Thomas L. Friedman > Putin quer congelar Europa e obrigar escolha entre comer ou se aquecer Voltar

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  1. Wilson Bazzani

    Inflação devido ao custo de energia! A Europa está literalmente numa fria. A Alemanha vai queimar carbono/fosseis e nuclear, a poluição que se lixe.

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  2. fauzi salmem

    Difícil entender. O russo acusa a Ucrânia de ser defendida por nazistas. Mas o presidente é judeu, e tem o apoio dos jornalistas patrícios ocidentais, como o Friedman (parece uma associação). Qual seria o interesse em defender o Donbass? A imprensa não fala em riquezas do subsolo. Parece ser um conflito étnico, e q os separatistas se sentem russos, discriminados pelos ucranianos. Daí o apoio dos russos, aproveitando a oportunidade para livrar a Rússia de mísseis da OTAN em seu quintal.

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  3. Eliane Morosini

    Classe média crescendo, EUA salvando a Europa e o mundo da maldade russa…. De onde saiu esse colunista? Poderia sair um pouco da caixa

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  4. Paolo Valerio Caporuscio

    Vergonha a Europa se submeter e depender da Russia.

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    1. Paolo Valerio Caporuscio

      Caro Guilherme Nobre, vc é um daqueles que se conforma com tudo e aceita calado em vez de procurar outras alternativas p ara solução de obstáculos.

    2. Guilherme Nobre Souto

      E irão procurar energia com quem? Acredita mesmo que com os Estados Unidos, jura?!

  5. Evandro Luiz de Carvalho

    O Império estadunidense queria plantar mísseis, via OTAN , na Ucrânia, no quintal dos russos, o mesmo que Putin plantar mísseis no México. É um império temerário, e está ficando cada vez mais perigoso a medida que enfraquece. Dividido internamente inclusive.

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  6. Dermival Pereira de Macedo

    No calor das sanções contra Putin a Europa não pensou no frio

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  7. Gino Passos

    A decisão do Ocidente de repelir o acordo de Minsk desencadeou a guerra, pois isso era largamente conhecido como "red line" da Rússia. O desastre ambiental e socioeconômico decorrente não pode ser colocado apenas na conta do Putin, ou do Zelensky.

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  8. José Cardoso

    Acho que o colunista está relacionando coisas bem diferentes. As urgências de energia na Europa para o inverno que se aproxima não serão resolvidas com leis em discussão do outro lado do atlântico, e que só tem efeitos a longo prazo.

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