Debate com seita fratricida e preconceituosa termina mal para um lado só.

O problema não é a esquerda, mas sim, a deficiência cognitiva da maioria das pessoas que se dizem evangélicas. E também, um auto índice de desconhecimento das escrituras. Ou seja, não sabem ler e, quando leem, não conseguem entender. Daí, seguem o que os falsos pastores (picaretas!) falam e mandam.

Quem acredita nas fake news sobre as pautas culturais do PT? Kit gay, essas coisas? Evangélicos. Não é o PT que está do lado errado da história, são os evangélicos, a grosso modo, e por que escolheram isso. Não vai colar que isso é culpa dos "progressistas".

Tá na hora de desidratar a máquina, secando os cofres. Parar de tratar marafaias e macedus como faraós.

Ve-se claramente nos reclames desses conentarios o que o autor descreve exatamente o que ocorre entre os que se dizem progressistas: ignorância sobre o pensar do outro, pre-conceitos super arraigados , o não saber exatamente o que eh um Estado Laico e um desprezo pela característica religiosa que todo ser humano tem ( ateh um ateu).

Incrível ( ou crivel, jah que acontece) a incapacidade de ler um texto qualquer sem interferência de suas ideologias. O gajo que escreveu deixa claro que o evangélico comum não eh o povo da Igreja A ou B, mas um povo que tem uma práxis associado de forma direta ao que crê. As pessoas que realmente são evangélicas pensam independente, por isso são evangélicas e não católicas ( que seriam a maioria).

É só abrir o cofre, fazer alguns agrados como passaporte diplomático ou acesso a lugares que só autoridades tem acesso, garantir a isenção tributária e a falta de fiscalização dos recursos movimentados, que os líderes religiosos, ávidos pelo poder terreno, guiam o seu rebanho, não importa a direção! Todo o meu respeito a quem manifesta a sua fé no amor e na fraternidade, não importa a denominação, o restante é picaretagem!

Phoda-se a Universal e Cia.

O povo evangélico é q poderia ser menos Maria vai com as outras do q seguir alguns falsos pastores q no fundo não servem à Deus, e sim aos seus próprios interesses muitas vezes somente buscando a grana fácil dos incautos, crentes e ingênuos. Não dá p tentar ter uma democracia plena com os líderes cristão querendo impor suas vontades, conceitos e regras. Todos os brasileiros deveriam olhar, perceber, o que o presidente de ocasião faz p todos os brasileiros e não para seu nicho, egoisticamente.

Ao ler o texto, tive a sensação de estar lendo o manifesto ressentido do talibã fundamentalista cristão brasileiro. Que vergonha achar que evangélicos merecem atenção especial ou privilégios por parte do Estado! Que blefe essa bancada evangélica com sede de poder terreno e desvinculada do amor cristão! Temos que preservar a laicidade do Estado e desmascarar apoiadores do fascismo travestidos de cristãos.

Que tristeza! Achando que a Idade Média tinha ficado para trás! Que nada! Se não sobrar o joelho para esta ou aquela religião, está cancelado! Religião é algo de foro íntimo. Não se mercadeja a fé!

É ridículo ficar afirmando o que os outros fariam com Jesus quando é importante se questionar o que eu, vc que escreve o artigo teria feito... O campo progressista tão anti-cristao em dias hodiernos teria sido mais receptivo com Cristo?

Achei que o estado fosse laico...

Não tem diálogo porque a maioria dos líderes evangélicos querem transformar o país numa espécie de Teocracia liderada por um tipo de Talebã protestante. Os caras querem enquadrar o próprio Deus e fazê-lo se curvar ante suas vontades materialistas, imaginem vocês o que pretendem no poder.

Idéias fundamentalistas não devem está em nenhum campo,seja na política ou na religião ,pois a história já demonstrou inúmeras vezes o resultado disso.

Como dialogar com líderes que se tornaram escandalosamente apoiadores do presidente, inclusive naquilo que ele tem de pior: a negação da ciência, a falta de diálogo com os trabalhadores e com as minorias, os ataques as instituições democráticas e a falta de combate à destruição do meio ambiente. Enfim, quanto a pauta de costumes, ela era é dos fariseus, não de Jesus e dos seus seguidores.

A Constituição define que somos um Estado laico. Isso não significa ser um Estado ateu, mas um Estado que garante a liberdade de expressão a todas as religiões, e que não se apega aos dogmas de nenhuma delas. Logo, não importa (ou não deveria importar) a opção religiosa de nenhum candidato. Se esta opção passar a ter cada vez mais peso, aí sim, devemos nos perguntar se temos mesmo um Estado laico.

Quem não quer saber do Lula são os líderes neopentecostais, que sonham em implantar uma teocracia por aqui. No dia que o Lula aceitar as condições desse pessoal, para obter apoio, ele perderá a confiança de todos que desejam um Estado Laico, único a garantir o bom funcionamento de templos de todas as religiões, e, por conseguinte, garantir a existência de um governo verdadeiramente democrático.

Ora, a questão se resume em que os evangélicos não aceitam um sociedade que não seja pautada por seus dogmas religiosos.

Eu sou espírita, respeito os evangélicos. Mas não quero que eles me imponham a religião deles para o resto do país, é tão difícil?

Completamente contra esses fariseus que querem nos transformar em um Arábia Saudita psedo-cristã.

Bolsonaro é o suprassumo da hipocrisia

Foi na era Bolsonaro que se criou essa ideia de tendência política entre evangélicos. Antes, nunca existiu isso

Típica reportagem desmiolada da Folha...nojo.

Se o Brasil pudesse se livrar destes movimentos religiosos que visam o poder dentro do país, aí sim poderamos caminhar para uma pacificação religiosa no país, aquele padre kelmon achou que estava tendo desrespeito com ele mas ele sim estava se desrespeitando e ao Brasil ao se candidatar e querer diferenciação de tratamento , largar o nome de Deus da política seria um começo.

"preconceitos arraigados em grupos progressistas".?... Nao seria o contrário? Afinal não são os progressistas que fazem uma leitura literal da bíblia, atacando homossexuais, religiões de matrizes africanas, mulheres divorciadas, etc. Esse discurso sabe àquela falaciosa propaganda evangélica que afirma serem os fiéis alvo de "preconceito religioso".