Vera Iaconelli > E se deitássemos o Brasil no divã? Voltar

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  1. Gislaine Romão Batista

    Excelente texto,parabéns. A psicanálise implica e o Brasil segue sendo implicado desde sempre com as escolhas e rumos que opta em seguir.

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  2. DEBORAH MACIEL CORREA

    Parabéns pelo texto, Vera! Cirúrgico e analítico, extremamente necessário!

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  3. MARIA APARECIDA MARTINS

    Excelente texto! Atende ao drama coletivo e ao individual. Parabéns!

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    1. Raymundo de Lima Lima

      Talvez não seja drama, mas tragédia coletiva do Brasil-brasileiros.

    2. Raymundo de Lima Lima

      Talvez não seja drama, mas tragédia coletiva do Brasil-brasileiros.

  4. Daisy Santos

    O paciente Brasil precisa ultrapassar o desejo mimético de emular o colonizador e aprender a ser independente de verdade. Principalmente na hora de votar.

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  5. José Cardoso

    'O sintoma deve ser tratado, mas sua mensagem não pode ser apagada, sob pena de repeti-lo eternamente com outras roupagens' Esse parece ser exatamente o caso agora. Como não aprofundamos a análise de nosso modelo de deficit fiscal, juros altos e dólar baixo, sairemos do sintoma Bolsonaro para o sintoma Lula, assim como tínhamos feito o caminho inverso há 4 anos.

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  6. Rafael Mo

    A doença do Brasil tem nome e se chama Neoliberalismo.

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  7. Paloma Fonseca

    A ordem dos cargos políticos na urna eletrônica não me parece ser aleatória: primeiro escolhemos o deputado federal, em seguida o deputado estadual/distrital, depois o senador, adiante o governador e, por último, o presidente. A maioria dos projetos de lei, inclusive orçamentários, passam primeiramente pela Câmara dos Deputados (isso ocorre ao nível local nas Assembleias), o Senado calibra os projetos e o governador e o presidente, cada um em sua esfera, sancionam/vetam.

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    1. Paloma Fonseca

      A bem da verdade, no presidencialismo, ao menos na esfera federal, o presidente possui preeminência em matéria orçamentária, tributária e quanto à organização administrativa, podendo exigir apreciação urgente de matéria por ele apresentada ao Legislativo e podendo editar medida provisória (decreto com força de lei) em casos de relevância e urgência. Nisso reside seu poder de agenda, de definir a pauta do Legislativo. De qualquer forma, são todas matérias que serão apreciadas nas Casas.

  8. Rogério Lima

    Que texto Vera! Como é bom acordar e sentir este sopro de conhecimento e serenidade.

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  9. Adriana Santos

    Melhor artigo publicado nesta folha nos últimos tempos.

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  10. Emilia Amoedo

    Como sempre, fundamental, Vera. Fundamental.

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  11. Andre Pessoa

    Perfeito. Preciso. Maravilhoso!

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  12. João A Silva

    Ótima representação.

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  13. Nasemar Hipólito

    Muito bom, Vera! Aliás, como de costume...

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