Demétrio Magnoli > Matemática do analfabetismo Voltar
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Se tivéssemos um governo federal para comandar e conscientizar a necessidade da máscara, do distanciamento, vacina, os números não seriam esses. Aliás, deve-se ponderar com outros fatores como a faixa etária e condições da saúde pública para comparação com outros paÃses
Um dos aspectos do intelectual sábio é saber fazer autocrÃtica de seu conhecimento. Demétrio desde 2021 prega mesma coisa, parece que se tornou imutável, caracterÃstica daquilo que não há progresso e doutrinal.
Texto vergonhoso de um cara às vezes ponderado.
Nossa! Textinho tendencioso, né? Culpa do governo federal, que desde sempre foi contra o lockdown durante a pandemia, ou dos sindicatos esquerdistas dos professores? Esqueceu deste "pequeno" detalhe...
Algumas professoras estao dando aulas gratis de recuperação em praças para tentar reverter . O sr está fazendo o que em prol da educação ?
Sua afirmação está "muito no ar". Retorne com bases, fundamentos, onde, quando, quem, etc e tal. Para o seu bem, para não parecer gratuita ou irresponsável. Adianto minha posição: houve exagero, faltou habilidade na condução polÃtica da questão.
obtuso, como sempre. enxerga só o que quer ver.
Será mesmo que DM mora no Brasil? Hummm… Pintou esta dúvida aqui…
Seu texto de 2020 estava correto Demétrio. E seguem os sindicatos fingindo que lutam pela educação quando pedem "salários" ou "salas menores". O cadáver da educação tá em cima da mesa... o assassino tem nome e sobrenome. É tragédia, mas educação não é prioridade de ninguém mesmo. Bares abertos, escolas fechadas...
Ainda quero saber porque professor universitário foi vacinado na frente de todo mundo, em Março de 2021, se as universidades ficaram sem aula até Abril de 2022.
O colunista falou escreveu muitas vezes no texto como a educação não é prioridade n paÃs. Se as escolas não tivessem fechado, e os poucos que ainda aguentam encarar a profissão de docência, especialmente a pública, pegasse covid-19 e, no mÃnimo precisassem se afastar por conta da contaminação, os alunos continuariam com poucas aulas. Colunista precisa tentar enxergar mais além do que ele já acredita.
Excelente.
Se o governo federal, vulgo biroliro, não tivesse politizado a pandemia desde o inÃcio, talvez houvesse menos pânico, histeria e paranoia. Com um programa de gerenciamento adequado da sitação, sempre pautado em orientações bem fundamentadas, talvez as secretarias, os professores (sempre demonizados pelo Demétrio), os pais e os estudantes se sentissem mais confortáveis para retornar, aos poucos, ao presencial. O Demétrio nunca menciona essa importante causa de fundo (o caos produzido por bozo).
Não sou educadora, mas observadora, com certeza. O caos no sistema de educação brasileira, é muito anterior ao caos da pandemia, e, realmente nada foi feito de verdade.
Demétrio não entende estatÃstica,nem educação e muito menos ciências. Apresentar dados ruins de desempenho como se nosso problema educacional fosse novidade pós pandemia não é argumento, além de não informar que todos os paÃses tiveram pioras semelhantes. Vc é ruim de lógica ou quer ganhar o debate estando errado? Só salva a lembrança da negligência dos candidados com educação, posição estranha para quem está com dedo nervoso digitando 22 no microondas.
Surreal a momice encenada pelo sindicato dos professores do ES... Mas não surpreendente: entre os responsáveis pelo nosso descalabro educacional, os sindicatos de professores têm uma boa parcela de culpa. Em SP, o sindicato da categoria já chegou a ir à Justiça para garantir a contratação de professores que tiraram zero no concurso para admissão. Ou seja, nota 10 com louvor para o corporativismo, zero para a educação e o futuro das crianças e do paÃs!
Não acho tão dramático perder 2 anos, numa expectativa média de vida de 80. Basta focar agora em ensinar a ler e escrever, além de alguma aritmética. Perto disso o resto é secundário.
Os sindicatos dos professores são muito fortes. Se estes tivessem compromisso real com a educação, as aulas teriam ocorrido durante a pandemia.
Àquela altura já se sabia que certas faixas etárias eram especialmente capazes de retransmitir. Na mesma época a pfizer tentava inutilmente vender vacina para o governo, que negou toda tentativa de enfrentamento. Já que você é bom matemático, faça as contas do que poderia ter sido o pico de obitos em abril/2021, se houvesse um mÃnimo de direção!
Análise correta. A imprensa tem de assumir sua culpa nesta tragédia. A cobertura dos resultados das avaliações educacionais hoje são técnicas, limitando-se a descrever o quadro. Mas, à época, era estridente, compactuando com aqueles que defendiam o fechamento ad infinitum. Cometemos um crime.
Demétrio, como se nossa desgraça educacional, medida pelas réguas do saeb, pisa ou qualquer outra, fosse devida à Pandemia. Em retrospectiva, é lindo boquejar; será que se analisarmos suas posições históricas não encontraremos vigoroso apoio àqueles que responderam nas últimas décadas pelo desastre que você constata como se recém-nascido fosse? Eu, hein, endométrio?
Todos de alguma forma perderam no necessário fechamento de quase tudo até a vacina chegar. Muita gente teve que esperar cirurgias não urgentes mas necessárias pra evitar complicações no longo prazo, muita gente perdeu negócios, outros empregos que nunca voltaram pela falência dos patrões. E crianças perderam tempo de educação. Até termos vacinas, qual a alternativa? Normalmente concordo com o colunista mas em relação a pandemia insiste no erro de criticar as medidas sanitárias iniciais.
Eu até posso concordar que as aulas poderiam ter voltado antes mas não com o colunista que queria que voltasse antes de boa cobertura vacinal. Sobre risco de contaminação, vamos descobrindo coisas né? Sabemos hoje mais que há 6 meses e há 6 meses sabÃamos mais que há 1 ano. Mas no mÃnimo tem quem defenda que professores não vacinados ficassem expostos há 30 "baixos riscos de contágios" diários. Se não importa agora, ainda bem que um dia importou.
Não que importe agora, mas não tem pesquisa que mostra que crianças pequenas contaminam igual adultos, elas mostram o oposto. O que Harvard descobriu é que uma criança HOSPITALIZADA tem carga viral no nariz igual os adultos. Só que rarÃssimas crianças chegam ao ponto da hospitalização. Crianças com o virus, mas sintomas leves, tem menor carga viral. Pode ir lá ler a Harvard (e não a notÃcia de Harvard na imprensa nacional).
Demétrio apontou em agosto 2020 que era hora de voltar. Foi atacado por professores aqui na folha... Professores pediram pra ter prioridade na vacinação, passaram na frente da fila, e ainda assim muitos ficaram mais 8 meses pelo menos em casa. Uma vergonha. Agora deveriam se responsabilizar pelas crianças/adolescentes e correr a atuar, mas seguem dizendo que "educação aqui sempre foi ruim, e o salário baixo, não dá pra dar aula boa"... realmente, tem de acabar com estabilidade da categoria.
Pois Zé, fazê-lo agora é facim, facim... E parece que nossa escola - o sistema educacional público, na verdade - foi inaugurado anteontem.
Em tempo, devem ter bons estudos que mostram baixo risco de complicações entre crianças, mas eu também quero os estudos sobre os riscos aos professores que ficariam todos os dias de 3 a 4 horas numa sala fechada, mesmo com janela aberta, com 30 ou 40 crianças, que tem capacidade de contaminar tal qual adultos, segundo pesquisa de Harvard. E se possÃvel os estudos das famÃlias das crianças que moram com pais e avós na mesma casa.
Análise excelente. Demonstra por A mais B que não havia necessidade de fechamento escolar tão rÃgido e tão longo. Opinião impopular; o que só confirma como nós desprezamos a educação no paÃs, desde a elite de esquerda ao baixo clero da direita. Demétrio excelente.
Essa cara de areia mijada nao acerta uma.
Argumento digno de um bolsonarista. Parabéns.
Opinião esquisita. As crianças deveriam ter ido à escola durante a pandemia? Ficariam sozinhas lá?
Ficariam com seus professores, claro. Como fizemos quando finalmente foi autorizado, diminuÃmos o número de crianças em cada sala, aumentando o distanciamento. Professores e alunos com máscara.
Como as crianças sempre foram pra aula? E como elas vão agora?
Como sempre, falando m&rd@
Bolsonaristas são assim mesmo, caro Alexandre. Profundos.
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