Ross Douthat > Por que a força da rainha Elizabeth 2ª é a fraqueza de Vladimir Putin Voltar
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A carreira polÃtica do Putin decolou com as guerras da Chechênia. Seu prestÃgio é semelhante ao dos imperadores romanos, está associado ao sucesso militar, e não evidentemente à uma tradição dinástica. Daà inclusive a sua necessidade de escalar a guerra da Ucrânia, não pode sair de mãos abanando e nem mesmo se atolar numa longa campanha desgastante.
Texto sem sentido, Putin tem um arsenal nuclear e o poder detonador tem tido derrotas na guerra com a Ucrânia, mas isso só aumenta suas ameaças. A Europa vai enfrentar um inverno rigoroso, sem o gás da Rússia e outros insumos, além da inflação, tempos difÃceis, que os lÃderes democráticos serão cobrados e contestados.
A abordagem do texto nada tem a ver com esse seu comentário. Ou vice-versa.
Texto com sentido, senhora! O missivista não comentou sobre questões pragmáticas da guerra, mas sobre a legitimidade dos governantes, coisas que fariam (ou não) você sair do aconchego do seu lar e enfrentar "os inimigos da nação". Exemplo: hoje, você pegaria em armas para defender um golpe militar liderado por Bolsonaro? Ou, ao contrário, você pegaria em armas contra um golpe dele? Tudo é uma simples questão de legitimidade!
Péssimo ensaio, totalmente desconectado da realidade. A paz não será alcançada tão cedo porque o objetivo principal é, através dela, atingir a China com a desestruturação da Russia. Ela é uma grande fornecedora de petróleo, gás e grãos. Quando o ser humano vai se unir e tratar a bolinha azul como a única casa de todos no universo.
A abordagem do ensaio é outra.
Papo bicho grilo!
Gostei do sofisma... "legitimidade radicalmente antidemocrática"... depois de tudo que disse a favor da postura dos membros da Casa de Windsor, soa estranha essa afirmativa. Ora, os Ingleses tem, como nação, todo o direito a escolher quem deve chefiar o seu Estado. A monarquia é uma opção válida, que se provou assim, pela adesão consentida dos ingleses, e óbvio, pela tradição milenar de suas raÃzes culturais. O resto é "discurso para inglês ver".. kkk
Belo ensaio, mas desconectado da realidade. O poder não é entendido ou percebido na Rússia como no Ocidente. Ademais, a comparação é esdrúxula: estamos falando de um lÃder lastreado em um arsenal nuclear poderosÃssimo, frente ao qual a noção de derrota é desprovida de sentido. Esse tipo de raciocÃnio exemplifica o buraco em que estamos, pois não oferece soluções factÃveis para o conflito. Apontar déficit de legitimidade não mudará o curso dos acontecimentos.
O ensaio não almeja bem propõe soluções.
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