Marcos Lisboa > Congresso fiscalmente responsável? Voltar
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O colunista extrapolou. O que o governo quer é cobrar 50% de coparticipação em planos de saúde das estatais. Isso não é assim nem no mercado.
Marcos Lisboa, para quando o anúncio de que vai aceitar ser ministro da fazenda do Lula? ;) estamos na torcida
- Por que as Igrejas não devem pagar o IPTU? Que vantagem tem o cidadão não religioso nessa decisão?
Realmente a competição eleitoral iguala quase todos na irresponsabilidade. O Congresso lembra aquelas históricas bÃblicas dos massacres divinos periódicos, onde se contava nos dedos o número de justos. (E nossos deputados 'cristãos' não estão entre esses justos só para ressaltar).
A "dura" realidade democrática de todos os parlamentares, é que de quatro em quatro anos, tem eleição, e o eleitor pobre do interior do paÃs, que precisa de um hospital, de uma rodovia, de uma ponte, de uma universidade pública, não está preocupado com gastos. Tudo o que o cidadão comum quer, é o dinheiro de seus impostos de volta e nisso há uma discrepância sobre a apropriação privada do setor financeiro para com o orçamento nacional, que é público.
No Congresso brasileiro não existe polÃtico de esquerda, de direita ou de centro. Eles não estão interessados em ideologia, querem se eleger para ficarem mais ricos do que já são à s custas do Brasil e do povo brasileiro.
No parlamentarismo, o congresso nao tem como fugir de suas responsabilidades. No presidencialismo, é pequeno o incentivo para que o congresso seja fiscalmente responsável, por disporem de um bode expiatório, o presidente da republica.
Congresso responsável só no parlamentarismo com voto distrital e cláusula de barreira forte. Neste nosso sistema, estranho ao mundo desenvolvido, quando a economia não funciona e o estado tem crise de solvência a culpa recai sempre no poder executivo e jamais no Congresso que aprovou o excesso de despesas.
Lamentávelmente , entre reduzir os custos de campanha, permitindo mais acessos aos cargos públicos e reduzindo o financiamento privado - e corrupto- das eleições, o Congresso resolveu correr ao gasto público. Com isto garantiu a menor renovação. Melhor pra turma de sempre.
Um bom nome para o ministério do Lula.
Bem lembrado. Um dos analistas mais lúcidos do pais. Liderou pelo pais a analise do Banco Mundial sobre a eficiência (ineficencia) do gasto publico. Luta contra os rent seeking que assolam as contas do Governo. Geriu a privatização do IRB no GOverno LUla. Um feito.
Tá louco? O sujeito é liberal, neoclássico. É fiscalista e não enxerga o pobre.
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