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• Jean-Luc Godard ajudou a enterrar a censura da ditadura militar

1. Luci Dann

   14.set.2022 às 14h55

   Nesta circunstância, a bioética da proteção entra em cena enquanto horizonte capaz de permitir o amparo daquele que padece, garantindo sua autonomia, no sentido de tornar fato a disposição de fenecer em paz e sem dor - caracterizando uma boa morte - o que pressupõe uma ação imbuída por verdadeira compaixão - acolhida incondicional, cuja melhor metáfora é o oceano.

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2. Luci Dann

   14.set.2022 às 14h53

   A reflexão acerca da finitude e do sofrimento permitiu que se pudesse vislumbrar a eutanásia como Possibilidade de alívio para uma existência miserável e sem sentido, desde a perspectiva de seu titular. Nesta circunstância, a bioética da proteção entra em cena enquanto horizonte capaz de permitir o amparo daquele que padece, garantindo sua autonomia, no sentido de tornar fato a disposição de fenecer em paz e sem dor - caracterizando uma boa morte

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3. Luci Dann

   14.set.2022 às 14h52

   Isto me emudece...fico em silêncio... Meto-me dentro de mim mesmo e acho aí um mundo! Mas antes em pressentimentos e obscuros desejos que em realidade e ações vivas. E então tudo paira à minha volta, sorrio e sigo a sonhar, penetrando adiante no universo.” Proteger o homem que está morrendo, conduzindo-o à fonte do esquecimento, Léthe, receptáculo de todos os sonhos ... Fecham-se os olhos, rompem-se os grilhões - o mergulho no infinito, genuíno ato de compaixão .

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4. Luci Dann

   14.set.2022 às 14h51

   Quando penso nos limites que circunscrevem as ativas e investigativas faculdades humanas; quando vejo que esgotamos todas as nossas forças em satisfazer nossas necessidades, que apenas tendem a prolongar uma existência miserável; quando constato que a tranqüilidade a respeito de certas questões não passa de uma resignação sonhadora, como se a gente tivesse pintado as paredes entre as quais jazemos presos com feições coloridas e perspectivas risonhas -

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5. BRAULIO S ALVES FERNAN

   13.set.2022 às 20h17

   Não dá para deixar de comentar ironicamente: quanto heroísmo os dos jornalistas da Ilustrada de então. Iguaizinhos aos de hoje. Sempre tentando diminuir um Caetano, um Gil (ou quem quer que seja realmente importante pela capacidade de ruptura com os valores) e sempre querendo se colocar como os heróis de valores médios e badalações supostamente fashion, dadas como "revoluções".

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