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  1. DAVIDSON PISMEL CONDE

    chega a ser tocante a narrativa d economista-chefe ao associar o período d alta liqui dez com voluntarismo ds bcs sem citar q foi recurso pra salvar d afogamento sistêmico o sistema financeiro ds excessos d especulação e concentração d kapital; dona S insiste na formula vencida d juros elevados pra aliviar as finanças d seus clientesvip enquanto transfere a conta pra raia miúda q obra d sol a sol no novo empreendedorismo d delive ry pelo menos ate a implantação disruptiva d drones e robos

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  2. jose carlos toledo junior

    Também não falou que as medidas equivocadas da delirante primeira ministra britânica eram na verdade uma volta ao reaganismo, com corte drástico de impostos sobre ricos e corporações para que esses pudessem altruisticamente investir e gerar emprego. Isso é exatamente o que ela e todos dogmáticos neoliberais brasileiros acham que é a solução para o Brasil. E isso foi defendido por guedes e na campanha por simone temer.

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    1. Dionisio DeBarros

      Brilhante comentario, caro Jose. Seria comico, caso nao fosse tragico, que o uso de cortes de impostos para os ricos, a pretexto de fazer a ecomia crescer na verdade nunca funcionou. Mesmo durante o periodo "Reagan" nos EUA, a economia cresceu bem menos que no pos guerra, quando impostos eram muito maiores, chegando acima de oitenta% para as maiores rendas. Mesmo assim a economia batia recordes de crescimento ano apos ano. Infelizment economia de todos os paises foi tomada por financistas.

  3. jose carlos toledo junior

    É muito educativo que a colunista diga literalmente que, pelo menos antes da pandemia, países podiam gastar porque tínhamos inflação e juros baixos. Isso era causado pelo neoliberalismo estagnante e concentrador fracassado em teoria, prática e histórica econômicas que era, a propósito, ferrenhamente defendido por ela. O austericídio. Agora, com inflação e juros altos, tudo ficou mais difícil para emergentes.

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  4. José Cardoso

    A responsabilidade fiscal é um imperativo para todos os países, exceto para os EUA (que tem a moeda global) e para o Japão (que por algum motivo é um caso à parte no mundo, com inflação pouco acima de 1% nesse período de inflação global). Para nós isso significa que juros 5 pontos acima da inflação adicionando 150 bi de reais à dívida em 12 meses não é algo sustentável. A responsabilidade fiscal inclui o BC.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      shhhh

  5. Evandro Sada

    Esses são os dados, o resto é bolivarianismo, seja ele de esquerda ou de direita.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      voce tem certeza?; quanto tempo levou para produzir 'isso' acima; que fontes utilizou ou foi coisa assim de impulso; pode fornecer as referencias bibliograficas ou estao protegidas por sigi lo de cem anos?

    2. Marcos Benassi

      Ah, tá. Primor de reflexividade.

  6. Elismar Dias

    Pelo contrario. É necessário a reformulação da divida pública, como apontado por Maria Lúcia Fattorelli. Precisamos regulamentar os ganhos financeiros e a partir da auditoria da divida, pagar o que é justo, dando espaço para que o Estado retome programas de infraestrutura e políticas que possam industrializar o novamente. Em novos moldes, que seja. Afinal, não há como implantar modelos antigos como tentou Dilma e propôs Ciro Gomes na campanha. É preciso expurgar o modelo de Guedes e Campos.

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  7. Marcos Benassi

    Dona Solange, não há mistério algum: o "mercado" só é complacente com o que beneficia seu próprio rabo, sem a menor consideração por seu entorno, chamado "demais concidadãos". Sempre. Só varia a data e o local. Dessa vez, foi na terra da mono-arquia.

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  8. Geilson Silva

    Faltou dizer que a dívida americana, na fábrica de dólares, é de mais de 30 trilhões de dólares, bem maior que a média mundial em %

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    1. Geilson Silva

      % do PIB

  9. José Valter Cipolla Aristides

    O mundo já não está mais tão complacente com o Sistema Financeiro Internacional. O SFI mais suga do que retribui. Só no Brasil, tira de milhões de pessoas para favorecer alguns milhares e ainda posa de alavancador do progresso brasileiro. Hahahah

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