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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    parece que contrariando a comemoraçao do japonês fukuyama de que a historia havia aca bado ela ainda dá as cartas com o atual protagonismo de uma cultura mais antiga que a ocidental havida como çuperior; o que provocou este deslocamento foi hironi camente o kpita lismo em sua busca do klice sa gradu do lu kru insse çante e devas tador

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  2. Antonio Catigero Oliveira

    Se a 'vitória exterior' está condicionada à 'derrota interior', então a 'falta de caráter' de Macunaíma está justificada, assim como o 'governo desastroso de Bolsonaro', pois as consequências de seus atos não é motivo de preocupação, tampouco de autocrítica, no caso do capetão.

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  3. Roberto Sant Anna Filho

    Os escritores demonstram certa capacidade de ler o futuro. O tempo todo nos chamando atenção para o fato que já perceberam, o fim do grande império ocidental. Não sei se a China, com a Rússia embaixo do braço, irá assumir a posição. Mas, que o tempo dos EUA e seus aliados está nos acréscimos, isto é o que vem sendo escrito

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      parece que contrariando a tese de um pensador japonês de que a historia havia acabado ela ainda dá as cartas com o crescente protagonismo de uma cultura mais longeva que a ocidental ; a ferramenta deste deslocamento foi ironicamente o capitalismo em sua busca pelo santograal do lucro incessante e de vas tador

  4. Tiago de Abreu

    Interessante; Macunaima nunca foi um personagem/ livro trivial, mas a proposta de interpretação parece ser coerente.

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  5. ian reis

    Ói moço, eu nem queria rir. Mais não deu

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