Deirdre Nansen McCloskey > O plebiscito no Chile Voltar
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"A Constituição existente já funcionava para alcançar a igualdade concreta de necessidades básicas, com as mais altas rendas reais do continente". No Chile, a Coreia do Norte do Neoliberalismo, a Constituição atual não pode sequer garantir o Livre Mercado, muito menos a igualdade no básico. Oligopólios operando em todos os nÃveis, desigualdade e extremo endividamento, até mesmo o mercado financeiro restrito só para os poucos de sempre.
Jornalistas, advogados, economistas e contadores tem um ponto em comum, opinam a soldo. ë só ver que paga
Deveria ser instrutivo para a colunista que o experimento de 50 anos de neoliberalismo no Chile resultou em uma sociedade que vive de vender talvez a única riqueza nacional (cobre bruto; mais de 50% da economia). O cobre é de todos os chilenos, mas o dinheiro vai para muito, muito poucos. O resultado é elevado PIB per capita e elevada desigualdade. Nunca desenvolveu indústria. O resto da economia é basicamente de serviços. Chile, um exemplo a não ser seguido.
Concordo com o que disse, acrescentando que não só o cobre, mas também as águas marinhas e superficiais têm proprietários privados no Chile, cuja propriedade foi arbitrariamente concedida em uma ditadura que implementou à força o modelo econômico defendido pelo colunista.
Se vc planejar um objetivo, e trabalhar bem, talvez vc atinja, há boas chances. Agora, se seu objetivo eh acumular riqueza, o liberalismo já comprovou há séculos no mundo todo que o povo vai viver na pobreza e na miseria.
Enquanto isso esquerda caviar coloca a culpa do fracasso no Chile às "fake news", como sempre, e defenderão a censura às redes sociais pois somente com medidas autoritárias conseguirão implementar sua ditadura.
Por bandas brasileiras , sempre, e agora mais ainda, ditaduras se originaram de outra ideologia que não as esquerdas. E foram apoiadas até por pobre da direita mortadela.
Pluralidade de opinões na imprensa é saudável. Mas Deirdres e Beltrões ofendem a inteligência do leitor , com suas falácias e radicalismos.
Acompanho os comentadores. O pluralismo da Folha já foi digno do nome. O jornal perdeu muito do seu antigo prestÃgio. Mesmo discordando, os artigos do Delfim neste mesmo espaço eram leitura obrigatória, só pra citar o último "dono" de fato da coluna.
Sim, do leitor que merece esse tÃtulo. Mas os leitores pobres da direita mortadela nem sabem do que se trata o verdadeiro liberalismo , que por si já não presta, imagine o liberalismo a brasileira.
Nos debates econômicos no congresso (como no valor do auxÃlio emergencial) as despesas são aprovadas facilmente. Já as receitas...(vide prorrogações indefinidas de isenções como as da Dilma e da zona franca, e o engavetamento da taxação de dividendos). O mesmo se dá nos direitos garantidos pelas constituintes. Para cada novo direito de alguém há um dever para outro, o que em geral não fica claro.
Justa Lerda, a Tia Deirdre não cansa dessa história de "papai e mamãe", deve ser vÃcio ou limite cognitivo de tia reaça. A desgraça da Venezuela não é fruto de uma "proposta de esquerda" mal ajambrada e desconectada da realidade, senão de uma ditadura, casualmente "de esquerda" corrupta até o caroço, militarizada ao extremo, impiedosa com seus cidadãos. E a "mais alta renda" chilena, com uma distribuição obscenamente ruim, fruto de projeto neo-direitista de décadas. Haja saco. E pagamos por isso
A presidente do PT decretou que a Venezuela é uma grandiosa democracia.
O ponto, prezado Raphael, é que os comportamentos do venezuelano são indiferenciáveis das ditaduras de direita.
Casualmente? Qual paÃs socialista q não é ou foi ditadura?
A democracia liberal estadunidense bloqueia o paÃs que resolve tomar o seu rumo, intervindo drasticamente em todo o seu comércio internacional. E bate no peito para se dizer partidário da liberdade. É muita cara de pau!
O problema da esquerda é isso. Fracassam é sempre colocam a culpa nos outros, principalmente nos EUA. Amadores!!!!
"Venezuela, que é o exemplo pelo qual a esquerda chilena se pauta"? Isso que dá escrever sobre o que não sabe. A senhora deveria se informar minimamente antes de escrever sobre os paÃses latino-americanos.
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