A matéria parece indicar que as cotas em seus respectivos percentuais se tornaram desnecessárias, em outras palavras, sem elas já estariam entrando postulantes que estavam enquadrados nos critérios estabelecidos com boas notas, tudo isso mostra que o problema não é étnico e sim econômico/social, tem conteúdo de classe como é típico de um sociedade capitalista, reconhecer isso implica lutar contra a exploração do trabalho, que, infelizmente não está no foco da "esquerda" identitária pós moderna.