Blogs Assim Como Você > A tragédia da pólio ronda perigosamente a infância no Brasil Voltar
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Existe algum problema, na sua opinião, em exibir às novas gerações imagens de jovens sequelados no horário nobre, preservando as identidades? Logo teremos epidemias de zika e chikungunia, enquanto aprendemos a conviver as sequelas da covid. Não há espaço para doenças já debeladas! Vacina sempre!
Paulo, não sei responder... Acho que expor tragédias em palavras já é algo bastante pesado.. expor com imagem... É duro ter que comover alguém com o padecimento de outro, né? Não fecho questão.. sinceramente, não sei bem o que pensar desse ponto. Abraço
Jairo, pensei um bocado antes de comentar. Tenho 60 anos, cresci na periferia de Guarulhos, vizinho do sanatório Padre Bento (leprosário, como se dizia então, ou hospital para hansenianos, hoje. O que melhora usar eufemismos se o combate à moléstia deixa à desejar???). Convivi com várias crianças com paralisia infantil, tenho as imagens delas - muitas tiveram morte precoce - gravadas na mente... Assisti à recepção solerte do governo militar ao Dr. Sabin, já adulto... Parabéns pelo depoimento
Que texto impactante. Se houvesse governo nesse paÃs, uma grande campanha de vacinação, com propaganda em todas as mÃdias, deveria ser prioridade nesse momento. Mas, governo não há. Só um eterno candidato a ditador.
Pô, Jairo, carÃssimo, excruciante esse seu depoimento, irmão. Orra, que horror isso ser vivido por uma criança, que Herda inconcebÃvel, nos dias de hoje, com recursos à disposição, com ciência de primeira qualidade... Não é possÃvel aceitarmos o retorno da pólio, do sarampo, a continuidade da covid, não dá pra admitir. Cara, que todo esse seu sofrimento não se repita: quem tem amor pela filhotada, vacine. Nosso Sus estará, em breve, de pé novamente; não fiquem vocês, pais, sobre quatro patas.
Comovente a tua coluna, Jairo. Muito obrigado!
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