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  1. Marcelo Magalhães

    Acho que essas análises servem como espetáculo retrospectivo, embrulhadas em ajustes de modelo pós hoc de tal forma que só corrobora para a conclusão de que a macroeconomia faliu. Não há nenhum comentário de que seja lá qual for o cenário, o mercado financeiro nada de braçadas, acumulando sobre invencionices e falsos ativos. E todos as conclusões passam por um modelo de arrocho fiscal, restando ao trabalhador, o verdadeiro produtor da riqueza, o ônus de sustentar a diversão dos endinheirados.

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  2. José Cardoso

    Creio que a inflação em 12 meses do México está em 8.7%. O que chama a atenção é que tanto México como Colômbia subiram as taxas de juros, mas até agora para níveis de 9 a 10%, bem menos que o Brasil. Se nos 3 casos houver a desinflação esperada pelo colunista, só o Brasil terá piorado seu endividamento em proporção ao PIB, por juros acima da inflação.

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  3. Valter Junior

    O Paulo Guedes e o Bolsonaro não funcionaram. Que fique a lição. Há formas de garantir a rentabilidade das empresas privadas. Uma delas é por meio de ações, em geral difíceis e com efeito a longo prazo, que elevem a competitividade, a concorrência e a inovação. Dessa forma, é possível haver produtividade do trabalho sem queda nos ganhos civilizacionais.

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