Opinião > Liberdade sustentada Voltar
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Becky, carÃssima, acho que você fez muitÃssimo bem. Eu, esteticamente, nunca defendi o apego pelo peitinho (ou até peitão) antigravitacional, porque aprecio as curvas descendentes, mas sempre respeitei quieto os desejos de outrem. Mas depois do seriadinho Botched, que acompanha os horrores derivados da - em sua maioria - tara plastificadora, virgem santa, sou francamente contra a coisa pela premência estética. Todavia, confesso: ando tão broxa de Bozofrenia que uma prótese do exército cabia bem.
Eu também não sou feminista e nada tenho contra o silicone. Se isso serve para muitas, que estão felizes, quem sou eu para criticar? Eu tirei, porque quis, meu silicone pós câncer. Tirei feliz e posso dizer com todas as letras: estou livre!!! Livre de infecções, livre de acordar e me perguntar se hoje terei febre ou não, estou livre, pois já amamentei e já preenchi vários sutiãs. Essa “pele”nova serve para me lembrar de meu compromisso com Deus (ser uma pessoa melhor, independente da roupa)
Jesus da Goiabeira, Ariana, perguntar-se se "hoje será dia de febre"? Que horrorÃfico! Vade retro, Peitonás! Fez muito bem, já subiu dois degraus na escala evolutiva duma vez só. Viva!
Sabe Becky, eu tive esse desejo de colocar silicone ocupando alguns anos da minha vida, mas como sempre tive medo de ambiente hospitalar por acreditar que aquilo só existe para salvar vidas, sempre vinha acompanhado daquele desejo a pergunta: 'Por que me submeter a isso para ter seios maiores? Para mim, não era só estético, era auto flagelo no mais amplo sentido. Não me completaria, me desconectaria de mim mesma. Hoje tenho convicção de que fiz a escolha certa... obrigada pelo lindo texto.
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