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Katia Pessanha
Muito instigante e profundo. Uma dúvida: será que o fato de que mulheres tendem a cuidar mais dos idosos influencia sua preferência por qualidade versus quantidade? Haveria uma expectativa masculina de ser cuidado mesmo que os anos ultrapsssem os períodos de vida com qualidade ?
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Katia Pessanha
Idem para os mais ricos e sua confiança de que contarão com recursos e cuidadoras.
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Julio Cesar Paschoal Teixeira
Excelente pesquisa, e reflexão de grande importância. Cada vez mais somos bombardeados com rios de informações, além da constante mudança em que vivemos, e isso tudo exige estratégia. Mais um grande texto aqui nessa coluna!
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José Cardoso
A questão do prolongamento da vida afeta também os custos de saúde. Quando a medicina é socializada isso fica disfarçado no grande bolo orçamentário. Mas para quem paga plano de saúde é mais evidente. Os participantes do plano pagam caro pelos últimos meses da internação terminal caríssima de muitos membros do grupo.
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Pedro Fortini
Que maravilha, mais um texto de incríveis reflexões! Achei muito, muito interessante a perspectiva desse estudo conduzido. É algo que, individualmente, sempre pensei muito a respeito. Sou do grupo dos que não compreende o desejo implacável de estender a vida a qualquer custo, mesmo quando isso implica em mais anos de vida sem saúde e/ou felicidade. Acredito que um fator de grande peso nessas decisões é o religioso, na atribuição de algum valor divino à vida em si. Enfim, várias ótimas reflexões!
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Dr. Álvaro mostrando porque é meu mais pensador favorito da nova safra. Acho bacana sair um pouco fora do debate eleitoral e trazer assuntos fundamentais que ninguém estava discutindo. Imagino que a comunidade médica se divida sobre esse tema. Imagino que quem é intensivista deve achar que vale a pena estender a vida humana nas UTIs. Eu acho que isso só seria verdade se o paciente quiser. Obrigada.
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Julio de Almeida
Este artigo me chamou a atenção por diversas razões. A primeira é o luxo de conhecer esse experimento aqui no jornal. Depois, um assunto não comentado é que parece ter uma divisa entre Deus e família como valores e algo que me lembra mais o sujeito moderno (não lembro exatamente, mas é isso). Agora, o ponto alto é a ideia sobre qualidade de vida nos anos finais da vida, é preciso muita coragem para discutir isso. Hoje a Folha está de parabéns. Vários artigos bons e sobretudo este que é o melhor.
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Daisy Santos
Excelente análise e reflexão acerca do equilíbrio na linha tênue vida e morte. A satisfação é qualidade de vida no âmbito da velhice requer um conjunto de medidas de políticas públicas que passam por cidades caminháveis e seguras ao apoio às famílias em relação à cuidadoria.
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DANNIELLE MIRANDA MACIEL
Na minha também
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Julio de Almeida
Eu concordo, mas me sensibiliza especialmente a questão das famílias. Na minha, vivemos exatamente aquilo que o colunista mencionou, a "grande ideia" de deixar um parente querido viver mais alguns meses, na UTI. O detalhe é que é muito difícil deixar ir, é uma disputa em que o amor está dos dois lados da equação.
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MARCIA HENZ
Que coluna interessante e, sobretudo, corajosa! Parabéns pelo estudo e pelo texto. O + já foi clicado por mim.
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