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  1. Luís Cláudio Marchesi

    Dá tristeza ver o povo evangélico ser tratado como uma manada que responde a um comando. A política tem tratado os evangélicos como bestas, idiotas, ignorantes e sem direito a qualquer escolha. A Bíblia virou caixa-forte dos mercadores da fé. Pobre povo evangélico. Ovelhas que obedecem falso bispos que são mercadores da fé do rebanho passivo. Obedeçam a Edir Macedo, Silas Mafalaia, RR Soares e outros quadrilheiros da fé. Aleluia!

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  2. Marcos Benassi

    Configura-se um período de repleção adicional do saco de quem já o tem na Lua, meu caro. Vai ser cada pacote de bobajada... Nunca vesperei tamanha mediocridade na prosa política, que, convenhamos, já não era lá grande coisa. Enfim, não arrebentando antes de chegar a Marte, tá ótemo. Mas acho que vou precisar duns ajustes cirúrgicos depois; melhor não esquecer da mensalidade do ano de saúde.

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  3. Taniara Aguiar de Souza

    Bruno você precisa se entender com o Fábio. No painel ele diz que cbozo vai jogar parado, aqui você diz que ele vai buscar "analfabetos" conservadores no Nordeste. Nós vamos dar a Lula 80% dos votos. O resto ele divide com nulos e brancos.

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  4. RICARDO BATISTA

    Vai ser que nem o boxe antigamente : A luta do século. Se Lula levar um knockout, Bolsonaro terá maioria na Câmara e no Senado. Então poderá revogar o limite de dois mandatos consecutivos para presidente. Aí lascou de vez! Pior que o homem tem família grande.

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    1. Marcos Benassi

      Ricardo, aí é o caso de cortar a goiabeira e dar um Fal no Jesus, nem esperando chegar ao chão...

  5. Rubens gonçalves

    Bruno . Mestre em ciencia política pela Universidade de Colúmbia. Parabéns. Mas você não sabe que um petista jamais votaria no bolso aro e um bolsonarista no Lula. A acomodação tectônica de votos vira de outros nichos. Votos nos brancos e os de indecisos ou dos outros que votaram na tebet Ciro e outros .

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  6. Maria da Graça Pimentel

    sugiro evitar o verbo "armar" nesse ou em outros contextos... quanto mais se usa, mais se naturaliza...

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  7. Sergio Dias

    O auxílio-Brasil desvinculou a presença em sala de aula e a vacinação infantil do recebimento dos valores pelas famílias, que era necessário no caso do bolsa-família. O resultado disso é o aumento da evasão escolar e os baixos índices de vacinação. Poliomielite, sarampo, meningite, além de todo conjunto de doenças aplacados pela vacinação devem voltar.

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