Luiz Felipe Pondé > Teria sido a pré-história mais libertária do que a nossa modernidade? Voltar

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  1. Adailton Alves Barbosa

    - Excelente Professor.

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  2. Emerson César de Campos

    Luizinho, teu texto sempre mostra o desejo incontido de tratar de Deus e sua obra, ou seja, sempre te colocas como entendido em tudo e todos. Daqui a pouco teremos a discussão sobre a sociedade de proteção das borboletas do Afeganistão. Faça um favor pra nós e também para seus seguidores. Peça férias e não voltes mais.

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    1. Bruno Camacho

      Comentário sem pé nem cabeça... ataca-se gratuitamente o colunista, sem cometar uma vírgula do texto. Não entendo isso. Se não gosta, basta não ler. Será ressentimento? (Por Maria José)

  3. Ricardo Knudsen

    A Folha se recusou a expor o conflito de interesses de Pondé nos artigos em q ele acusa psiquiatras de sabotarem seus pacientes e defende a teoria de Winnicott de q as mães de autistas são culpadas pela condição dos filhos, por odia-los inconscientemente. Essa teoria misógina foi há muito rejeitada pela ciência, pois autismo é genético. A história não contada é q a esposa de Pondé é analista winnicottiana e professora do Instituto Winnicott, q vende cursos de teoria e análise winnicottianas.

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    1. Emerson César de Campos

      Lamentável a folha continuar dando espaço para Luizinho. Agora chegarão os asseclas dele aqui para defender o indefensável.

  4. José Cardoso

    A questão é que as sociedades mais pacíficas não são estáveis. Diante de um grupo agressor há 2 possibilidades: sucumbir ou lutar. Nos 2 casos o resultado final será uma sociedade mais armada e agressiva. O Aldous Huxley, que era um pacifista, observava com um certo desalento nos anos 30, que os movimentos antifascistas ficavam cada vez mais parecidos aos fascistas, no sentido de belicosos e violentos.

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  5. adenor Dias

    Talvez a civilização que nunca chegou ser civilizada de fato, tenha que voltar a pré-história para começar tudo de novo...

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  6. Henrique Marinho

    Não sou da área, mas sei que, com a formação da pólis, que é um processo civilizatório universal (a não ser em regiões difíceis, como o ártico), a disputa pelos recursos se acirrou, e o contrato social se estabeleceu de comum acordo entre guerreiros e civis. O domínio e a hierarquia se seguiram, seguindo a lei dos 2% de Pareto. Simples assim, dos romanos aos incas, dos mandarins ao mundo moderno. A pergunta final do colunista de fato enfraquece a tese do livro.

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    1. Daniel Alvares

      Livro que ele não leu, mas sobe o qual resolveu opinar

  7. Daniel Alvares

    A mãe do Pondé quando ele era pequeno: filho, você curte dar pitaco em tudo, né? Por que não vira colunista?

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  8. Rodrigo Ribeiro

    Quanto mais primitivo, mais liberal. Obrigado pelo ensinamento.

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  9. SERGIO VICENTIN

    O pseudo filósofo (clínico geral... fala de tudo, isto é, sobre nada) pedante e livresco ataca novamente em assunto que não lhe pertence. Há um brocardo latino que diz " Sapateiro, não vá além das sandálias" ( Sutor ne ultra crepidam), Pois!

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    1. Daniel Alvares

      Saca nagem com os clínicos gerais. Mas 100 porcento de acordo com o seu comentário

  10. Vito Algirdas Sukys

    O homem avança livrando-se dos mitos, inclusive dos mitos religiosos, sem invocar deuses fora do âmbito visível. "The Dawn of Everything" pretende se livrar do mito de que a agricultura propiciou as organizações complexas da sociedade através de evidências arqueológicas e antropológicas. Os Moches na América andina não usavam a agricultura. O problema é formular uma teoria com poucas evidências e difícil chegar a um consenso. Uma teoria oposta com os mesmos dados seria consistente?

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  11. Mario Silveira

    Perfeito Professor !

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  12. elcio matos

    Sou um crente na dualidade entre o bem e o mal no DNA humano, e é exatamente esse sentimento o que nos diferenciou e que nos capacitou como seres dominantes das outras espécies há milhares de anos na Terra. E acredito que foi essa dualidade de sentimentos, inexistes nas outras espécies, que nos fez acreditar em Deus, um ser superior capaz de derrotar o mal que existia em nós, mas sem nos darmos conta que a o mal não passa de um passatempo de Deus.

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  13. Fernando Rodrigues Assumpção

    Fica claro que não leu o livro.

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  14. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Eu realmente não sei por que o Pondé insiste em falar de orelhada. É recorrente e dá vergonha alheia.

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    1. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

      Sociedades do pleistoceno era menos violentas do que após o advento da agricultura. Esse é um consenso antropológico. Sacrifício de animais ocorriam em sociedades menos violentas. Dizer que esses sacrifícios são sinais de violência é de uma es-tu-pi-dez chocante. Nem na aula de antropologia da faculdade de porta de bar se escuta isso (que sequer é colocado em suspenso no livro de Graber, já que não faria sentido).

  15. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Mais um ponto, você diz: Vale dizer que estudos sobre a pré-história das religiões reforçam em grande medida o impacto que as práticas violentas tiveram em nosso imaginário espiritual sacrifícios de humanos e animais e culto de espíritos malignos poderosos. De novo, uma grande booo-bagem: sacrifício animal não é sinônimo de sociedade violenta. Há um consenso antropológico de que no período que vai de 100.000 AC a 12.000 AC, os grupos humanos eram menos violentos do que após a sedentarização.

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  16. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Eu li o livro. Conheço Graber. Não interpretei o livro como parte do Occupy Wall Street, a despeito deste ter sido muito importante para os EUA e para o próprio Graber; isso não está lá. Outra, a principal mensagem do livro em nada tem a ver com liberdade. O ponto é que não havia uma só forma de organização, mas várias e essas eram fluidas. Por exemplo, no inverno era uma (mais centrada), enquanto no resto do ano era outra (mais descentralizada). Linearidade organizacional é o xis da questão.

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  17. Felipe Vasconcelos

    A logística e dinâmica de pequenos grupos é menos exigente e desafiadora, por isso a liberdade maior entre eles. Além do mais, humanos se multiplicam, mas os recursos continuam os mesmos, gerando disputas violentas pelo controle privilegiado desses recursos. Esse privilégio é transmitido por herança à geração seguinte. Por fim, mulheres não vão à guerra porque engravidam (eis o "patriarcado").

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  18. Robson Simões

    Bota a coluna desse chato na segunda de manhã quando a gente estiver no engarrafamento indo pro trabalho.

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