Juliano Spyer > Cegueira da esquerda entrega país a Bolsonaro Voltar
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O bozo vai ao templo e contribui com uma rachadinha ao altar de Queiroz,,
O articulista devia modular qual é o limite ao ceder a evangélicos. Suas pautas retrógradas e obscurantistas são um enorme desafio ao progressismo.
Não vejo problema algum em que alguns rezem o dia inteiro, recolham-se em claustros, ou até mesmo autoflagelem-se. Desde que não queiram impor sua "verdade" aos outros. E , me parece, que estamos vivendo uma cruzada nefasta misturando o que se levou séculos para separar, religião e estado.
O ponto não é ceder, mas dialogar. Os evangélicos são um segmento da sociedade. Devem ter a mesma liberdade de expressão na construção do paÃs que quaisquer outros têm. O estado não pode ser moldado por um grupo, mas igualmente não deve ser hostil a alguém. O que é indispensável é a mediação de temas conflitantes, de modo que a religião de alguns não iniba a felicidade de outros, nem o estilo de vida de uns cerceie a liberdade de crença.
Acho que nenhum partido polÃtico deveria apoiar pleitos de religiosos, pois o Estado é laico. Mas não tem sido assim. Eles são hábeis pastores e negociantes do apoio de seus doutrinados e inocentes fieis, em troca de "benesses para suas igrejas"
O PT nasce aliado à face progressista da Igreja Católica, opositora da ditadura. No entanto, a partir dos anos 2000, essa corrente foi combatida pelo próprio João Paulo II, perdendo espaço nas periferias para os evangélicos, e no interior para a renovação carismática. Esses dois grupos surgem como expressões religiosas do individualismo e de uma mÃstica conservadora, opostas ao princÃpio de solidariedade das CEBs que possibilitou a relação com sindicatos e movimentos sociais.
Se o TSE ou o estado brasileiro não têm coragem de cassar a chapa do candidato miliciano e militar, que usa e abusa da máquina e verba pública (avião e cartão corporativo...) pra fazer campanha eleitoral, poderá ser responsabilizado criminalmente pela inconstitucionalidade permitida ao atual candidato presidencial terrivelmente inescrupuloso, que já têm verba disponÃvel do fundo eleitoral, que é outra inconcebÃvel mamata 'legalizada' apenas à classe partidária!!!
Essa foi na veia: bolsonaro não é crente mas está nas igrejas junto com os evangélico, lula ninguém sabe o que é, e não é visto em igrejas.
O Brasil é um estado laico, Bolsonaro usou os evangélicos para se eleger e promover a cúpula dessa seita , Lula não tem que dar nenhuma explicação sobre sua religião ou se não segue nenhuma. Ele será presidente de todos, incluindo os ateus.
Estou fechado com o Tar cÃsio, o Tar cÃsio é 10; votei em Sim one e Mar a no primeiro turno. o censor não me deixa escrever corretamente.
Minha resposta ao artigo acima e a frase atribuida ao escritor norte-americano Sinclair Lewis, Nobel de literatura:" "Quando o fascismo chegar na America, vai estar envolto na bandeira e carregando uma cruz" No lugar da palavra America, coloquem Brasil.
Essa cambada de falsos pastores e polÃticos corruptos transformou o Brasil em um Evangeli$tao!
O artigo é de um realismo dilacerante, mas não podemos ignorar o risco de milhões de eleitores decidirem seu voto com base na ida do candidato à igreja. Em uma democracia saudável, esse deveria ser o último motivo para votar em alguém. A solução não é bajular os adeptos de qualquer religião, mas sim acabar com os privilégios fiscais concedidos à s igrejas (todas elas). As religiões deveriam ser poderes atemporais, mas neste paÃs disfuncional temos até um candidato padre.
Existe muita generalização. Alguns pensam que o charlatanismo dos pastores televisivos é o padrão. Não é. O evangélico médio é preto, morador de periferia. A arrecadação de sua comunidade é insuficiente para sustentar um pastor exclusivo. Ou o pastor é um voluntário ou atende várias congregações. Mas aonde o estado não chega, a igreja evangélica está lá, assistindo o pobre. Desafio qualquer um a entrar na favela e achar uma viela sem uma plaquinha de igreja: será difÃcil.
Falso padre, diga-se.
A questão não é religiosa, mas de costumes. A BÃblia está a reboque desses valores, que são mais antigos que ela: relações entre pais e filhos, e entre homens e mulheres. Ninguém leva a sério o cristianismo, com sua mensagem de 'abandona tudo o que tem e me siga' ou 'dê a outra face' e 'ame aos seus inimigos'. O Estado, desde os tempo de Roma, não pode ser fundado em valores desse tipo.
Tarde demais, evangélicos são bolsonaristas natos. Portanto sigam e falem com os católicos, talvez o Papa peça votos para Lula.
Evangélicos não são “natos”, aprenderam o que acreditam frequentando os templos ( o mesmo com qualquer outra religião).. No caso deles, foram induzidos a apoiar o bolsonarismo.
O Lineu fala por experiência própria.
A opção do Brasil pelo laicismo não permite esse tipo de consideração a meu ver. O progressismo é laico. O problema é achar natural nomear um ministro do STF em razão de sua religião. É muito triste e preocupante esse empobrecimento do debate. O progressismo enxerga os 50 por cento da população negra e feminina por exemplo, que ainda possuem baixa representatividade. Esses grupos estimulam formulação de polÃticas públicas. Querem a formulação de polÃticas públicas em razão de religião?
Então estamos perdidos, vamos assistir ao funeral da esquerda brasileira, porque eu não sei o que fazer com esses evangélicos, não sei como lidar com eles. Cada vez que converso com um e a pessoa me diz: "A verdade está no sangue de Jesus", eu fico parado, com um sorriso sem graça, não sei o que responder. O que eu vou dizer a uma pessoa dessas? "A religião é o ópio do povo"? Se é só isso que a esquerda tem a oferecer, até que alguém invente o socialismo evangélico, a esquerda está perdida.
Eu diria a essa pessoa: o sangue de Jesus foi derramado, ele morreu crucificado,o castigo mais horrivel que existia e inventado pelos romanos. Ponto final.
A esquerda nao vai à Igreja. Agora viu que é importante e esta sem jeito.
A melhor análise que li até o momento.
Concordo.
"Nós sabemos que o Bolsonaro não é crente, mas vemos ele nas igrejas defendendo os nossos valores.". O problema está justamente nestes "valores". Se evangélicos, e religiosos em geral, querem fazer parte de uma sociedade democrática, eles deveriam adequar seus valores à democracia, não o contrário.
Ôôô, meu caro, não somente à democracia, mas aos valores civilizatórios mais evidentes. Aborto, discute-se e luta-se a favor ou contra. Assassinatos, devastação, não dá pé, não estão no patamar do negociável.
Juliano, carÃssimo, entendo o ponto; contudo, creio que a questão não são "os evangélicos", mas a negociação com os telepastores pppiicaretas que mobilizam as massas evangélicas. O Bozo é plenamente afeito a estes, e, com eles, construiu enorme circuito de apoio. Se o evangélico é considerado bocó, não o é à toa: tá lá dando parte de seu imenso esforço vital à sssaafadeza explÃcita, ouvindo do Malafeio que vai orar pela urna travada, que o cristão é de direita, sabe? E Soda também.
Eu truco que esse "Observatório evangélico" não observou nada sobre a punição a pastores de esquerda.
Não adianta remoer essa história de evangélicos desviando a atenção para o foco principal: o que existe é um antipetismo, pelas suas pautas, a principal os desvios de dinheiro público. Fica claro que 2022 é o segundo tempo de 2018, as coisas não mudaram. Mesmo a estupidez de Bolsonaro e sua incompetencia não são suficientes para a maioria do povo se esquecer da aversão ao petismo.
Concordo Samuel.
Maioria? Que maioria? Em que planeta você vive? Lula teve 57 milhões de votos e ficou muitos milhões de votos à frente do sociopata que você defende. Não fale em nome dos outros. Defenda o indefensável sozinho.
Atribuir uma suposta falta de diálogo da esquerda com a igreja é desprezar o movimento fascismo no Brasil (e mundo afora). De todo modo, aproximação do bolsonaro com as igrejas tem um propósito muito pragmático: poder! Ou alguém realmente acha que esses pastores estão imbuÃdos do mais puro e singelo princÃpio cristão?
é a vitória pela vitória, a demagogia de sempre. Um dia aprenderemos a identificar os psicopatas do poder.
É uma hipótese a ser avaliada... por outro lado, isso não contraria exatamente o estado laico que tanto prezamos? A esquerda vai a igreja sim. Só não faz vÃdeos a torto e a direito, postando e (banalizando) sua fé.
Sim, vimos um rapaz da esquerda indo à missa, para bagunçar.
Texto muito abaixo do que chamarÃamos de "qualidade". Mas encerra pelo menos uma verdade, dita por um evangélico: O Bozzo frequenta a igreja e agrega valores. Bem sabemos quais são esses "R$ valore$, e quem deles usufruem".
Você não entendeu ou não quer entender. Azar o seu.
Emicida é um grande compositor e rapper que a gente respeita, mas não quer dizer que tudo que ele fala deve ser visto como uma verdade definitiva. Trata-se ali de uma opinião, que se não me engano é fundamentada na fala de outra pessoa. Ou seja, carece de uma pesquisa séria e aprofundada. Eu também já tive várias opiniões, que um dia se mostraram insustentáveis. As revi.
Ótimo texto.
De que adianta ir à igreja e defender a disseminação de armas, fazer apologia ao estupro no congresso, declarar vontade de fuzilar ex presidente e fazer vÃdeo ensinando criança a usar arma ?
O ponto não é esse, trata-se de uma análise para a esquerda.
Sério?! Então vamos ignorar a hipótese de que o Brasil é um paÃs reacionário, com valores moralistas torpes, racista, misógino, homofóbico, aporofóbico, hipócrita, fundamentalista. Vamos ignorar a possibilidade (para dizer o mÃnimo) de que um contingente de pessoas negam a ciência e acha mais importante pautas referentes à alcova e à igreja do que polÃticas públicas que dão dignidade aos milhões de combalidos Brasil afora. Estarrecedor!
OK.
...estou sendo irônico, ok Pedro?
Claro Pedro, é precisamente por isso que o neo-fascismo tupiniquim está em ascensão.
Chamar as igrejas para conversar sobre pautas comuns, como combate a pobreza e racismo já é um começo. Pelo menos um aceno a esquerda deveria ter dado, mostrando disposição para conversar com as igrejas e que a agenda esquerdista não é imposição de ideologias, mas sim não discriminar as minorias. Só essa atitude já teria garantido a vitória a Lula no primeiro turno.
Por isso não tenho candidato, ninguém pensa no bem está e na dignidade do povo.
As grandes igrejas evangélicas são sim lavanderias de cérebros daqueles mais humildes e ignorantes, que deixam suas parcas economias lá para bancarem luxos desses charlatães. Algumas no RJ lavam dinheiro do crime organizado. Pessoas não precisam de religião, mas a religião precisa das pessoas
O crime de lavagem de dinheiro está previsto na Lei nove mil, seiscentos e treze de mil, novecentos e e noventa e oito. Exemplo desse tipo de crime é a compra, com dinheiro ilÃcito, de obras de arte ou produtos de luxos para revendê-los em seguida, para dar a aparência de um operação comercial legal.  Supondo-se que um traficante doe a uma igreja, como oferta, dinheiro ou outro bem, ele deveria recebê-lo de volta “lavado”. Como é que isso ocorre e qual a prova de que isto aconteceu?
Juliano, por que sempre vc responsabiliza a esquerda pelo fracasso da democracia no Brasil? Qual a sua opinião a respeito da chamada direita tradicional ou clássica, ou autodenominada de "centro"?
Caro Luiz, acredito q este texto já estava escrito desde a semana passada. Juliano só aguardava o resultado q, definitivamente não foi negativo, dado o q Lula e PT sofreu de ataques da mÃdia e vários outros setores nos últimos 6 anos, pois veja: com tantos ataques em 2018 quem estava no 2o turno com "isso daÃ"? Haddad da esquerda. Agora, quem está no 2o turno e lembre, em 1o lugar?... A sensação q temos é q é mais um desejo de Juliano por um desastre do q uma análise séria.
Mais um especialista. Vai plantar banana no telhado que é mais útil
A cegueira, ah a cegueira.
É saudável para a democracia que um partido se sinta deslocado em uma igreja. São espaços sociais distintos e com funções completamente diferentes. O partido agrupa pessoas com os mesmos interesses na luta polÃtica, enquanto uma igreja reúne pessoas com a mesma crença. Não existe democracia quando a igreja engole os partidos ou vice-versa.
(parte 3) você vem atirar pedras naqueles que têm dificuldade de dialogar com esses "evangélicos" que votam em um cara que debochou da falta de ar dos que morreram com covid, que disse não ser coveiro, que sabotou vacinas, uso de máscaras e distanciamento social, que defende a tortura, que nada na corrupção e na vida de não trabalho, só lazer nas motociatas (sem capacete). O que fazer com evangélicos assim, Spyer? Vergonhoso artigo...
Na Constituinte então (antes de Spyer nascer para a vida...), parlamentares verdadeiramente evangélicos (que quase ninguém sabia que eles eram evangélicos, já que eles seguiam, na PolÃtica, a máxima "O Reino de Deus não é desse mundo") se colocaram contra esses vendilhões do Templo. Nada adiantou. De lá para cá, essa situação só piorou, com lÃderes e parlamentares "evangélicos" super corruptos, desumanos e brutais. As ovelhas não se incomodam... Agora você, Spyer, vem atirar pedra (continuo)
Todos os doutores em evangélicos (e parece um promissor ramo acadêmico, além de uma boa fonte de grana por consultoria) soam iguais: a esquerda tem que entrar no templo de joelhos, com a bÃblia decorada e debaixo do braço, disposta a ouvir desaforo e passar tudo o que defende pelo crivo de quem acredita num homem invisÃvel no céu. É isso ou nada. Aà é mole.
o que não é difÃcil para polÃtico fingir-se evangélico, eles não se fingem honestos?
O articulista é defensor ferrenho da polÃtica pela religião. Que coisa!
Prezado sr. Spyer, engajado em pseudo antropologia e talvez em pseudo evangelismo também... Cresci sentindo enorme carinho pelos evangélicos. Hoje, nutro profundÃssimo asco por multidões deles, e por quase todos que votaram no Bolsonaro. Já desde 1988, na Constituinte (você não era nascido), parlamentares pseudo evangélicos tomaram de assalto a polÃtica, com suas pautas anti trabalhador e anti ser humano. São os únicos que misturam religião com polÃtica. De lá pra cá só pioraram. (continuarei)
Claro que os candidatos da esquerda precisam dialogar com todos, mas é preciso levar em conta o fato de que as eleições não visam eleger um Papa para a igreja Católica, um bispo para as denominações evangélicas e nem um Dalai Lama para representar os budistas. Além disso, quando se trata de um religioso radical, movido apenas por dogmas, parece não haver uma estratégia discursiva eficiente, dado que os referidos sujeitos possuem barreiras quase intransponÃveis ao diálogo racional.
Sr articulista peça pra sair, por favor, por amor ao jornalismo sério
Só faltava essa. O articulista reclama que a esquerda não “entra” na igreja. Como se a disputa tivesse que se dar dentro de templos. Se essa for a condição para ganhar a eleição, fazer polÃtica dentro de templos, melhor perder, porque seria o fim do estado laico.
Com tanto coisa para ser resolvida no Brasil, agora mais essa guerra santa. Religião é algo do âmbito pessoal e lá deveria ficar, tanto por parte dos eleitores, quanto por parte dos candidatos. O que é grave, é perceber que cada vez mais a "vontade" dos evangélicos tenha que ser correspondida. Isso é assustador! As decisões de governantes e legisladores JAMAIS devereiam passar pela esfera religiosa. Qualquer ação de governo pautada por falso moralismo religioso é contraditório com a democracia.
O estado é laico, e deve mesmo ser laico pra evitar o risco de virar um Talibã e semelhantes! Portanto aqueles que não utilizam a religião para conseguir votos estão respeitando todas as religiões e a fé das pessoas!
Cegueira, maldade e burrice dos evangélicos. Isso sim. Cansada dessa gente do mal.
Cegueira e maldade dos evangélicos. Isso sim. Cansada dessa gente.
- O Emicida em sua fala tem razão, o público evangélico é muito diverso, é necessário ter muito cuidado e cautela no discurso, infelizmente a picaretagem de certos lÃderes religiosos- creio que à minoria- atrapalhe a interlocução.
Cuidado e cautela ? Mano brown e emicida tem muito o q aprender com os pretos norte americanos.
Lá vem o lobista evangélico da folha por a culpa na esquerda. Existem milhares de evangélicos progressistas, a ponto de algumas denominações estudarem punir eles. Para de esconder a ignorância atrás das pautas progressistas que não existem, a não ser em fake news sobre ideologia de gênero.
Talvez seja melhor para o seu suposto fanatismo, por que seu comentário parece mais coisa de bolsonarista. Aqueles com contas falsas.
Se a esquerda entrar nessa de fazer o que os evangélicos querem para ganhar eleições vai deixar de ser esquerda: irão retirar direitos de outros pagadores de impostos como os Lgbts, candomblecistas, indÃgenas? Esvaziar ou extinguir polÃticas de cotas e combate ao preconceito e violência de gênero? Melhor virar direita logo.
Para o bem da república, laica e impessoal, é preciso adequar a legislação eleitoral para este abuso de poder econômico que estas igrejas exercem na atividade eleitoral ( vide o financiamento do 7 de setembro) e de manipulação religiosa. Separar o Estado das igrejas é um principio republicano inegociável.
O Brasil precisa de uma EMENDA JOHNSON
A avaliação parcial do articulista é simples. Considera que o movimento polÃtico de algumas denominações evangélicas, em especial a Assembleia de Deus, é derivado da ação da esquerda e não de um projeto polÃtico de poder, que caracterizam essas igrejas como um partido polÃtico. A Assembleia de Deus inclusive cobra fidelidade partidária de seus fiéis. Cabe também dizer que esse projeto de poder, desenhado lá atrás é econômico (como uma grande empresa) e que retira a laicidade do estado.
As Assembleias de Deus são independentes entre si.
Quem entrega o paÃs ao Bolsonaro é quem vota nele.
Ou seja, se a esquerda se converter ao cristianismo evangélico eles poderão cogitar a possibilidade de votar no Lula. Caso contrário continuarão elegendo tipos como Bolsonaro Me poupe
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