Lygia Maria > Meu voto, minhas regras Voltar
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Ótimo texto
Meus parabéns pelo texto. Voto tem que ser baseado em propostas concretas de polÃticas públicas, e o caráter e vida pregressa do candidato, para avaliar a fidelidade de representação e probidade. Raça não é critério válido, a não ser preferência pessoal na definição de uma entre plataformas equivalentes. Chega deste discursinho individualista e desatrelado do interesse público.
O identitarismo é uma merda.
A má fé de seu comentário (ou falta de capacidade de raciocÃnio mesmo) nota-se logo no inÃcio, quando esquece de mencionar que na Itália trata-se de um eleita neofascista. Mussolini, lembra? Ela é uma fascista como tudo que acompanha a ideologia que professa. O resto é detalhe. E manipulação oportunista de argumentos. Estou des-seguindo.
Parabéns. Texto bom e corajoso!
Mas, então, um negro racista não é uma incongruência? É somente livre pensar?
Uai, Lygia, é um trem meio básico: está-se falando, nesses casos que você aponta, de posições progressistas. Tanto no caso do feminismo como do movimento negro, não se trata das mulheres e pretos reaças (que não são "minorias" no sentido estrito, senão grupos "minorizados" em seu poder). Você vota em quem bem entender, não há dúvida; entretanto, se é pra mudar qualquer coisa, melhor não votar em reacionári@s. Ou inclua homens brancos de olhos azuis - ou vai praticar exclusão entre conservadores?
É um equÃvoco associar identitarismo com a esquerda, esta, é universalista, o outro é corporativista, uma busca suprimir um Modo de Produção baseado na exploração do homem pelo homem, o outro quer inserção sistêmica. Meloni, longe de ser surpresa, se tornará regra, afinal corporativismo e irracionalismo sempre foram bandeiras da extrema direita fascista.
O identitarismo é adubo dos votos da direita. Quanto mais intenso, mais forte será a reação do voto popular, a exemplo do que ocorreu na recente eleição.
Quanto mais o identitarismo se pronuncia, mais se ouvem os alaridos das palmas ecoando lá da direita
Essa mulher é um restolho do olavismo e do vejismo. Qualquer assunto para ela é um pretexto para atacar a esquerda, ou pelo menos a imagem caricatural que ela tem da esquerda. A coluna pode começar falando do Corinthians, das bromélias ou do dadaÃsmo. Pode ter certeza que algum esquerdista malvado vai aparecer a qualquer momento.
Hahahahah, não sei se chega a tanto, como descrito na primeira frase, Gustavo, mas a blague foi boa. Hahahahah!
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