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  1. César A C Sanchez

    Cristina Serra, não adianta querer "dourar" a pílula. Populismo é populismo. Assim como liberalismo não combina com populismo (ou seja, Bozo só é um demagogo), tampouco o populismo latino americano de Chávez, o Peronismo e o Lulismo são considerados o ideal por quem estuda os melhores caminhos para o desenvolvimento democrático dos povos. Basicamente é o que temos o Brasil, nada que empolgue muito o mundo em termos de exemplo a ser seguido.

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  2. Marcos Benassi

    Cristina, querida, populismo é o de menas: as ações voltadas pra obtenção de apoio político via afetos primitivos, típica do método, é que são o pobrema. Essas ações, na Era Bozozóica, são todas selvagens. Não tem uma Herdiúncula cujo estofo seja de cuidado com o concidadão, o próximo, o Baralho. É o populismo contra-civilizatório, e é essa a questão moral subjacente à Bozofrenia. E é Soda.

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  3. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    O professor Jorge Ferreira afirma, tentando concluir a discussão que, nas disputas contemporâneas, populista é sempre o meu oponente. Entretanto o sociólogo Cmexicano Carlos Villas lembra que os regimes ditos populistas foram os que promoveram o que se tem de democratização social no continente, de Vargas a Cárdenas, passando por Perón e o MNR boliviano.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Eu utilizo na concepção de Carlos Villas.

    2. Marcos Benassi

      Bingo. Populismo, em si, pouco diz.

  4. Hercilio Silva

    O problema, inclusive na imprensa é igualar populismo e autoritarismo. Nem sempre estão juntos, as vezes são a mais pura expressão popular. E aqui tem o agravante de igualar populismo e fascismo. Chamar de fascista o atual governo exige atitudes.

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  5. João Teixeira de Lima

    Temos um governo populista, que usa a máquina pública para se locupletar. Com uma diferença, não concede benefícios aos trabalhadores, só atua da classe média alta para cima. E, comprovadamente Lula não se encaixa nesse modelo.

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  6. Paulo Silva Barbosa

    Somos um país onde grande parte dos eleitores são semianalfabetos e pouco sabem discernir o certo do errado, onde com raríssimas exceções , políticos usam se lábia para difundir os mais variados temas , a seu favor , e pondo medo a população com suas ideias estapafúrdias para seus seguidores e desviar com maestria dos graves problemas que afetam o cidadão comum, principalmente os mais necessitados . Somos eternamente o País do amanhã, sem uma educação universal efetiva e concreta.

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Discordando de Bertold Brecht, eu não quero trocar de povo.

  7. José Cardoso

    Se entendido como expressão da vontade popular seria em si mesmo saudável. A questão é que foca em objetivos imediatos que acabam por provocar efeitos colaterais não desejados. O exemplo mais típico é congelar preços e tarifas, levando a desabastecimento e colapso da infraestrutura.

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  8. Carlos Victor Muzzi Filho

    Certamente, os cientistas políticos estão de um lado, por isso conseguem ver diferenças abissais para o outro lado. Quem não está em nenhum dos lados é que consegue ver como são iguais as manadas, que se julgam tão diferentes…

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  9. RICARDO BATISTA

    Democracias não são eternas, elas são vulneráveis. E o populismo de direita observou isto. Os extremistas de direita podem usar os instrumentos da própria democracia para solapá-la. E se na Europa o discriminado é o imigrante, no Brasil são os próprios brasileiros mais pobres.

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  10. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Chamada neste jornal: "Brasil ainda pode evitar virar nova Rússia, diz membro de ONG que ganhou Nobel da Paz" [...] "Ativista da organização russa Memorial alerta para paralelos entre Putin e Bolsonaro". Com 15 no STF + Câmara e Senado fica fácil se perpetuar. Que todos e todas saiam da torcida e da arquibancada e entrem em campo para jogar e pedir votos sem medo de ser feliz.

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  11. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    O "populismo" de Lula e Betinho tirou o Brasil do mapa da fome, gerou emprego e renda e deu dignidade à população. O populismo de agora, o do outro ( ) que eu não falo nome nem de jeito nenhum implantou a dieta do osso, e poderia ter essa trilha sonora de Belchior: "O escravo, indiferente, que trabalha / E, por presente, tem migalhas sobre o chão / Populus, Populus, Populus, meu cão [...] "Testamento especial / Sobre a morte, sem razão / De Populus, meu cão".

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