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  1. Adailton Alves Barbosa

    - Só uma pequena parcela dos trabalhadores podem "brigar" por flexibilidade no trabalho, à maioria está tentando manter algum emprego mesmo precário, sem garantias etc.

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  2. José Cardoso

    O número de horas trabalhadas diminui o que é uma boa notícia. Os operários da firma que estão fazendo uma obra aqui em casa trabalham de 9 as 11 e das 13 as 15, com 2 horas de almoço. O rendimento e qualidade diminuem à medida em que aumenta a extensão da jornada.

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  3. Vinícius Gomes

    Textos como esse dão a entender que só existe um "mercado de trabalho", e parecem esquecer (ou simplesmente não se importar, o que é pior) que a flexibilidade que pode ser boa para um trabalhador qualificado do mundo digital não é boa para quem trabalha no mercado precarizado dos sub-empregos (repositores e caixas, atendentes de lanchonete e garçons, funcionários de limpeza, etc.).

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  4. José Bueno

    O texto diz que garantia de uso do direito à defesa pelo assalariado é ruim porque aumenta a chance de litígio trabalhista. Entendi, infelizmente, o que a autora entende por flexibilidade... Ainda bem que o STF cuidou de garantir este direito.

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