Ilustríssima > Declínio da monarquia inglesa impulsionou crescimento econômico Voltar
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O poder esteve nas mãos de reis absolutistas e da Igreja. Modernamente foi transferido para o controle do dinheiro e dos recursos naturais essenciais, mas a miséria tem semelhanças.
Ótima aula de História Econômica. Me lembrou a obra "Por que as nações fracassam [Why nations fail]", de Daron Acemoglu e James Robinson. Inclusive apresentando argumentos de crÃtica à própria tese, como deve ser feito nas análises sérias.
Uma lição que a Inglaterra deveria aprender com os russos, Decapitar toda a mornarquia, jogar as cabeças pelos salões dos palácios imperiais europeus e sair do marasmo que se encontra para um desenvolvimento sustentável, parear a libra esterlina com o dólar para ter uma polÃtica cambial que favoreça o folego inglês que vive de passado.
Segundo outros historiadores também nessa época empresários começaram a parar de mamar no poder central e empreender correndo riscos, por exemplo nas navegações para explorar e trazer riquezas para a Inglaterra e assim contribuiram para o domÃnio inglês sobre todos os lugares do mundo que sofreram sua influência e até depredação.
E quem defende que isso aconteceu sem a marinha britânica, um órgão estatal que bombardeava quem se recusasse a comerciar nos termos ingleses?
Muito bom este artigo. É o que faz da FSP um veÃculo diferenciado.
O que me ocorreu, com a leitura, é se o presidente da República não permaneceu com a aura do monarca. Essa função foi criada nos Estados Unidos, em seu processo de independência, em substituição à figura do monarca, só que com distribuição do Poder (não é mais absoluto, é compartilhado). Ainda, uma figura que desperta paixões, às vezes devoção, visto como um taumaturgo, um representante de Deus na Terra. Quando iremos decapitar a aura de monarca que existe na função do presidente?
O presidente está mais próximo dos monarcas absolutos que dos constitucionais. Sua principal limitação é o tempo limitado de mandato. Quando há reeleição indefinida a semelhança fica ainda maior.
Se a Inglaterra tem problemas imagine, o Brasil seu aluno preguiçoso e mal intencionado.
Preguiçoso? Para qualquer paÃs vizinho da América do Sul fomos sim bem imperialistas, como a também má intencionada Inglaterra.
Como mencionado na coluna o crescimento econômico depende de vários fatores. No caso inglês, a descoberta e exploração das minas de carvão permitiu o crescimento das cidades, já que as pessoas não precisavam de árvores próximas para lenha. A máquina a vapor surgiu nas próprias minas, para bombear a água que enchia as galerias. Depois de aperfeiçoada, foi a base da revolução industrial.
Alguém está se dando bem e alguém está pagando a conta. É assim com a monarquia, com o poder judiciário, com o poder legislativo, com o poder executivo, com o presidencialismo etc etc. Inclusive. no Brasil, por exemplo, há os esquecidos pelo poder legislativo, conforme reportado em alguns jornais. Não bato palma para maluco rir na minha conta. Não interessa se é direita ou esquerda no poder, tem que dar resultado em serventia pública, resultado em prosperidade para o povo em geral.
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