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  1. Marcos Benassi

    Orra, Filipe, excelente texto, meu caro. Temos aqui um colega leitor cego - putz, que barbaridade, converso tanto com ele e agora me foge o nome! - que lida com a palavra escrita de modo excepcionalmente bom, num tipo de texto muito chato, que são os comentários, textos indentados, em ordem inversa, um saco. Cara, daria um juiz excelente. Temos mesmo que investir na pessoa, e isso pode significar tempo e tolerância maior, inicialmente, com contrapartidas que podem surpreender o empregador.

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  2. Graça Sette

    Que palavras usei em meu depoimento pessoal para exigir moderação?

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    1. Marcos Benassi

      Nenhuma, cara Graça: foi o ponto final de sua frase sem o caractere subsequente de espaço. A burrrice natural scrip'tomática da folha nos presenteia com esse tipo de "esperteza" destinada a impedir que utilizemos caracteres gráficos em meio a palavras proibidas, incluídas no Index EnKHagalatorum Folhotrônico. É burrro, desagradável, francamente eixcroto, mas perdura...

  3. Graça Sette

    Tenho baixa visão e fui profa a vida toda.Os jovens estudantes me ajudaram muito.Sou autora de livros didáticos. O que me assusta são as ruas das cidades.

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  4. maria camila machado almeida

    Adoraria ser bem atendida em lojas de Porto Alegre, em especial nas franqueadas. Os serviços na capital gaúcha são ,em geral, péssimos. Quando sou bem atendida em lojas de marcas populares, chamo a gerência e elogio o funcionário. Quem sabe não seria mais prazeroso comprar de pessoas com alguma deficiência, mas que se importam com consumidores, com as pessoas e não com bater as cotas ? Mas essas pessoas têm que ter calçadas em condições, e Porto Alegre, novamente, é um desastre nesse quesito.

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    1. Daisy Santos

      Camila, infelizmente, o problema das calçadas é um desastre brasileiro. Não é só é Porto Alegre. Nossas cidades não são caminháveis. Nós é que insistimos em caminhar por elas. Eis uma boa agenda para os candidatos a legisladores. Humanizar as cidades promovendo a caminhabilidade para todos.

  5. José Cardoso

    O trabalho de soldador, para alguém não totalmente cego, mas com muito pouca visão, talvez seja possível. A luminosidade do arco elétrico é muito intensa, e dependendo do grau de deficiência visual, a bolha de metal fundido se movendo junto ao eletrodo seja visível.

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