Marcus Melo > A polarização e as eleições Voltar
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CarÃssimo, achei muito bom, do ponto de vista descritivo, esse panorama que você traçou; todavia, talvez porque não cientista polÃtico, tenho dificuldade em acomodá-lo neste processo congruente que nos relata. Aquilo que chama "polarização afetiva", vejo como reação à barbárie unipolar; o teste de conceito da fusão partidária, em contraposição à coligação oportunista, preservou as péssimas caracterÃsticas desta última, redundando em diferença alguma. [Continuo]
[continuação] Como sustentáculo da hipótese da polarização afetiva, não sei se o artigo do pessoal da Quaest funciona, meu caro: uma única tomada de dados - ao menos considerando o artigo mencionado - com questões/escala bastante criticáveis? Como estudo exploratório, vá lá, traz indicadores interessantes. Em resumo: talvez por burrrice minha, o que enxergas como um processo particular, parece-me um conjunto de fortuidades, sabe? Se dermos azar, você está certo.
Agora é tarde meu querido!! Na próxima faça diferemte tá?
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