Elio Gaspari > O crime do 1º BIB de Barra Mansa Voltar
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estas instituições que nos custam literalmente os olhos da cara e um outro orifÃcio são efetivamente uma orrkhrim muito bem organizada enfiada na estrutura do estado com seus lideres escondidos por óculos de sol e porões inatingÃveis pelas instituiçoes que zelam pelo estado de direito
Ops! Dom Paulo Evaristo Arns, coordenador de "Brasil: Nunca Mais", está se revirando na cova com o bozofake, adorador do coronel Ustra, que no uso da máquina pública apodera-se de eventos da igreja católica para fazer campanha polÃtica explÃcita. Um dos livros mais importantes da história do paÃs e que denuncia os horrores da tortura, é um tapa na cara de quem enaltece a ditadura. Dom Paulo, Bolsonaro: Nunca Mais!
O comportamento do Capitão de 1972 e o de 2022, não é mera coincidência! Explico: governa o Brasil como se fosse um imenso quartel, não devendo satisfações a ninguém!
"a few good men", peça de aaron sorkin, adaptada pelo próprio para o cinema e dirigida por rob reiner, encena drama parecido.
quem não se lembra desse muricy depondo no filme "jango", de silvio tendler?
A palavra exército sempre me lembra a imortal criação do Jaguar: Gastão o Vomitador
Ainda havia juÃzes em Berlim!
As penas dos condenados foram reduzidas até possibilitar que se tornassem deputados inúteis por 28 anos?
Isso é apenas o que veio à tona graças à coragem dos bispos e à existência de raros oficiais dignos, mesmo em plena Ditadura militar. Mas, Elio, sua narrativa ficou bem incompleta: as penas foram drasticamente reduzidas, a quanto? A zero? O tenente-coronel e o capitão foram demitidos do Exército com desonras, ou foram para a reserva (muitÃssimo bem)remunerada com promoção hierárquica? O gran finale, Elio, vc ficou nos devendo. JK
Pela matéria na PiauÃ, as penas foram reduzidas em 15% apenas. Niebus foi expulso do Exército e ainda vive, sob penúria, em Niterói. Em ação do MP seus filhos foram sentenciados a cuidar dele. Isso eu apurei em pesquisa no JusBrasil.
Boa, Elio. Agora o STM precisa reavaliar aquele outro caso, o do tenente que, na década de 90, ameaçou jogar bombas em banheiros de quarteis no Rio de Janeiro. Que tal uma materiazinha pautando?
Coisas da turma do Bozo.
Os milicos não só mataram quatro soldados, usaram requintes de crueldadade. Serviço militar obrigatório sempre foi anacrônico e serve apenas para os praças e oficiais satisfazerem seus piores desejos de tortura psicológica e fÃsica contra ingênuos adolecentes desprovidos de qualquer defesa. Vide o bolsonarismo, os capitães Bozo e TracÃsio são facinoras e canibais propriemente ditos.
Melhor comentário que já li sobre o assunto, genial. Tenho pena do meu tempo de vida perdido no serviço militar em 1984, é isso mesmo e ainda digo mais: os recrutas pagam seus fardamentos e como é feita a licitação? Claro que é tudo superfaturado e muito militar graúdo lucra com esse anacronismo de serviço militar.
A reportagem citada pelo colunista estimula repórteres investigativos a revolverem os fatos no caso em que um então tenente teria planejado explodir banheiros em quarteis do Rio de Janeiro; mas que, depois de condenado por uma junta de oficiais em 1ª instância, acabou absolvido por decisão do STM, por alegada "falta de provas". Uma luz sobre isso explicaria os arroubos autoritários e o modo de fazer polÃtica mediante discurso violento, coisas que a nossa jovem democracia enfrenta neste momento.
Jente phina, sêo Elio, finérrima. Sem respeitar a lei nem em relação aos próprios pares, imagina-se com muita facilidade o que não faziam com "inimigos". Essa justiça miliciana, já deu. Esse nosso exército, como um todo, já deu, né? É muita barbaridade, por tempo muito longo, Justa que Latiu...
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