Djamila Ribeiro > Esquerda burguesa ignora as complexidades das pessoas negras nas eleições Voltar

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  1. Renata Lima

    Bem, no final foram só 2 milhões de votos a mais. Foi por um triz. E acho que a surpresa da mídia internacional é porque, diferente dos EUA ou da Europa em que a maioria é branca, aqui no Brasil 50% ou 60% da população é negra ou parda. Então é como votar no próprio algoz.

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  2. José Cardoso

    Um dos melhores artigos que li da colunista. Um exemplo são os votos para senador no RJ. Pense nos eleitores fluminenses, que tem alguma ascendência africana. O Romário apoia Bolsonaro, mas tem a cor da pele mais próxima da maioria dos eleitores. Já o Molon é branco que apoia outra branco (Lula). Só por esse apoio eles deveriam escolhê-lo?

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  3. SAULO SANTOS

    esqueça a cor da pele, quem tem mais estudo vota na direita, e mesmos aqueles com menos estudo mas que entenderam a corrupção do PT também votam na direira... as pessoas de todas as classes e cores tem que entender isso...

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    1. Amarildo Caetano

      Se estudaram são cegos de um olho .51 imóveis comprados com dinheiro vivo ,sigilo de cem anos para a rou balheira,Milici anos ,Micheque....defensor de tortura ...

  4. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Com tebet e djamila a gente não precisa de adversários. Já os temos.

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  5. Negão Bereguedê

    Texto e voz significativa. O preço dos pobres são: rifados pela igreja, trocados pela hemodiálise, atendidos pela caixa d'água, centavos e mais centavos. - Resistimos! Até a impressão do voto.

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  6. Marcelo Moraes Victor

    Vocês identitários que colocam a cor da pele acima de tudo me causam um certo desconforto sabe. Sou branco, não burguês, aliás esses conceitos do século XIX já foram avariados pela história né, ser branco já me impede de opinar pelo jeito, não sei o que é ser negro, dizem vocês. Pois sei o que é justiça e injustiça, igualdade e opressão, liberdade e tirania. Calibrem melhor suas causas. As causas de todos os humanos decentes estão acima das identidades

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    1. Michel Fioravante

      "Vocês identitários que colocam a cor da pele acima de tudo me causam desconforto. Sou branco." Ah vahh que vc é branco, se não tivesse dito eu jamais teria imaginado.

  7. Solange Aparecida Bispo dos Santos

    Muito bom seu texto. Vc sempre me ajudando a entender melhor a mim mesma e ao mundo. Gratidão.

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  8. Hercilio Silva

    O título nada tem a ver com o artigo.

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  9. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Relembrando aos 2, Spyer e Gaspari: Vecemos no 1o com uma diferença de 6 milhões de votos, e podem ter certeza: tinham negros, brancos, albinos, pardos, nordestinos, mulheres, homens, gays, lésbicas, evangélicos, umbandistas e católicos etc. Agora, no 2o tempo queremos contar com todos. Então desçam das arquibancadas, tirem a b da cadeira especial e venham para as ruas. Mais do q nunca precisamos da militância e de quem não quer a tragédia, para converter eleitores. Venham para o mundo real.

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  10. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Cara Djamila, ontem li aqui na FSP: "2022 não é 2018 e pode ser 1974. A deificação de Lula arrisca eleger Bolsonaro" - Elio Gaspari. "Cegueira da esquerda entrega país a Bolsonaro", Juliano Spyer. O tom pessimista presente nos dois textos me deixaram irado. 1o o Gaspari: lembrei a ele q não foi Lula ou PT q proclamou a vitória em 1o turno e sim jornalistas e mídias ansiosos(as). Lula ainda disse q se caso não desse para ganhar no 1o, comemoraria do mesmo jeito. Depois do q passou, foi um feito.

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  11. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Ao Juliano Spyer tive de lembrá-lo que o jogo está no 2o tempo, e estamos com 6 milhões de votos na frente. Não dá para relaxar, mas também não tem porque procurar culpados de tragédia que não aconteceu. Afinal, é como você mesmo disse: temos de comemorar. A vitória no 1o, seria um sonho. Mas depois do estrago que a grande mídia, muitos jornalistas e imprensa irresponsavelmente fizeram às cabeças da gente do Brasil nos últimos 10 anos, querem q a gente conserte em 1 mês.

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  12. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Lembro ainda aos dois, esse país é diverso, é quase um continente com culturas diversas. Considerando o aparato da máquina estatal, fake news, "religiosos" culiados q estão mais para malafiosos e empresários vermes, e uma população à mercê de chantagens emergenciais para sobreviver. Foi um feito. Concordo: existe preconceito entre semelhantes étnicos e até entre gêneros. Temos muito q evoluir. O problema é q o processo evolutivo começou a ruir em 2013, e o golpe de 2016 sacramentou o caos.

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  13. Paulo Azevedo

    Djamila, concordo com sua análise; mas desde 2018 não temos um momento de um mínimo de paz, o ser que usurpa nosso tempo está o tempo todo na mídia.

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