a abundancia tambem na oferta de partidos reforça o arrazoado do colunista além disso tal sistema se impõe pelo volume de recursos para viabiliza-lo ao mesmo tempo que impe de qualquer controle escorreito das despesas servindo prioritariamente para enriquecer pessoas a cada dois anos

Só o voto distrital pode acabar com isso.

Na ditadura eram 2 partidos, muito menos opções. Com saudades? A lista fechada perpertua os parlamentares, impede renovação. Com casas legislativas como as nossas atuais, é um desastre

Na última eleição, seu amigo Giraldeli votou na Tabata Amaral, a bolacha do cantinho da prateleira do fundo. Agora é Lula desde criancinha!

Diante desta miríade de candidatos torna se quase inviável fazer uma boa escolha e o jornal que poderia trazer informações necessárias, não colabora no debate.

Na verdade a principal escolha é a do partido, se bem que mesmo aí há mais de 30. Numa eleição proporcional, a possibilidade do candidato específico em quem votamos não ser eleito é grande. Mas nosso voto mesmo assim ajudará a eleger um dos mais votados daquele partido.

Eu temo que políticos brasileiros, sejam eleitos de antemão! Quando saem a lista dos eleitos, vejo nomes que não sei de onde brotou... Por isso, a minha dúvida em relação as urnas eletrônicas... Eu acredito que a capitania hereditária, continua regendo o Brasil.

Bem, meu caro, isso deveria se refletir na escolha de quem está mais próximo de uma região, comunidade, area de atuação, por referências geográficas e culturais, né? A ação política não deveria ser tema somente na hora do voto, quase equivalendo a sufrágio. A propaganda eleitoral mais curta não contribui pra esse conhecimento, e o "match" da folha quebra um bom galho, embora limitado a SP.

De fato. É uma discussão que precisa ser feita. Pra completar a questão : lista aberta + muitos partidos sem identidade nenhuma = proliferação de celebridades caçando votos...