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  1. edgard reymann

    Claro, como se o desmantelamento da educação pública não tivesse sido um dos grandes legados de Bolsonaro e caterva comandada pelo mais do que interessado nisso, Paulo Guedes. Pandemia não é muleta para governo que só fez exterminar a população.

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  2. Peter Janos Wechsler

    O que pretender com dois semianalfabetos candidatos à presidência? Eles comem e bebem muito bem.

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    1. Peter Janos Wechsler

      Pandemia, vc tem razão. Nível de instrução e cultura, mantenho o que disse. E não faltou oportunidade.

    2. Leonilda Pereira Simoes

      Um dos candidatos se importa com a fome, controlou no seu governo. Ele não é semianalfabeto nem racista, machista e misógino como o pr atual. Igualar os dois é não ver a realidade, apenas lacrar. Se Lula estivesse no poder na pandemia, não teriam morrido tantas milhares de pessoas, porque ele, que melhorou muito o SUS, teria agido rápido, com humanidade, que o outro nem cogitou ter nem fazer.

    3. Peter Janos Wechsler

      Semianalfabetismo é realidade, pois "ler é chato e dá sono".

    4. Lourenço Faria Costa

      vc é só um negacionista da realidade

    5. Peter Janos Wechsler

      Lourenço. Você esqueceu de mencionar que resolveu o problema da Ucrânia. Ao menos, aceitou a terminologia.

    6. Lourenço Faria Costa

      Um dos candidatos semianalfabetos expandiu substancialmente vagas no ensino superior, promoveu créditos para financiar ensino superior privado, instituiu e expandiu a política de cotas, promoveu políticas públicas para inclusão e manutenção de alunos pobres em escolas. O outro, que é formado nas Academia das Agulhas Negras, está destruindo a educação de forma extremamente eficiente, como se nota a olhos vistos.

  3. Leonilda Pereira Simoes

    Lira, o aliado primeiro de Nero, o articulador do fundão eleitoral e do orçamento secreto tem, em Alagoas - terra natal - o maior percentual de gente passando fome. Deve se orgulhar disso, porque nem pensa em ajudar. Não avalia retirar alguns milhões dos orçamentos para ajudar nas merendas de crianças sem comida nenhuma. Ah, mas o gado real dele, nas fazendas, não pode passar fome, as crianças têm ONGs que ajudam, a população doa, empresas decentes etc. Ele não, não pode ajudar. Ele, não.

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  4. Lourenço Faria Costa

    Enquanto esse desastre social acontece com a maior naturalidade a fácil aceitação, as medidas do governo Bolsonaro para educação são: censuras de questões do ENEM, revisionismo histórico de questões tb do ENEM (trocar golpe de 64 por Revolução), preocupação com concepções medievais como 'ideologia de gênero', demonização da educação sexual, homeschooling, etc.

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  5. Paolo Valerio Caporuscio

    Em compensação os circos que haviam sendo cancelados retornaram com tudo e o povo sem noção tá adorando.

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  6. Leonilda Pereira Simoes

    Se os "nobres" deputados e senadores abrissem mão de 20% do orçamento secreto e mais 20% do fundo eleitoral, as crianças poderiam comer mais do que meio ovo na merenda, isso quando tem. Eles se elegem mentindo que vão ajudar os pobres, agora assistem a fome de 33 milhões de pessoas, talvez a maioria crianças, e acham que está tudo bem, vão se reeleger mesmo, jogam para depois a fome de quem os elegeu. A população tem de cobrar essa gente, em especial os minions aliados de Lira.

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  7. Lourenço Faria Costa

    Em março do ano passado o Congresso aprova proposta de repasse de verbas para subsidiar internet para alunos pobres acompanharem aulas remotas; logo em seguida, Bolsonaro veta a proposta. Em junho, o Congresso derruba o veto; logo em seguida, Bolsonaro recorre ao STF. Em dezembro, STF determina que o repasse seja feito em 90 dias; no mesmo dia, o PR editou uma MP para deixar de fornecer internet gratuita para as escolas públicas, e ainda retira o prazo do repasse.

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    1. Lourenço Faria Costa

      Em meados desde ano, o governo de Jair Messias Bolsonaro, atendendo a pedidos de Paulo Gudes, corta mais de três bilhões do orçamento do MEC

    2. Lourenço Faria Costa

      Este mesmo governo não reajustou orçamento para merenda escolar conforme as perdas da inflação.

  8. Edison Gonçalves

    É um desastre principalmente para crianças pobres de cidades do do norte/nordeste

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  9. Lourenço Faria Costa

    Em março de 2021 o Congresso aprova proposta de repasse de verbas para subsidiar internet para alunos pobres acompanharem aulas remotas; logo em seguida, Bolsonaro veta a proposta. Em junho, o Congresso derruba o veto; logo em seguida, Bolsonaro recorre ao STF. Em dezembro, STF determina que o repasse seja feito em 90 dias; no mesmo dia, o PR editou uma MP para deixar de fornecer internet gratuita para as escolas públicas, e ainda retira o prazo do repasse.

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