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DAVIDSON PISMEL CONDE
é divertido ler : " movimentos desordenados da taxa de câmbio " ; a ekonomista-chefe do banco suiço sabe muito bem como porque e quem promove estes movimentos desordena dos que nao derivam de gastos obrigatorios
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RODRIGO DORNELLES
Em que governo foi comprada a maior parte dos US$ 360 bilhões que compõem as reservas do Brasil?
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José Antônio
De um político bem conhecido: ´´Que dívida é essa (a dívida pública) que ninguém sabe o que é? `` Assim seno. Penso que devemos uma audita-la. Mas uma auditoria não pelo TCU, BC e outros. Mas sim por empresas renomadas em contabilidade (umas 10 nacionais e umas 15 internacionais). Do czar (está vivo!) da economia da ditadura militar: ´´Não me arrependo de ter endividado o país.`` Outra dele: ´´Aahh...aquilo lá (a dívida pública)? Só tacando fogo nos papeis.``
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Daisia Soares Dutra
O nosso maior defeito e/ou problema são os gastos públicos infindáveis com altos salários de servidores públicos, com juízes recebendo até 100k por mês, milicos de pijama ou não recebendo de dois três salários por mês (pensões vitalícias para suas viúvas negras etc.), esse teto salarial imoral de faraônico do STF, e por aí vai...
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Marcelo Magalhães
Essa foi a mesma argumentação para a reforma da previdência e nós vimos que 82% do pessoal atingidos pela ganhavam entre 1 e 3 salários mínimos. É o mesmo que vai acontecer na reforma administrativa. Ela nem passa perto de juízes e militares. O aumento dos juízes não passou por justificativa da fonte pagadora como o STF exigiu para a enfermagem. Com a mentira de que pequenas prefeituras e santas casas do interior teriam problemas. Mentira, pequenos não chegam ao supremo. País do atraso.
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Cláudio Rodrigues
Identificar os gastos obrigatórios como cerne do problema identifica um posicionamento da economista somente voltado aos interesses dos rentistas. Se os gastos obrigatórios hoje engessam o orçamento imaginem o que seria feito dos gastos com educação e saúde se não fossem vinculados. A reforma tributária e administrativa não foi feita até hoje porque é mais que polêmica, se feita com seriedade teria a possibilidade de ser o início do Brasil na modernidade.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Assino embaixo. Por que será que ninguém consegue aprovar uma reforma tributária de verdade, ou seja, aquela que faria muito mais do que a mera simplificação tributária mas que implicasse no estabelecimento de uma justiça tributária, que consiste simplificadamente no tirar proporcionalmente mais de quem tem mais?
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Marcelo Magalhães
Exato. Até agora a precarização dos contratos trabalhistas e o confisco das aposentadorias estão sustentando os rentistas. Mas parece saturado, pois já submete mais da metade da população em insegurança alimentar. A saída agora é destruir os servidor público. Colocá-lo na sarjeta para passar fome e garantir o investimento no exterior, como tem ocorrido com a abertura de contas em dólar. Isso é a modernidade?
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José Cardoso
Concordo. Sem equilíbrio estrutural do orçamento público, com a dívida estável ou declinante, é melhor manter as reservas cambiais como estão.
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Joaquim Branco
A grande diferença entre o Brasil e a Argentina está nas reservas cambiais. Enquanto o Brasil possui 350 bilhões de dólares a Argentina não as tem. Ora, imaginemos como estaria o câmbio, a inflação e o emprego, caso não as tivéssemos e tendo um governo como o atual? Certamente, igual ou pior do que Argentina. Lembrando que essas reservas foram acumuladas nos governos Lula.
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Joaquim Branco
As reservas cambiais argentinas não foram esvaziadas, porque nunca existiram. Quanto à relação: reservas x juros, ela é inversa. Ou seja, quem as tem paga juros menor, pois o risco de calote e menor.
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Geilson Silva
Sim, o artigo é didático e interessante, porém a autora é dirigente de um banco suíço. Indissociável
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Marcelo Magalhães
A grande diferença é que a dívida do Brasil é em real, enquanto a da Argentina é em dólar. Procure ler André Lara Resende e verás que a dívida na moeda própria é administrável, enquanto em moeda estrangeira escravisa o país.
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Mauro Guedes
Reservas cambiais da Argentina foram esvaziadas para manter populista política de paridade entre peso e dólar.
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Marcelo Magalhães
Tem 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. E a senhora preocupada com isso? Onde está a sua humanidade? Essas pessoas estão sofrendo, tem muitas crianças entre elas que terão seus desenvolvimentos comprometidos e serão pessoas doentes que vão sofrer por toda a vida, só porque a senhora quer garantir o iate do seu chefe, ou o avião do sócio dele. Prezada, a fome dói, a senhora sabe disso?
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Sem reduzir drasticamente essa massa de necessitados não há futuro para o país a não ser para os privilegiados.
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