Marcus Melo > A polarização e as eleições Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Marcos Benassi

    Caríssimo, achei muito bom, do ponto de vista descritivo, esse panorama que você traçou; todavia, talvez porque não cientista político, tenho dificuldade em acomodá-lo neste processo congruente que nos relata. Aquilo que chama "polarização afetiva", vejo como reação à barbárie unipolar; o teste de conceito da fusão partidária, em contraposição à coligação oportunista, preservou as péssimas características desta última, redundando em diferença alguma. [Continuo]

    Responda
    1. Marcos Benassi

      [continuação] Como sustentáculo da hipótese da polarização afetiva, não sei se o artigo do pessoal da Quaest funciona, meu caro: uma única tomada de dados - ao menos considerando o artigo mencionado - com questões/escala bastante criticáveis? Como estudo exploratório, vá lá, traz indicadores interessantes. Em resumo: talvez por burrrice minha, o que enxergas como um processo particular, parece-me um conjunto de fortuidades, sabe? Se dermos azar, você está certo.

  2. Paulo Sales

    Agora é tarde meu querido!! Na próxima faça diferemte tá?

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.