Equilíbrio > Esgotamento levou Jean-Luc Godard ao suicídio assistido; entenda método Voltar
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Muito grata MARCOS BENASSI
Mas muitas vezes precisamos de ajuda!!! E sempre podemos encontrar ajuda se o desejarmos. Sempre há um caminho, mesmo quando achamos que não, quando não conseguimos ver. Às vezes, tudo o que a gente precisa num momento extremo é conversar com alguém! Às vezes, tudo o que a gente precisa é falar. Falar do que está acontecendo com agente, falar da nossa dor, falar do nosso medo, falar... Se for necessário podemos contar com o CVV. É só ligar 188. Ligação anônima, gratuita. Fala!
Uma certeza: todos um dia teremos que partir! Estamos mesmo de passagem por essa Escola da Vida. Viemos em viagem de aprendizado. O que as dores, desafios e obstáculos estão querendo nos ensinar? O que estamos precisando aprender, desenvolver, compreender? Vamos valorizar a dádiva da nossa existência, fazer valer, crescer por dentro, conquistar valores Ãntimos e assim, quando chegar para nós a hora da passagem, a morte será verdadeiramente transformadora, libertadora!!!
Quem se mata, não só não consegue efetivamente exterminar a vida, pois somos espÃritos imortais, como vai ainda, por ter cometido esse ato de violência profunda contra si mesmo, aumentar em muito as próprias aflições no plano espiritual. Portanto, o suicÃdio é uma falsa solução. A melhor opção é viver!!!
Parece que toda dor e sofrimento estariam resolvidos com a morte. Mas o que é a morte? Se estivermos com muita dor fÃsica ou emocional e tirarmos a roupa a dor passa? O corpo fÃsico é apenas a roupagem do espÃrito imortal que através da morte muda de plano, de dimensão e continua a viver!!!
MARCOS ,muito grata
Ah, sim, perfeito: aqui no Brasil, médico não pode ajudar a quem deseja, ou sequer a quem precisa, a morrer. Claro, pode receitar cloroquina *a quem quer viver*, pode ser omisso em relação ao adequado tratamento, pode falar mal de vacinas. Tudo isso pode. Muito humano, muito cristão e o baralho a quatro. Ora, vão de Soder de verde oliva e amarelo vômito, bando inútil.
E então tudo paira à minha volta, sorrio e sigo a sonhar, penetrando adiante no universo.” Proteger o homem que está morrendo, conduzindo-o à fonte do esquecimento, Léthe, receptáculo de todos os sonhos ... Fecham-se os olhos, rompem-se os grilhões - o mergulho no infinito, genuÃno ato de compaixão .
Que lindo, Luci...
Isto me deixa em silencio... Meto-me dentro de mim mesmo e acho aà um mundo! Mas antes em pressentimentos e obscuros desejos que em realidade e ações vivas.
Quando penso nos limites que circunscrevem as ativas e investigativas faculdades humanas; quando vejo que esgotamos todas as nossas forças em satisfazer nossas necessidades, que apenas tendem a prolongar uma existência miserável; quando constato que a tranqüilidade a respeito de certas questões não passa de uma resignação sonhadora, como se a gente tivesse pintado as paredes entre as quais jazemos presos com feições coloridas e perspectivas risonhas -
"Quando vejo que esgotamos todas as nossas forças em satisfazer nossas necessidades, que apenas tendem a prolongar uma existência miserável..." Eu só consigo pensar numa frase, "a religião é o ópio do povo", com a desvantagem de não tirar a dor, mas,prologa-la !
“Que a vida humana é apenas um sonho outros já disseram, mas também a mim esta idéia persegue por toda a parte.
Integrar a compaixão aos demais fios que compõem o grande tecido da boa morte -, consiste em mais uma tentativa de colocar a eutanásia no seu lugar originário: um ato de fraternidade para com aquele que morre em meio a agudos tormentos, facultando o esvaecer do martÃrio, a partir de um passo em direção ao imponderável, como prenunciado no belo escrito de Johann Wolfgang Goethe
Nesta circunstância, a bioética da proteção entra em cena enquanto horizonte capaz de permitir o amparo daquele que padece, garantindo sua autonomia, no sentido de tornar fato a disposição de fenecer em paz e sem dor - caracterizando uma boa morte - o que pressupõe uma ação imbuÃda por verdadeira compaixão - acolhida incondicional, cuja melhor metáfora é o oceano.
Poi Zé: a noção tacanha de que "a vida" é um valor per se, indissociável da qualidade com que é vivida, é algo fundamentalmente agressivo.
A reflexão acerca da finitude e do sofrimento permitiu que se pudesse vislumbrar a eutanásia como Possibilidade de alÃvio para uma existência miserável e sem sentido, desde a perspectiva de seu titular.
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