a despeito ds (questionáveis) vantagens oferecidas ao pais pelos evangélicos conforme texto d teólogo/jornalista alerto q o estado é laico e portanto evangélicos orando ao *seu* Deus em espaços instituições e agendas publicas é desrespeito ao preceito pétreo constitucional; seu objetivo terreno é restabelecer gloriosas teocracias; exemplos d con sequencia nefasta d imposições religiosas n esfera politica com ares d desprendimento não faltam –vide irã israel afeganistao emirados arabes..

Se espalham feito praga Brasil afora. Nas periferias, a cada 5m trem uma "igreja". É assustador! Essa gente vai conseguir transformar o já combalido Brasil em uma Teocracia, extremista, violenta, hostil, conservadora. Medo!

Que bacana ver o artigo do Gutierres Siqueira na Folha de S. Paulo! De fato, o movimento evangélico brasileiro tem a sua dose tenebrosa de reacionarismo. Contudo, o artigo é feliz em demonstrar que há, também, frutos da graça divina no movimento. A elite acadêmica e cultural precisará se atentar a esses frutos se não quiser cair numa representação caricata dos evangélicos.

Fica a pergunta: você é evangélico e vê o pastor, o bispo da sua igreja apoiar Bolsonaro. O que você faz? Depois de todo esse desgoverno, seu pastor ou bispo continuar apoiando Bolsonaro. O que você faz? Ou você é religioso ou apoia Bolsonaro. As duas coisas, não dá.

Se a única livraria de uma cidade vende apenas obras de uma única vertente religiosa, seja ela qual for, e poucos (ou nenhum) livros de ficção e de ciências, é apenas um ponto de venda de pregação e conversão. Se os músicos formados em templos podem tocar só músicas sacras ou godspell, sem jamais dar espaço para o cancioneiro popular, esta suposta formação trata-se apenas de mais um instrumento de manipulação religiosa, que pouco ou nada agrega àqueles que não fazem parte daquela denominação.

Infelizmente, esses movimentos mais intelectuais por parte de igrejas protestantes, talvez fossem mais por parte dos tradicionais. Os pentecostais, não parecem muito com isso.

O texto passa a impressão de que o articulista pensa que 'fazer política' seja para cidadãos de caráter duvidoso, dividindo os 'bons', ex. 'músicos, poetas, livreiros, professores e senhoras de oração que fazem da igreja evangélica um ambiente que ainda respira a graça divina.' Oras, pergunto: --qual é o problema em se posicionar politicamente? Respondo: desde que sem violência, nenhum; ao contrário, esse pessoal que deve ter alguma voz ativa nas igrejas, deveria se manifestar. Democracia!

Os "lideres" crentes tem como objetivo a Teocracia no Brasil e muitos outros pensam apenas em dinh... Não posso escrever a palavra toda a folha não publica....

Complexo é a visão míope, dos que se deixam influenciar por pastoras e detentoras de igrejas sem escrúpulos.

O artigo do jornalista/teólogo/escritor é a prova cabal do perigo que é a Religião Evangélica. Ele próprio, vítima de uma cegueira doentia. É muito evidente que a maioria dos membros dessas igrejas são de falsos cristãos que praticam uma religião sem o Evangelho. Como é possível que alguém com toda essa formação seja tão míope?

Esses líderes miniaturas e políticos são um retrocesso na igreja evangélica. Sou crente e tenho convivido com muita insatisfação e quebra _pau nas igrejas por essas posturas. Deus não está gostando nada disso!

Não bastasse o Juliano Spyer, temos agora mais um "evangélico ilustrado" para tentar nos vender a ideia de um evangelismo culturalmente evoluído. Eu teria muito o que dizer, mas os comentaristas anteriores já o fizeram muito bem. Ainda assim, talvez seja interessante observar que estes grupos são parte fundamental no processo de retorno do Brasil ao século XVII em termos econômicos, políticos, culturais e religiosos. E nada de patrocinar grandes artistas, só mesmo a tosqueira para os iletrados.

É sempre ruim quando religião se misturar com política, como se viu com igreja católica durante a idade média e, na história recente, com o islamismo com seus grupos extremistas e terroristas. E estamos vendo isso agora aqui no Brasil, com as igrejas evangélicas e seus "pastores" armados e milionários levando nosso dinheiro enquanto tentam nos impor sua crença (no poder milagroso do dízimo) pelos seus canais de tv. Igrejas deveriam pagar impostos, como qualquer outro negócio.

É válido o autor propor um outro lado, mas não pode se esquecer da contradição entre uma religião cristã valorizar a paz, o amor, a caridade e ao mesmo tempo ficar ao lado de um político que é a favor das armas e das milícias, que incentivava as pessoas a não se vacinarem, que não quer empregada indo à Disney, que não permite a investigação do filho em relação às rachadinhas, cuja esposa recebeu $89 mil obscuros, mente, entre outros problemas

Fazem tudo isso, é evidente. Para as massas sem estrutura familiar, submetidas a miséria e a violencia, a solidariedade evangélica é a saida. Mas, fazem numa perspectiva fundamentalista, toda explicação e conduta é teológica e biblica. Nao pode esquecer que uma das virtudes teologicas de Paulo é a esperança, e esta nasce do medo. Dai as igrejas evangélicas terem grassado primeiro entre os mais pobres!

Seria mais interessante se tudo não fosse temperado com gigantescas doses de misoginia homofobia e obscurantismo em geral.

É válido o autor propor um outro lado, mas não pode se esquecer da contradição entre uma religião cristã valorizar a paz, o amor, a caridade e ao mesmo tempo ficar ao lado de um político que é a favor das armas e das milícias, que incentivava as pessoas a não se vacinarem, que não quer empregada indo à Disney, que não permite a investigação do filho em relação às rachadinhas, cuja esposa recebeu $89 mil obscuros, mente, entre outros problemas

Sim, as igrejas evangélicas tem um papel cultural enorme. Mas entra no delírio da negação, quem já frequentou igrejas como a assembléia por exemplo, sabe que essa organização toda é voltada à uma condução de comportamento com uma cultura ditatorial. Induzindo os indivíduos ao preconceito e ao senso comum da verdade absoluta. Trajados de filosofia medieval com uma cereja protestantista. Cultura linda na teoria, excludente, absolutista e negacionista na prática!

Pobre Brasil. Não bastasse os desafios grandes de combinar crescimento econômico sustentável, distribuição de renda e riquezas, avançar mais do que nenhum outro pais em educação e saúde, preservar o meio ambiente e recursos hídricos para manter nossa agricultura, energia e abastecimento de água, temos ainda que lutar com iludidos delirantes sob a tutela de empresários inescrupulosos da fé alheia. Esse artigo é uma ofensa a inteligência.

Conheço bem o mundo evangélico, pois cresci neste meio e minha mulher possui familiares pastores. Posso afirmar, sem achismo, que trata-se de um segmento radical, reacionário, obtuso e iletrado. Sim, são preconceituoso e intolerantes com outras vertentes religiosas (não serão salvos) e artísticas (artes do mundo ou demoníacas). Enfim, nada possuem de Cristo, o Deus de amor, mas de outro Deus que não sei o que é, menos do amor.

Esse é um artigo que merece resposta, sobretudo pela miopia. Lamenta-se que o "evangelicalismo" não seja visto em seus aspectos culturais, resumidos em música erudita e livro. Basta mergulhar a fundo nesse interesse por música e leitura que descobrimos um ouvinte que demoniza música que não seja gospel (e a erudita vem a calhar, porque era, em muitos casos, sacra) e um leitor restrito a autores como C. S. Lewis (citado) ou a panfletos de teologia travestidos de científicos, políticos etc.

Muita gente tem a consciência do trabalho social da igreja evangélica onde o Estado não chega. Mas a gente também vê o fascismo crescente. Como um bom fiel, o autor do texto quer ver a metade cheia do copo - e ela existe. Mas a metade vazia faz muito mais barulho...

O autor do texto delira. É uma loucura a contribuição evangélica para o mundo da cultura! O que era para ser a religião da liberdade, mostrou -se o inverso com o controle dos pastores. O livro que ele cita já não faz parte das premissas dos "novos" convertidos. Amém.

Religião é o veneno de um povo

Prezado Gutierrez, adoro ler as colunas de seu colega Juliano Spyer, que também nos devendo, para além da ponta de nosso nariz, o "universo evangélico". Sai cada insight interessante... Especialmente a dimensão de apoio mútuo, de uma comunidade socialmente densa, o que é bacana. Ocorre, meu caro, que aquilo que interfaceia com o mundo externo é justamente a superfície mais contaminada: a nós, sobra a encheção de saco. Posso reconhecer méritos enormes, mas lhe digo: não é aquilo que nos ofertam.

O muito mais proposto no inicio do artigo mostrou-se pequeno. Alem disso o estrago politico que os evangelicos fazem está aí, para que toda a nação veja e infelizmente viva. As livrarias evangelicas são orgãos censuradores que limitam a leitura do crente ao mundo que o pastor quer que ele viva, para domina-lo. Corrupção abafada, falta de humanidade aos não irmãos, negação da ciencia, vão frontalmente quanto a palavra que dizem seguir.

Um câncer social, não respeitam a opinião dos outros e querem ser respeitados.