Educação > Sem atrair jovens para profissão, Brasil pode ter apagão de 235 mil professores Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Evidente, uai. Pagando mal, sem o menor respaldo e prestígio social, com condições de trabalho nojentas e trabalho pra caramba, inclusive nas universidades, com uma pressão constante, quem é que vai encarar o rojão? Eu já mandei a docência à Herda há anos, e não recomendo.

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  2. Severo Pacelli

    Manter o povo estúpido, escutador de músicas horríveis sertanejas e outras mais é tarefa do projeto nacional para educação que começou no golpe de 64. As escolas deveriam ser de tempo integral e ao final do ensino fundamental II, o aluno ter aprendido além das matérias curriculares, o domínio de uma língua além da sua, um instrumento musical e um profissão de nível básico ou médio e só depois partir para o ensino superior se assim o quiser. Hoje o aluno mal sabe folhear um livro. E professores..

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  3. Marcelo Santana

    Você é um biroliroliro.

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  4. marcos fernando dauner

    Há aqueles que, quando alunos , colocavam bombas no escapamento do carro do professor quando tiravam nota baixa . Hoje , são eleitores do mito . isso aconteceu no melhor colégio de SC há uns cinquenta anos .

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  5. Gildázio Garcia

    Estou no Magistério há mais de 40 anos, e o que tenho vivenciado nas escolas, nos últimos anos, inclusive nas particulares, é uma grande frustração dos novos professores com a carreira e com as perspetivas futuras.

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  6. Ricardo Villas

    A nobre profissão foi invadida pela ideologia esquerdista. A imagem do professor, antes respeitável, hoje é representada por gente vulgar, que ensina o erro e prega a revolta social. Tudo aquilo em que a esquerda toca, apodrece.

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    1. Marcos Benassi

      Aliás, vai repetir essa hidiotice pro professorado de ensino público paulista - único que conheço em primeira mão - pra ver a reação: bando de tucanos, a despeito de terem tido sua carreira docente arrebentada nos vários governos da passarinhada, vão adorar devolver sua cortesia com bicadas.

    2. Marcos Benassi

      Vai na real, Villão...

    3. Severo Pacelli

      Um professor do ensino fundamental I e II, para ganhar esse salário que você diz, deve trabalhar manhã, tarde e noite e ainda levar trabalhos prá casa de 1000 alunos. Em 10 anos esse profissional adquire síndrome do pânico e burnout e passa a ganhar o mínimo. Média não diz nada, realidade sim.

    4. Severo Pacelli

      Não fala bobagens bolsolito. Tenta emplacar mentiras, que ditas mil vezes vira verdade nesse reino de analfabetismo político funcional do povo brasileiro. Seja honesto e verdadeiro. Honra o cristianismo que acreditas, se é que acredita.

    5. Marcelo Santana

      Um biroliroliro fala birolirolice. É até engraçado senão fosse trágico ter trinta porcento do brasil assim.

    6. marcos fernando dauner

      bolsomita detectado - Esse, como professor, nunca esteve numa sala de aula na vida .quando aluno, vivia ficando em recuperação .

    7. Gildázio Garcia

      Sr. Ricardo, em primeiro lugar, todas as profissões são nobres. Em segundo, quem acabou com a respeitabilidade da Educação, especialmente a básica e pública, e com a "imagem" do Professor, foi a Ditadura Civil-Militar. Nem todas as mazelas do Brasil é culpa das Esquerdas, e nem das Direitas. Além disso, toda Educação tem que ser libertadora.

  7. Denilson Gonçalves

    Este trecho está errado, não é possível: "Segundo dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), em 2020, um professor de ensino médio no Brasil ganhava, em média, um salário de R$ 5,4 mil —quase 20% a menos do que a remuneração de outros profissionais com ensino superior completa". Um professor de ensino médio jamais ganha em média esse valor. Acho pouco provável. E poucos profissionais com ensino superior de outras áreas ganha em média 20% a mais que esse valor.

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    1. Severo Pacelli

      Essa média não traduz a realidade. Só fazendo três turnos para que isso seja real.

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