Luiz Felipe Pondé > Hipocondria e retardo mental são os modelos de envelhecimento hoje Voltar
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gosto do texto. entender o envelhecimento como algo estrutural da sociedade (demografia) ou individual (teu espelho por exemplo) nunca foi um tema possÃvel de ser evitado. pensamos sim na vida após morte. ... As pirâmides do Egito, suas múmias. mesmo por um segundo imaginar alguém amado como existente. Apresentado: o envelhecimento é terrivelmente palpável. Entendemos seu caminho ... negar a morte é a angústia. aquele medo secreto, pesado, afetivo e ..... também: um flerte.
Trombeteiro do apocalipse!
Sobre o assunto, sugiro que o Pondé bata um papo com a Goldenberg. Dessa troca de ideias pode sair coisa boa.
Envelhecer no perÃodo em que o governo bolsopata eliminou Conselho de Idosos, e investiu no coronavirus para elimnar principalmente idosos, muitos cúmplices bozofrênicos, deveria ser triste e desalento.
Terminado de ler o texto do Pondé, me lembrei da assessora do ministro da Economia, em maio/2020, publicado-noticiado, que as mortes de velhos de Covid-19, seria BOM, para a saúde da Previdência. Ou seja, quanto mais velhos morrem mais o governo bolsopata ganharia de caixa? Necropolitica é isso. Parece que o filósofo Pondé é muito jovem ainda para falar sobre velhos, suas hipocondrias ou doenças reais, enganação 'feliz idade', etc Lembro do Nelson que você gosta "envelheça, meu caro"
Para variar, mais um excelente texto do Pondé.
Associar a maior frequência de exames a hipocondria é uma simplificação mendaz. Quem, por experiência própria ou familiar, vê a si mesmo ou pessoas próximas mortas ou seriamente debilitadas após os 50 por conta de doenças terrÃveis e degenerativas que poderiam ser evitadas com um diagnóstico precoce sabe do que estou falando. Isso nada tem a ver com hipocondria. Classificar como hipocondria o uso da medicina diagnóstica é negacionismo. Pondé é muito bom, mas pisou feio na bola hoje.
Depois de uma certa idade, servimos apenas como bonecos para a juventude brincar. Seja nossos filhos, seja os médicos geniátras...
O leitor da Folha é ridiculo
Aprecio sua autocrÃtica, tenho a mesma opinião sobre vc, q faz crÃticas sem apresentar argumentos. Só não concordo com a generalização, seria mais útil, e de boa fé, se vc fizesse crÃticas caso a caso.
A má vontade do leitor da folha para com o Pondé é ridÃcula. Os comentários a este texto, então, parecem escritos por aquele jovem e imbecil publicitário que rotulou a velhice como "melhor idade".
Pondé, como sempre, falando do que não sabe. A medicina no Brasil é ultra especializada é dominada pelo modelo de fee for service, diametralmente oposto ao NHS, por exemplo. Por isso que aqui existe uma coexistência entre excesso de uso dos serviços com absoluta negligência. Não tem a ver com hipocondria, mas com incompetência mesmo. É óbvio que a população se adapta ao sistema, e diz: preciso de um neuroendocrinologista especializado na hipófise posterior porque acho que estou urinando pouco
Quando é que a Folha se livra desse charlatão?
Luizinho, como diz do Arnaldo Antunes, a coisa mais moderna nessa vida é envelhecer. Teus textos de auto ajuda, que parecem pegos na lixeira de Augusto Cury, são muito ruins. És um ressentido que se pretende lacrador. Se fosse qualquer um daqui a chamar alguém de retar dado seria censurado pela Folha. Já que não te mandam embora, peça férias e nunca mais volte, por favor.
Retardo mental: é tão lamentável que alguém possa falar assim num jornal de alta circulação. É tanto desrespeito, tanto despreparo. Essa brincadeira de ter colunista para causar tem que acabar.
Exato, Danielle. E também dizer que o exagero em buscar serviços médicos é resultado de hipocondria confirma a absoluta ignorância do articulista. Por que a FSP já não dá um tchau querido para esse poste?
Exatamente isso, que lástima esse comentário desse colunista . Acabou-se a era dessas brincadeirinhas infelizes, alguém precisa avisar à esse senhor. Enquanto isso a Folha deveria repensar bem esse espaço para esse colunista.
Tô morando neste artigo, mas evitando gente q fala demais em tratamentos e exames.
Estamos num perÃodo de transição, em que a velhice passa a ocupar um tempo considerável da vida de um grande número de pessoas. É algo novo na nossa experiência humana e, como tal, precisará ser preenchido com também novos comportamentos. Nada que se faça instantaneamente: tessituras, experimentos, possibilidades que a atual geração de pessoas idosas deixará como legado aos que hoje estão na meia idade. Generatividade!
"O gosto pelo hábito em lugar da busca incessante pela novidade" Pondé e seu pragmatismo. Adorei a coluna.
O terraplanismo do colunista é ridÃculo. No passado mostrou desconhecer Newton e crer em psicoterapias pseudo-cientÃficas. Agora, lamentavelmente desacredita a medicina preventiva. Do lado risÃvel, temos a afirmação: Sabemos que nossa espécie não é adaptada a viver tanto tempo - para quem entende Darwin, ele está dizendo q viver muito é desfavorável para a transmissão dos genes! Tbém desconhece o conceito de média, pois sempre houve pessoas q viveram muito, embora no passado a média fosse baixa.
ele deve estar falando dos veios bolsonaristas raivosos, recalcados que confiam em próteses e viagra para se sentirem vivos. Não conseguem ser dóceis, compreensivos e pedagógicos, apenas retrógrados.
Há basicamente duas formas de envelhecer, hoje, mas só na cabeça de Pondé! Umas poucas conversas com outros idosos ( näo chego a recomendar um pouco mais de leitura, por exemplo de Elias ou Bobbio, ou de estudos cientÃficos) poderia levá-lo a considerar a multiplicidade de aspectos envolvidos na experiência dos velhos de hoje.
Envelhecer será sempre um exercÃcio de sabedoria e paciência, especialmente enquanto a saúde não dobrar o ser vivente. Aos 57, preocupo-me sim com procedimentos médicos e também busco 'beber' um pouquinho de juventude aqui ou acolá, sem exageros...
De fato, cada etapa da vida traz novas alegrias, mas também dissabores. Para usar palavrinhas da moda, faz-se necessário se "reinventar" , isto é, ressignificar a vida.
O colunista é um provocador barato, inimigo da ciência e daqueles q a seguem. Não sem interesse pessoais, q a Folha esconde. Recentemente difamou psiquiatras e psicólogos para defender terapias pseudo-cientÃficas. Defendeu uma teoria abjeta de Winnicott, q afirma q o autismo é culpa das mães, qdo é uma doença genética. O q não se conta é q a esposa de Pondé é psicanalista winnicottiana e profa. do Instituto Winnicott, q vende cursos na área.
Exato. E ao atribuir um fenômeno que de fato existe aqui (não me refiro à prática da medicina preventiva, mas ao exagero e a ultra-especialização da medicina) a hipocondria, escancara sua completa ignorância sobre como se pratica a medicina no Brasil e como deveria ser praticada
Obrigado Ricardo, eu ia comentar mais essa tolice do sabichão da Folha e você me poupou desse desprazer, com muita classe e conhecimento do assunto. Esse sujeito e o jornal que o remunera não se mancam. Lamentável.
Penso que deveria existir programas universitários para 3ª idade. A pessoa iria estudar não pra ter uma profissão, mas por prazer em aprender coisas novas. O próprio ambiente acadêmico serviria pra arejar as ideias e ajudar a avançar na idade com lucidez.
Nos meus dias de graduação na UNESP, há uns 20 anos, havia tais turmas. Ainda existem: https://www2.unesp.br/portal#!/terceira-idade
... envelhecer não é nada agradável e reduzir impactos é fundamental por impossÃvel 'frear as cobranças' do Tempo.
Pondé é um polêmico por natureza, afinal é um filósofo. Parafraseando uma colunista do UOL, ele adora jogar cascas de banana no chão para que leitores unicamente crÃticos escorreguem de primeira. Muitos serão vorazes contra ele nessa matéria (como sempre), mas acho que entendi parte do que ele quer dizer. Hoje em dia, pessoas buscam tão cegamente o elixir da juventude que se esquecem de saborear um perÃodo da vida que pode ser belo se não for renegado.
Vai nessa onda dele que você se lasca ... Sou idoso, o " buraco é mais embaixo ".
"...médica que atende fulana...famosa recauchutagem.. " Não entendi a insistência no feminino. São pessoas que estão vivendo esses processos. A última parte do artigo é mais coerente com a realidade. A velhice como uma aragem de descanso como no pensamento de Guimarães Rosa.
Felipe, talvez fizesse sentido falar em fanatismo se houvesse algum exemplo negativo sobre homens, o q não há. É machismo mesmo. De resto, conhecemos o histórico misógino de Pondé, q já disse q mulheres são prostitu tas antes de tudo, q são egoÃstas q não cuidam da educação dos filhos, q se vendem por algumas taças de vinho, q seu ódio pelos filhos causa autismo etc. Papo estranho esse de endeusar e desumanizar. É filosofia pondesca? A propósito, os deuses gregos não tinham nada de perfeito!
"Não entendi a insistência no feminino". Não houve "insistência" nenhuma. Mas de acordo com o fanatismo ideológico em voga, qualquer referência do feminino à exemplos depreciativos é sinônimo de uma fobia deplorável. Endeusar o feminino é o mesmo que desumanizá-lo,porque humanos são imperfeitos, mas deuses são perfeitos.
Sobre hipocondria não posso falar nada sobre Pondé. Não convÃvio com ele, desconheço os seus hábitos. Mas sobre retardo mental fica patente e nÃtido quando Pondé abre a boca e quando escreve. Seus livros são mentalmente retardados. O envelhecimento é uma condição de todos nós, já o retardo mental é uma concepção caracterÃstica de quem repete, repete, repete, compulsivamente, sem perceber o retardo mental que o acompanha. Pondé cabe por inteiro nesta visão do retardo mental.
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