Hélio Schwartsman > Indulgência como dever Voltar

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  1. Rogerio dos Anjos

    Quando o ego é o que determina comportamento e cognição, fica difícil superar qualquer desavença. Ciro já perdeu pra ele mesmo.

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  2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Por favor né ? Os dois foram ministros de Lula e quiseram se fazer candidatos enquanto Lula estava em seu primeiro mandato. Indulgência tem lula ao desculpar todas as mentiras assacadas contra ele.

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  3. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Fica difícil fazer avaliação do PT baseada em identidade programática, já que quando no poder, aprontou todas e entregou um Brasil esfacelado pela corrupção, inflação e recessão. Verdades inconvenientes da visão hiper orientada e aderência às mitologias estereotipadas. Ditaduras amigas, tomar posse do poder, intervenção do Estado, elevação dos impostos e gastos públicos, indulgências variadas e extensivas e a figura indispensável do caudilho, doador de todas as dádivas. (Claudia F.)

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    1. José Antônio

      É mesmo?''Segundo o Banco Mundial, o PIB do Brasil, que era de 534 bilhões de dólares, em 1994, caiu para 504 bilhões de dólares, quando Fernando Henrique Cardoso deixou o governo, oito anos depois. E isso, apesar de o senhor Fernando Henrique Cardoso ter vendido mais de 100 bilhões de dólares em empresas brasileiras, muitas delas estratégicas, como a Telebras, a Vale do Rio Doce e parte da Petrobras" (Mauro Santayana). E mais uma dívida de US$ 40 bilhões de dólares junto ao FMI para Lula pagar.

  4. PAULO CURY

    de acordo com a ultima frase do colunista, só nos resta votar em branco ou anular o voto.

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  5. Nilton Silva

    O que o pt fez com os dois foi muito além de uma simples sacanagem. O pt tem projeto de poder, a melhora ou não do país dentro desse projeto é só um detalhe. Mas fazer o quê? Tapemos o nariz e vamos de Lula.

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    1. Paulo Sales

      Você pode tampar seu nariz, eu não tampo o meu. Se tiver que fazer isso é porque tem algo errado. Tenho em quem votar sem precisar vomitar. Tampa o nariz porque quer. Porqie gista de populista.

  6. Décio Ceballos

    O Ciro está cantando que vai ajudar o Bolsonaro ir para o segundo turno. E, no segundo, vai viajar ou se abster. Mal sabe que fez isso na eleição anterior, e ganhou imensa rejeição. A Marina está incluindo pautas suas, tais como a "autoridade" em mudanças climáticas no programa do Lula. O Ciro anuncia o ocaso político, caso não se importe com memórias, acha que não tem nada a perder. Marina volta a ser uma liderança internacional.

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  7. José Cardoso

    A política envolve mágoas mas não pode ser reduzida a elas. A Marina se juntou ao Lula agora porque o ex-presidente está com grande popularidade, o que ajuda a sua candidatura à câmara. Já o Ciro é um candidato à presidência. Não faz sentido apoiar um adversário.

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  8. João Carmo Vendramim

    Ciro olha a floresta e vê madeira para queimar enquanto Marina, não. Ciro, com ego superior a ego argentino (que tinha razão de ser!) não consegue fazer gesto como o de Marina. Perde o Brasil

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  9. Paulo Sales

    O Ciro é candidato, Marina não é. Isso faz toda a diferença. É só mais uma tentativa de um colunista "imparcial " de ajudar o lula. Só se esquecem que para tirar o PT tiveram que eleger Bolsonaro.

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    1. Paulo Sales

      Pois é meu querido, mas quem votou no bozó, boa parte hoje vota no lula, que antes de eleger bozó era eleitor do lula. O Brasil não consegui sair de suas amarras e fica achando culpado pra tudo.

    2. Hugo Oliveira

      Sempre essa lorota cirista de "o PT criou Bolsonaro...". Bolsonaro é só a expressão política de um país intolerante e violento que sempre fomos. Havia outras dez opções na "cédula" do 1o. turno de 2018 e o país escolheu a tragédia que está aí.

  10. Marcos Benassi

    Hahahahah, caro Hélio, ótimo texto, com respingos de humor. O tumor do pt parece ser sua alta direção: quantas vezes em que perderam a oportunidade de ficar quietos, em coisas simplérrimas, tipo não declarar apoio a ditador esquerdista que não o pediu? Creio ser útil e justo pontuar que a mencionada mobilidade espinal traz, no caso presente, para além do ganho pessoal, uma questão de sobrevivência nacional: será a segunda vez que o Cirão da Laive pisa na bola com o Brasil que tanto já lhe deu.

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  11. RODRIGO DORNELLES

    Hélio escreveu, escreveu... Mas não "disse" nada.

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