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  1. Juliano Machado

    Muito bem, é preciso evitar o ruído. E é claro que não existem 51 milhões de brasileiros com uma suástica no ombro. Entretanto, o atual governo e boa parte do Congresso eleito têm.

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  2. MARCELO DAWALIBI

    Infelizmente, essa qualificação do diálogo é impossível no atual momento. Limpar as palavras pressupõe que cada interlocutor ouça o que o outro tem a dizer. Hoje, porém, ninguém quer ouvir ninguém; todos só querem permanecer com suas próprias certezas. O Brasil de hoje é um imenso “Programa Pânico”: ninguém sabe o que fala, todos gritam e ninguém escuta ninguém.

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  3. José Cardoso

    Lembro da piada do bode na sala, só que ao revés. Quando havia o bode da super inflação e da dependência financeira externa, os costumes políticos eram menos radicalizados, tinha-se a ambição de que o Brasil democrático após o regime militar tivesse futuro. Lá para o final do primeiro governo Lula os bodes sumiram, e o mapa atual de polarização norte-sul e rico-pobre começou já na eleição do segundo mandato.

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  4. Jorge Guimarães

    Infelizmente, isso não foi percebido em tempo, 12 anos atrás. De lá para cá, os pensamentos atingiram seus extremismos e abriu espaço para demônios subestimados. A ausência de lideranças políticas com visão republicana, de uma elite intelectual ponderada em um ambiente de imensa desigualdade social, carência alimentar e de educação dificultam acreditar que os radicalismos vigentes sejam postos de lado.

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  5. Carla C Oliveira

    Muito bom!

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  6. Maria do rocio Barszcz

    Se Bolsonaro ganhar nada feito, ele não tem o costume de ler !

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    1. Peter Janos Wechsler

      Quem disse que "ler é chato e dá sono ?"

  7. Marcos Benassi

    Já marquei o artigo como referência, Coutinho, grato pela dica. Mas óia, a incivilidade que marca a Bozofrenia é um demarcador de fronteiras: há mais do que "ausência de diálogo" nesse barato todo. Há algo de podre que está muito longe da Dinamarca.

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  8. Maria Lopes

    Muito bom. A esquerda precisa aprender a dureza se fazer contas e a direita de justiça social.

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  9. Helano Timbó

    Perfeito. Brasil e sua complexidade medonha.

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  10. Vito Algirdas Sukys

    O diálogo possível entre esquerda e direita, pode ser conseguido sem a necessidade de se postular acordo no nível de padrões ou fins ou métodos. O consenso pode se dar através de uma teoria política que consegue dominar de acordo com diversos padrões. Esta nova teoria, através da inovação, pode explicar o desacordo e o consenso. Essa hipótese de dominação pode explicar que apesar de diferentes padrões conflitantes a teoria da decisão propõe a hipótese dominante para a formação do consenso.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      me parece que somente pra se fazer presente neste espaço voce repetiu o texto do joao mas foi alem ao propor (a quem?) uma nova teoria que nao passa de pastiche da social democracia quando o cenario de fundo do radicalismo atual é o kapitalismo em sua ver sao quatropontozero combinando inteligencia artifical e precarismo do trabalho garantin do a acumulaçao de kapital cada vez mais concentrada

    2. Vito Algirdas Sukys

      Precisamos de inovação na teoria política, uma teoria que rapidamente satisfaça certos padrões formais; os primeiros aceitadores desta teoria, isto é, os inovadores, vão satisfazendo os padrões do outro lado. Construindo uma teoria dominante superior a todas as existentes rivais, fazendo com que a direita leve em conta as desigualdades sociais e que a esquerda, considere que baixar impostos, pode ser uma forma eficiente de promover justiça social. Um diálogo é possível.

  11. João Batista Tibiriçá

    O livro parece interessante, vou lê-lo.

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  12. RICARDO BATISTA

    Tudo muito bom e justo. E parece ser um grande livro. Mas por enquanto, e pelos próximos anos, o autor vai ficar parecendo o cara da metáfora : Segurando uma vela no meio da tempestade. As coisas ainda vão piorar muito antes de melhorar.

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