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Marcelo Ribeiro
O artigo é extremamente lúcido em sua abordagem, especialmente quando destaca que mesmo no período em que o desmatamento foi de certa forma controlado, jamais usamos a proteção às florestas como um ativo diplomático significativo. Nesta quadra histórica, temos que vencer a disputa contra o fascismo, para só depois fazer os rearranjos necessários a uma nova inserção como player no cenário global.
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Marcos Benassi
Bem, Prezad@s, faltou a conclusão. Faço-a nós termos que adoram os Bozofrênicos, particularmente porque dão ao leitor uma sensação de ser esperto: "Tirem suas conclusões." Sobre em quem votar. Não somente pela vaga noção de que, se não cuidarmos de nosso ambiente, não haverá país no futuro. Não, na específica forma delineada neste precioso artigo: se não cuidarmos de nossos fundamentais ativos, ficaremos passivos ante um mundo que se importa com o que fazemos com eles. É simples, são os negócios
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