Muniz Sodre > O fascismo e seu medo visceral da mulher Voltar
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A tese do Orban não é absurda, embora não seja viável retroceder nos costumes como ele parece sugerir. Um exemplo é a região da palestina, onde as maiores taxas de crescimento populacional estão nas populações islâmicas e judaica ortodoxa. O grosso da população de Israel, onde as mulheres tem um status social maior, cresce menos.
voce pode citar a literatura de geografia economica que embasou o seu comentario ou foi apenas chute á esmo? a relaçao de causalidade que voce aponta nao é confiavel; a taxa de fertilidade brasileira vem caindo nas ultimas decadas e já está proxima de dois o que reper cutirá na disponibilidade de mao de obra em breve
O fascismo é a consequência polÃtica do onanismo: narcisista, individualista, egoÃsta, misógino, avarento, arrogante, sádico e imediatista.
Misoginia é a expressão da insegurança de homens fracos e boçais que precisam afirmar sua masculinidade a toda hora.
Perfeita análise!
Muito boa
Excelente artigo! Lamentavelmente a maioria dos machistas não têm a capacidade intelectual (pois se são machistas, são toscos intelectualmente) de entender...
E se as húngaras decidissem nunca mais ter filhos? E se todas as mulheres do mundo decidissem o mesmo? Acho que o planeta agradeceria.
Aqui em casa Nena, minha companheira, decide.
Ôôô saco: não seu se por conta dos termos empregados ou pela admissão de que tô um tanto broxa, a sençura garroteou meu comentário. Será que querem proteger minha reputação e autoconceito? Hahahahah!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Hoje baixou uma certa chatice no mecanismo sençurotrônico, caro Enir. Mas devo reconhecer, como quem já trabalhou com tecnologia de internet e seus updates contÃnuos, que aparenta vir sofrendo aprimoramentos. Nos últimos dias, ela anda mais seletiva - ou menos intrusiva. Já os humanos mantidos em cativeiro e obrigados a torturar os comentários nas galés da folha, não: parou por lá, perigas virar presunto.
A bur rice artificial da folha também vetou meu comentário.
Hahahahah, sêo Muniz, não é só uma "exaltação do falo", não: o Bozolóide (ou fascista, à vontade) exalta o falo *em riste*: se mole, ele não invade nádegas - forma de expressão, por óbvio... - e não domina. LÃngua e dedos pouco importam, por se prestarem ao desfrute mas não inocularem semente e descendência. Além de, evidente, poderem ser oferecidos por outra mulher. Na verdade, tô achando que vou militarizar meu bilau: ando tão broxa de Bozofrenia que vou pedir uns viagras a algum médico amigo.
Parece q liberaram seu comentário “obsceno”, sinal q não era tanto assim :). Está mais difÃcil passar dados numéricos nos comentários, deve ser pq desmentem alguns colunistas do jornal.
Excelente!
Caro articulista, você termina o texto falando em “falo” (desculpe a aliteração). Isto me remete a Freud. Assim, diante disso e de todo o teor da coluna, pergunto: porventura, você tem complexo de castração?
Davidson, você quer continuar com a ladainha do seu antecessor? Vou lhe dar uma canja: para quem tem o mÃnimo conhecimento de interpretação de textos, perceberá que o meu comentário mencionou todo o teor do artigo, conjugado com o termo “falo” empregado pelo colunista foram os elementos que me levaram a formular semelhante pergunta. Pergunta, tá? Entendeu ou quer que desenhe?
doze publicaçoes suas neste espaço mas sem argumentar o por que de sua discordancia ao articulista
Amigo Ricardo, vá dar parte na delegacia pela minha falta. Abra um B.O. Você pode fazê-lo até pela internet, tá?
recaiu na velha questão do argumento ad hominem, né Ricardo? Explico: consiste em abandonar o objeto de debate para pôr em descrédito o debatedor, mediante adjetivos pejorativos e/ou ataque à sua pessoa. Recurso de quem não tem argumentos sólidos para refutar o que afirmei. De acordo com a teoria da argumentação, é golpe baixo. Tire esse ódio do coração, amigo. Você pode ter um infarto. Eu falei que sou muito amplo, mas você Esqueceu do restante do texto: todo ser humano é amplo. Confira.
Vergonha, Joel, de novo nenhum argumento sobre o artigo, só a defesa da ofensa gratuita e covarde. Comentários civilizados apresentam argumentos, que vc não tem ou não teve coragem de apresentar. Quem faz ofensa gratuita ao autor de um artigo contra o fascismo a não ser um fascista? Infelizmente não conheço o colunista, não tenho procuração para defendê-lo, mas contrariar fascistóides muito amplos e modestos me diverte.
P.S.: Ricardo, eu não chamei o colunista de castrado. Você não leu? Apenas perguntei se ele tem complexo de castração. Há um bordão muito antigo de um programa humorÃstico: perguntar não ofende.
Amigo Ricardo, você está levando a ferro e fogo a procuração que o colunista lhe passou para defendê-lo, não é? Quanto ao tratamento de amigo que lhe dirijo, em momento nenhum eu lhe ofendi ou fui desrespeitoso para com você. Desde o inÃcio vem me dirigindo depreciativos e adjetivos pouco louváveis, à feição de argumentos ad hominem. Agora mesmo você já começa a me rotular de hipócrita. O espaço para comentários não se restringe a elogios. Aquele que aceita o aplauso aceita também a vaia.
Joel, aguardo q, dentro da sua enorme e modesta amplitude, vc apresente os argumentos de pq discordou do artigo e decidiu ofender o colunista chamando-o de castrado. Recomendo menos hipocrisia, amigo é palavra a se respeitar.
Amigo Ricardo, eu sei que desde a Grécia antiga havia adoração ao genital masculino como sÃmbolo de fertilidade. Isto não só na Grécia, mas em diversas culturas ao redor do planeta, desde os cultos de matriz africana. Os fatos e fenômenos sociais e religiosos da humanidade são uma coisa. Debruçar-se cientificamente sobre tais temas é outra. Você nunca vai encontrar em qualquer clássico grego o conceito de falicismo como objeto de estudo cientÃfico ou filosófico. Nem mesmo Sócrates e Platão citam
O falicismo como objeto de estudo surgiu a partir de Freud. Queira ou não, simpatize ou não com ele. Você usou o termo “possivelmente”. Isto já denuncia que você apenas supõe o que o colunista quis dizer. É triste ver você dizer “quando um homem precisa dizer que gosta de mulher…” Amigo, eu só falei isso para refutar a sua acusação de misógino dirigida a mim. Se você não sabe, misógino é quem tem ódio ou aversão a mulheres. Existe outra forma de negar isso? Então me ensine.
Por fim, meu amigo Ricardo, você insiste em querer me enquadrar em suas categorias intelectuais e em sua visão de mundo. Sempre tentando me rotular e me encaixar nos padrões e nos clichês de esquerda… É mole? Sem petulância, eu sou muito mais amplo do que isso, amigo. Não só eu, mas qualquer ser humano. Você considera que eu estou sendo sincero quando meus apartes se encaixam nos seus modelos. Quando não estão de acordo com eles, acha que estou mentindo. Assim é bom demais…
Joel, vc deveria estudar história da Antiguidade Clássica. Os gregos adoravam o falo como objeto mÃstico e religioso, entre outras coisas como representação da fecundidade da terra e como poder protetor contra forças do mal. Freud se inspirou na mitologia grega, não foi o criador do conceito de adoração do falo. O colunista fala em grotesca adoração do falo, possivelmente em oposição à adoração do falo na antiguidade, como força positiva. Freud e o suposto complexo são coisas suas.
Joel, qdo um homem precisa dizer q gosta de mulher, alguma coisa já não vai bem, fica para sua reflexão. Veja o Roger, q mandou uma menina estuprada, de onze anos, parar de meter. O complexo de castração q vc escolheu para afrontar o colunista, é produto de uma sociedade estruturalmente machista e misógina, e só por isso sobrevive como um suposto conhecimento erudito, não tem base cientÃfica. Vc o escolheu, segundo a velha piada, Freud explica.
Joel, como pode ser verificado, vc é o primeiro a citar nazistas e o seu lÃder. A palavra fascista não só está no tÃtulo do artigo, como é o tema discutido. Não há outra coisa em questão na coluna do que a crÃtica ao fascismo. Vc não gostou do artigo, então ficou incomodado com o que, se não com a crÃtica ao fascismo? Aliás, vc não acrescentou nenhum argumento sobre o artigo, só partiu para o ataque pessoal contra mim, o colunista e Marcos. Se vc não é bolsonarista, se parece muito.
Ricardo, você não disse diretamente, mas insinuou ao mencionar Bolsonaro e “seguidores de Orbán”. Tanto isto é verdadeiro que continua me acusando de ser seguidor de Orbán. Sua mente continua oscilando entre dois polos: quem não concorda com o teor do artigo tem que ser, no mÃnimo, misógino. Gosto de mulher, amigo. Me dou muito bem com elas.
É óbvio que Freud não criou a palavra “falo”. Mas para quem é familiarizado com linguÃstica e sociologia sabe que existem jargões profissionais e Freud foi o primeiro que atribuiu a esse termo a conotação atual utilizada pelo colunista.
Continuando, Ricardo: o advogado Mike Godwin formulou em mil, novecentos e noventa a chamada Lei de Godwin, que critica a banalização de analogias nazistas, uma espécie de preguiça intelectual de quem compara o opositor ao Fuehrer: "Conforme uma discussão online se prolonga, a probabilidade de uma comparação envolvendo nazistas ou Hitler se aproxima de um". Mutatis mutandis, o mesmo raciocÃnio poderia ser aplicado ao termo facista empregado no seu comentário.
Joel, mostre em meu comentário onde eu disse q vc é bolsonarista. O q não impede q vc compartilhe a misoginia destes e de Orbán. Creio q vc pensa q a palavra falo foi criada por Freud, o q não é fato e não necessariamente remete a ele. Quanto a vc discordar do autor, só sabemos disso pela intenção claramente ofensiva do seu comentário, mas nenhum argumento foi apresentado. Talvez a crÃtica ao fascismo o incomode. Sugestão, tente argumentos na próxima vez
Amigos Benassi e Ricardo, será que nas suas cabecinhas o mundo só oscila entre dois polos: bolsonaristas e lulistas? O simples fato de eu não concordar com o articulista não implica necessariamente que eu seja bolsonarista. Tô pouco me lixando para Bolsonaro e quejandos, amigos. Tampouco tenho esse amor por Freud que você supõe, caro Ricardo. Foi o articulista quem levantou a peteca, usando termo freudiano. No caso, “falo”. Entendeu agora?
Freud é considerado uma fraude nos departamentos de psicologia da melhores universidades fora do paÃs. Complexo de castração é um conceito tão ridÃculo e machista quanto seu comentário. Mas já q vc aprecia tanto Freud, este, quanto confrontado com seu fálico amor por charutos, declarou q as vezes um charuto é só um charuto. Mas certamente não é o caso de Bolsonaro e seguidores, amiguinhos de Orbán e obcecados por temas fálicos e pelo medo da brochice.
Hahahahah, creio que não é essa a questão, prezado: falando em Fróid, acho que ele queria dizer que a Bozofrenia tem medo da prexeca dentada... Hahahahah!
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