Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Bia Martins

    Muito esclarecedor. Obrigada!

    Responda
  2. Aparecida Alves

    Só resta aguardar. aliás quem espera sempre alcança.

    Responda
  3. Argelio Paniago

    Excelente análise. Temos ferramentas avançadas disponíveis para uma maior acertividade dos institutos. IA, machine learning e data science, dentro outras.

    Responda
  4. Luiz Carlos Alberto Heyn Filho

    Se nesta eleição houve erro dos institutos na eleição presidencial, os erros foram maiores nas pesquisas para governador e grotescos para o Senado. Aliás, em 2018 os institutos prejudicaram muito Eduardo Suplicy. Ele era minha prioridade. Naquele ano eram duas vagas ao Senado e, portanto, possível dar dois votos. Pesquisas indicavam Suplicy com folga em primeiro, então votei também em Mara Gabrili no segundo voto. No fim Suplcy ficou de fora (Major Olímpio foi o mais votado) e Mara entrou.

    Responda
    1. Lucia Spa

      Eu fiz o mesmo. Dias antes da eleição de 2018 vi um tweet dizendo q se votássemos Mara Gabrili como segunda opção, Suplicy ficaria de fora. Não dei atencao por causa das pesquisas. Como me arrependo de ter votado em Mara Gabrili.

  5. Carlos Eduardo Cunha

    Brilhante artigo. Explicou com maestria a eleição de figuras como Pazuelo e o Astronauta , diante de opções claramente melhores tanto de direita como de esquerda. Foi uma ação coletiva organizada pela internet que passou a colinha de votação para os eleitores que simplesmente a aceitaram sem qualquer avaliação . Novo mundo!

    Responda
  6. LUTHERO MAYNARD

    Uma análise lúcida que deveria ser estudada e compreendida pelos grupos de centro-esquerda, especialmente pela esquerda. Entre nostalgia e futuro fica difícil não perceber os vencedores. Os votos dados à direita nas últimas eleições precisam ser entendidos em suas origens.

    Responda
  7. EDGAR GANGI

    Falou muito e não falou nada A questão é puramente metodologia equivocada da maioria dos institutos. A amostra da pesquisa deve representar proporcionalmente a população pesquisada. Sabido que a grande maioria dos caminhoneiros, motoboys, motoristas de aplicativos, militares, policiais etc são em favor de Bolsonaro. Pergunto; os agentes de pesquisa fizeram a pesquisa nos pedágios das rodovias, na entradas dos batalhões e quartéis, nas ruas e avenidas interpelaram motoboys e motoristas de apps?

    Responda
  8. idelson alan

    Excelente artigo, que busca trazer luz às falhas evidentes e não reconhecidas por parte dos IP. Contudo, acredito que para "auscultar" a alma do brasileiro, não se pode prescindir do pé no chão, observando-se a boa e velha realidade demográfica e sócioeconômica (Paraná pesquisas teve o maior acerto). Um grande contingente de pessoas classificadas com renda entre 1 e 2 sm na verdade encontra-se em outras faixas superiores: é a economia informal estúpido (adjetivo dirigido aos IP).

    Responda
  9. Evandro Loes

    Excelente análise. Parabéns!

    Responda
  10. Alexandre Pereira

    Camarada, creio que você precisa visitar as redes e não se basear no que ouviu falar. Os dois grupos, direita e esquerda, tem pouca interface, na maioria das vezes por moderados que transitam entre eles. Portanto, enfatizar a direita é esquecer que a esquerda faz a mesma coisa. Por conta disso, concordo que os IP não têm o alcance necessário na rede, seja para que lado for, mas será que nem conseguem conversar com as pessoas na rua? Consultem o Atlas, talvez ele explique a metodologia correta.

    Responda
  11. Márcio Scrignoli

    Parabéns, Ronaldo. Agora voce explicou o inexplicável. Kkkkkkkk

    Responda
    1. Márcio Scrignoli

      Faltou você dar os dados da pesquisa que voce fez para para corroborar a tese. Os 10% te telefonaram, te enviaram email?

  12. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Mas essas mesmas pesquisas acertaram no Chile, na Colômbia, na França, nos Estados Unidos, na Suécia e na Itália agora mesmo. Nesses países não existem redes digitais? Comento isto sem tirar os méritos do brilhante artigo.

    Responda
  13. Elenice Gomes

    Análise excelente, necessária e oportuna. Permita-me uma correção: no WhatsApp o termo é Status e não stories.

    Responda
  14. SYLVIA DOS SANTOS

    Excelente artigo. Parabéns pela lucidez da análise.

    Responda
  15. Joaquim Fernandes

    Finalmente um texto sem paixões. Análise técnica impecável .

    Responda
  16. José Cardoso

    Concordo que os institutos de pesquisa falharam bastante, principalmente pela interpretação que se dá à 'margem de erro'. Sempre que os resultados fogem muito dessa margem sua reputação fica evidentemente comprometida. Mas eles mostraram o crescimento gradual do Tarcísio e a queda gradual do Haddad por exemplo. E até o crescimento gradual de Bolsonaro.

    Responda
  17. Samarony Carneiro

    Quando será que a comunidade de professores de Estatística e Matemática irá se manifestar e explicar como se faz uma pesquisa por amostragem e o que ela significa? Não devemos desacreditar nos métodos científicos.

    Responda
  18. Renato Cruz

    Estava fundado o mundo moderno, o mundo onde a narrativa substituiu a realidade de forma total, completa. Essa distopia criada pela direita americana e brasileira apenas usou tecnologia avançada para obter os mesmos efeitos. Entre mil exemplos posso lembrar do depoimento de uma senhora russa nos anos 90, sobre a felicidade e gratidão que ela sentiu ao ouvir no rádio, em 1937, que Stalin mandara aumentar a ração diária de pão para 400 g por família.

    Responda
  19. Aída Bueno Bastos

    Análise clara, lúcida e sem paixões. Quem refuta a ideia de um Brasil em rede talvez não tenha percebido o que está acontecendo no WhatsApp. Pessoas simples, que não sabem executar comandos básicos nesse aplicativo, como trocar o número do celular ou silenciar conversas, têm me enviado conteúdo político. Esse comando eles conhecem. No meio do texto, rolei a página para ver quem é o autor. Só poderia ser você, parabéns.

    Responda
  20. Renato Cruz

    Como curiosidade histórica, os primeiros a perceber que a mentira é uma arma política poderosa e a fazer dela uso massivo, permanente, sem um só dia de trégua, foram dois grupos: os bolcheviques primeiro, os nazistas depois. E fizeram uso tão profissional da mentira, que criaram uma União Soviética de fantasia, que ocupou inteiramente o lugar da realidade. Os nazistas fizeram a mesma coisa na Alemanha.

    Responda
  21. Hercilio Silva

    A definição de Brasil paralelo é perfeita, mundo paralelo. Faltou dizer duas coisas. Uma, a tal narrativa é falsear a história, mentir não é ideologia, é só mentira. E a extrema direita estuda e investe nisso desde 1997 pelo menos, sem dinheiro grosso, não se chega a esse patamar não. As ferramentas pagas das redes são o diferencial para ter os dados corretos.

    Responda
  22. Adriana Santos

    O que também tem um poder persuasivo extraordinário em eleições, fator não citado pelo autor, é algo chamado de orçamento secreto, que pode, inclusive, ter sido largamente utilizado pelo gabinete do ódio e seus boots em todos esses canais apontados no texto.

    Responda
    1. Gustavo Moraes

      No passado tivemos o mensalão, tá lembrada nana neném?

  23. Antonio Gomes

    Ronaldo, obrigado pelo melhor artigo lido nos últimos tempo. Precisamos de mentes com esta capacidade no atual momento. Farei uso não só para compreender o momento político, mas também levarei para minha empresa, amigos e alunos. Obrigado!

    Responda
    1. Rodrigo F Cabral

      Concordo!

  24. Roberto Gomes

    Este é, de longe, um dos artigos mais importantes que li na Folha em um bom tempo. Ademais, analisa muito bem o resultado das eleições no 1o turno. Eu já vinha desconfiando que havia algo de errado no comportamente de Bolsonaro, ao voltar sempre a se manifestar como um personangem de game. Seus berros, sua ira, sua expressão corporal, e tudo o que (repetidamente) diz são típicos de um personangem de game. Ronaldo Lemos nos decifra a charada. Obrigado, Lemos.

    Responda
  25. Nelson Goulart

    O processo científico exige que quando as condições exigidas para o exame, ou parte delas, não estão dadas, deve-se suspender o processo ou informar que houveram limitações. Mas os institutos primeiro publicaram as pesquisas para só depois declarar os problemas. Descartando a imperícia, sobra apenas a má fé.

    Responda
  26. DANNIELLE MIRANDA MACIEL

    Eu quero concordar, mas não consigo. A sociedade brasileira não funciona em rede. Ela é altamente cindida. As dinâmicas ideológicas principais não ganham força no Instagram, elas ganham nos templos evangélicos. A direita radical não é a vanguarda da comunicação, ela copia Steve Bannon, na estratégia de fazer soar o coro dos descontentes. Por fim, em 2018, os institutos pequenos também começaram melhor. No segundo turno, foi diferente. Aposto que agora será igual. Obrigada.

    Responda