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  1. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Prazer da leitura em coluna crítica e sem ódios. Melhor palavras ocas do que palavras cruéis. Violência verbal implacável das (in)justificativas ideológicas e das escolhas políticas. Palavras que retiram a humanidade e amplificam o ódio. Sinais do tempo onde o acordo social se transforma em carnificina politizada. (Claudia F.)

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      bem, acho que josã/claudia nao entenderam a ironia do texto; a preferencia por 'palavras ocas' desnuda suas justificativas ideologicas ou (pior) hhodio nao sublimado; por isso aperto o botao #confirma#

  2. sergio ribeiro

    Também me arrepio com essas coisas. Depois de ler tantos autores clássicos e modernos, é difícil aguentar essa montanha de entulho que enchem muitos textos atuais. É a linguagem dos BBB: falar muito sem dizer nada.

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  3. RICARDO BATISTA

    Jurei que ao final do primeiro parágrafo, você ia dizer que ele era uma atualização para algum discurso do Policarpo Quaresma. Não que eu discorde do texto, mas é que é difícil lutar contra modismos. Eles têm mais variações e mutações que esses vírus que andam infernizando por aí. E vamos combinar que já passou da hora de a Folha te dar uma coluna semanal.

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  4. Marcos Benassi

    Hahahahah, para não variar, excelente, Becky. Mas tenho que apontar que, para além das próprias palavras, oco é o pretenso conjunto de ideias que se quer comunicar. Dos neologismos, falo nádegas, neologista convicto que sou; mas os estrangeirismos, creda, dão à beça no saco. Mas nem precisa de nada disso: lembre-se, por ex., do Ciro Nogueira escrevendo nessa folha a defender a democracia Bozolóide - aquilo foi um exercício de vazio, ofensivo aos bípedes, que dispensou chavões. Faltam é idéias.

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    1. luiza gruppioni passos franco

      Formidável!

  5. Peter Janos Wechsler

    Na era do informatiquês é uma luta inglória.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Pois é, Marcos. Não consigo responder pelo PC. Alguma interferência no site para envio. Vou tentar pelo Android. Não conhecia está colunista. Texto leve sem o grrr das "engajadas".

    2. Marcos Benassi

      E o corporativês, Peter? Jesus Amado da Goiabeira, aquilo é de jogar uma corda no galho mais alto, amarrar no pescoço e pedir pra Jesus puxar.

  6. José Geraldo Pereira Baião

    Não nos iludamos com a ilusão de uma linguagem adâmica, verdadeiramente nacional e livre de "modismos". A língua (qualquer uma) é esse balaio de gatos mesmo! E que bom que seja assim! Mostra que ela é viva e dinâmica, como a sociedade que a fala.

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  7. marilza abrahão

    Uau! Essa é a nova forma de comunicação que em breve sepultará a última flor do Lacio!

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    1. Marcos Benassi

      The last Lácio's flower? Xiiiiiii, já Elvis! Hahahahah!

  8. Ayer Campos

    A palavra 'mídia' faz parte desse novo vocabulário repugnante, que não existe em Portugal e em Espanhol. Aliás, a 'mídia' é responsável por um punhado de termos e expressões despiciendas, como 'pegar o gancho', 'pautar' (e 'pauta' em vez de 'agenda'), 'pontuar' (em vez de assinalar, registrar, apontar), 'repercutir' (com objeto direto) e 'repaginar'... Com relação ao vocabulário imposto pela tecnologia da informação e comunicação, é melhor calar por pudor...

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    1. Marcos Benassi

      Bem, caríssimo, que dizer da tortura do teu comentário por conta do excesso de aspas? A folha, rigorosissima com todos os aspectos linguísticos, não admite que as usemos assim livremente, não. Das quatro às nove ou dez, ficou tomando Fal no porão...

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