Lendo esta articulista, que escreve muito bem sobre um único assunto, às vezes me pergunto se ela de fato que todos iguais, o que é justo, ou se quer alguns mais iguais do que os outros.

Hahahahah, Ana, caríssima, perdão, não rio pelo tema, que é grave e sério, mas pela companhia: justo nessa edição, ao lado do artigo de sua colega Lygia, há alguma graça na coisa. Agora, o trágico do dia de ressaca sufragística, é que ainda há não poucos pretos que botam fé (sem trocadalho) no projeto reaça de Brasil: tão mais pro chefete da Fundação Palmares do que pro inssurrecto do Quilombo. Mindá uma certa agonia, confesso.

Distinguir entre pobres é desumano.

Mais negra, e também mais japonesa, mais italiana, e entre as primeiras como libanesa, alemã. Fora os povos originários.