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  1. Adriana ALmeida

    Professores continuam mal pagos e mal preparados. E conto pra vocês: aqui no Paraná foram substituídos por uma televisão a cada três salas, que transmite vídeo aulas compradas de uma universidade privada. Assim é a formação "técnica " do novo ensino médio.

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  2. Luiz Antonio Sypriano

    Ao contrário do que as pesquisas apontam, sobre o Ensino Médio, sobre a Educação Pública, deve-se investigar o Ensino Fundamental, que é a base da formação geral, quando está completamente solapado; assim, ao invés do investimento naquele, deve-se empreender toda a política neste, para que se tenha a Educação de qualidade.

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  3. Luiz Antonio Sypriano

    Ao contrário do que as pesquisas apontam, sobre o Ensino Médio, sobre a Educação Pública, deve-se investigar o Ensino Fundamental, que é a base da formação geral, quando está completamente solapado; assim, ao invés do investimento naquele, deve-se empreender toda a política neste, para que se tenha a Educação de qualidade.

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  4. Flavia Fernandes

    O Velho paradigma, e é muito velho mesmo, secular, que nos coloca nesta condição é a imensa desigualdade econômica e social que não tem fim neste país. Em um contexto em que a falta de acesso de infraestrutura, saúde, cultura e lazer, entre outras tantas necessidades básicas pro desenvolvimento pleno e digno de uma pessoa, é a condição vigente pra uma grande parcela dos alunos, alegar que a estrutura curricular do ensino é responsável pelo mal desempenho educacional é no mínimo mal caratismo.

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  5. Luiz Freitas

    É vergonhoso este texto! Comparar Brasil com Canadá e Finlândia na condução das políticas públicas na área educacional, é um escracho. Seria desonesto em qualquer área, ainda ainda mais nesta. Senhores, é triste e profundamente lamentável vocês aproveitarem do espaço para realizar tal ginástica mental a fim categoricamente afirmarem tal título de vosso texto. Asco!

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  6. Marcos Benassi

    Senhores, sei não: há exemplos de pequeninas redes municipais de ensino que tiveram excelentes resultados com seus alunos, sem mudar uma vírgula no currículo. Dá a impressão de burocratismo excessivo: ao invés de lutar diretamente pela valorização do professor e da escola, com uma política atrativa de carreira, a estruturação de espaços bacanas, nos quais haja prazer em se estar, fica-se num interminável blá curriculóide. Vão lá na Finlândia ver como é a escola e como o professor é tratado, vão.

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    1. Gildázio Garcia

      Valeu Sr. Marcos! Parabéns! Obrigado! Um excelente domingo!