Lendo está coluna hoje, impossível não Admir o texto e o escritor que o inspirou. Há muitos cães abandonados e famílias destroçadas.

matar em nome de qualquer causa seja ela politica ou religiosa so evidencia a inexistencia de qualquer tipo de inteligencia , tenho medo dessa narrativa de "causa" , essa pre-disposição na alma do violento querendo ser satisfeita a qualquer custo, as narrativas e as causas modernas deixam manchas de sangue por onde passam

Excelente. Conclusão válida não apenas para quem mata, mas para qualquer gesto de canina a incauta fidelidade a seres vulgares, como enviar mensagens e fake news aos amigos e à família.

Neonazistas de hábito e de ferocidade canina existem organizados em grupos virtuais e físicos no Brasil. Há dois estados da federação do Brasil cães Ruslans ora só latem, alguns se tornam políticos- até eleitos por outros cães e cadelas[no cio do fascismo], outros se camuflam das cores do papagaio. Aqueles que tem olhos para ler o JPC, aprendem com o texto tão pertinente com o momento do Brasil? ‘Quem tem ouvidos para ouvir, será que escutam’ o latido dos Ruslans por aí?

Haverá Ruslans petistas também?

Votar em candidatos que estimulam este tipo de violência entra na faixa negativa da escala de inteligência.

Pior que os radicais com fidelidade canina estão dos dois lados da cerca.

Por que comparar um animal nobre como um cão- de qualquer raça- a criaturas humanoides , capazes de ferir, matar, destruir seus semelhantes? Se um cão morde alguém não é por força da crueldade que impele os humanos para a aniquilação , mas tão somente por que o cão pressentiu nos olhos da criatura uma ameaça de agressão . Chega de fascismo contra os animais.

Formidável!!!!

Muito bom!

Após o 6/janeiro, Trump escapou do impeachment, enquanto pela outra porta seus seguidores eram alcançados pela lei. Seguidores, portanto é termo incorreto. Melhor dizer apoiadores, usados pra alguém apenas pisar, e deixados pra trás na caminhada que nunca lhes pertenceu.

Literatura é o tirar das máscaras sociais com as quais convivemos. Que mais pessoas em nosso país possam aprender a ler e a compreender textos, que a educação seja uma prioridade dos nossos governantes!

Putz, Coutinho, que dentada, hein? Estraçalhou, mano.

Sensacional ! Excelente comparação. Aqui a democracia vai vencer. O complicado será o pós eleição , com a raiva dos vira-latas , perdidos, sem pai nem mãe. Tomara que seja bem longe da porta de nossas casas.

Excelente título , perfeito .

Texto irretocável. Os vira-latas perdidos são muitos.

O gulag, campo de trabalhos forçados de Stalin, vitimou milhões. Nele havia criminosos, presos políticos e qualquer um que fizesse oposição ao regime; como o escritor Alexander Soljenítsin acusado de fazer propaganda anti-soviética. É triste em ver como a política divide os homens entre "bons" e "maus". O regime de Stalin passou. A memória de quem pereceu nos gulags fica como lembrança para quem ousar matar em nome da política.

Será que o colunista estava referindo-se ao questionamento feito pelo corrupto, então preso, com seu interlocutor do porquê "não terem dado um jeito" no Palocci quando na cadeia? Quem iria cometer o ato? Para bom entendedor, meia palavra basta.

O artigo é bem escrito, cita uma obra relevante etc. e tal, mas apresenta erros conceituais básicos: 1) Seria mesmo o autor "ucraniano"? Ele se definia como tal? É que virou moda reclassificar todo mundo que nasceu nesta parte do mundo para diminuir a Rússia; 2) "falsa abertura de Kruschev."? O cara denuncia os crimes de Stalin, liberta 8 milhões etc. e o Coutinho acha que foi falsidade; 3) Os bozistas não têm a sofisticação intelectual do Ruslan, mas têm a certeza da impunidade.

Acho que o autor está enganado. Eles não são violentos para servir ao líder. Seja a política, futebol ou a religião, é apenas o pretexto para que as pessoas mostrem o que elas realmente são, seres violentos que não deveriam estar em convívio com a sociedade.

Perfeito. Mas termos muitos cães perdidos aqui no Brasil. Alguns lambendo as feridas, alguns tentando rosnar, muitos com o rabo entre as pernas e alguns na carrocinha, presos por um tempo para pensar no dono que os largou pelo caminho.

Li um grande artigo sobre isso, ontem mesmo, aqui na Folha.