Marcos Lisboa > Congresso fiscalmente responsável? Voltar

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  1. Hercilio Silva

    O colunista extrapolou. O que o governo quer é cobrar 50% de coparticipação em planos de saúde das estatais. Isso não é assim nem no mercado.

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  2. Daniel Vizentini

    Marcos Lisboa, para quando o anúncio de que vai aceitar ser ministro da fazenda do Lula? ;) estamos na torcida

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  3. Adailton Alves Barbosa

    - Por que as Igrejas não devem pagar o IPTU? Que vantagem tem o cidadão não religioso nessa decisão?

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  4. José Cardoso

    Realmente a competição eleitoral iguala quase todos na irresponsabilidade. O Congresso lembra aquelas históricas bíblicas dos massacres divinos periódicos, onde se contava nos dedos o número de justos. (E nossos deputados 'cristãos' não estão entre esses justos só para ressaltar).

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  5. Márcio Marques Alves

    A "dura" realidade democrática de todos os parlamentares, é que de quatro em quatro anos, tem eleição, e o eleitor pobre do interior do país, que precisa de um hospital, de uma rodovia, de uma ponte, de uma universidade pública, não está preocupado com gastos. Tudo o que o cidadão comum quer, é o dinheiro de seus impostos de volta e nisso há uma discrepância sobre a apropriação privada do setor financeiro para com o orçamento nacional, que é público.

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  6. JOÃ O MUCCI

    No Congresso brasileiro não existe político de esquerda, de direita ou de centro. Eles não estão interessados em ideologia, querem se eleger para ficarem mais ricos do que já são às custas do Brasil e do povo brasileiro.

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  7. Sérgio Carvalho

    No parlamentarismo, o congresso nao tem como fugir de suas responsabilidades. No presidencialismo, é pequeno o incentivo para que o congresso seja fiscalmente responsável, por disporem de um bode expiatório, o presidente da republica.

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  8. Igor Cornelsen

    Congresso responsável só no parlamentarismo com voto distrital e cláusula de barreira forte. Neste nosso sistema, estranho ao mundo desenvolvido, quando a economia não funciona e o estado tem crise de solvência a culpa recai sempre no poder executivo e jamais no Congresso que aprovou o excesso de despesas.

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    1. EDSON DE FENDI

      Lamentávelmente , entre reduzir os custos de campanha, permitindo mais acessos aos cargos públicos e reduzindo o financiamento privado - e corrupto- das eleições, o Congresso resolveu correr ao gasto público. Com isto garantiu a menor renovação. Melhor pra turma de sempre.

  9. Valter Junior

    Um bom nome para o ministério do Lula.

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    1. EDSON DE FENDI

      Bem lembrado. Um dos analistas mais lúcidos do pais. Liderou pelo pais a analise do Banco Mundial sobre a eficiência (ineficencia) do gasto publico. Luta contra os rent seeking que assolam as contas do Governo. Geriu a privatização do IRB no GOverno LUla. Um feito.

    2. Marcelo Magalhães

      Tá louco? O sujeito é liberal, neoclássico. É fiscalista e não enxerga o pobre.

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