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DAVIDSON PISMEL CONDE
estas instituições que nos custam literalmente os olhos da cara e um outro orifício são efetivamente uma orrkhrim muito bem organizada enfiada na estrutura do estado com seus lideres escondidos por óculos de sol e porões inatingíveis pelas instituiçoes que zelam pelo estado de direito
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Helio Cardoso
Ops! Dom Paulo Evaristo Arns, coordenador de "Brasil: Nunca Mais", está se revirando na cova com o bozofake, adorador do coronel Ustra, que no uso da máquina pública apodera-se de eventos da igreja católica para fazer campanha política explícita. Um dos livros mais importantes da história do país e que denuncia os horrores da tortura, é um tapa na cara de quem enaltece a ditadura. Dom Paulo, Bolsonaro: Nunca Mais!
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Marcos Roberto Banhara
O comportamento do Capitão de 1972 e o de 2022, não é mera coincidência! Explico: governa o Brasil como se fosse um imenso quartel, não devendo satisfações a ninguém!
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benjamim picado
"a few good men", peça de aaron sorkin, adaptada pelo próprio para o cinema e dirigida por rob reiner, encena drama parecido.
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benjamim picado
quem não se lembra desse muricy depondo no filme "jango", de silvio tendler?
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Felicio Almiro Lima Rodrigues
A palavra exército sempre me lembra a imortal criação do Jaguar: Gastão o Vomitador
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Raul Cunningham
Ainda havia juízes em Berlim!
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Landson Abercrombie
As penas dos condenados foram reduzidas até possibilitar que se tornassem deputados inúteis por 28 anos?
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JAYME KOPELMAN
Isso é apenas o que veio à tona graças à coragem dos bispos e à existência de raros oficiais dignos, mesmo em plena Ditadura militar. Mas, Elio, sua narrativa ficou bem incompleta: as penas foram drasticamente reduzidas, a quanto? A zero? O tenente-coronel e o capitão foram demitidos do Exército com desonras, ou foram para a reserva (muitíssimo bem)remunerada com promoção hierárquica? O gran finale, Elio, vc ficou nos devendo. JK
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renan cepeda
Pela matéria na Piauí, as penas foram reduzidas em 15% apenas. Niebus foi expulso do Exército e ainda vive, sob penúria, em Niterói. Em ação do MP seus filhos foram sentenciados a cuidar dele. Isso eu apurei em pesquisa no JusBrasil.
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Wil Prado
Boa, Elio. Agora o STM precisa reavaliar aquele outro caso, o do tenente que, na década de 90, ameaçou jogar bombas em banheiros de quarteis no Rio de Janeiro. Que tal uma materiazinha pautando?
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Amarildo Caetano
Coisas da turma do Bozo.
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Alaor Magno
Os milicos não só mataram quatro soldados, usaram requintes de crueldadade. Serviço militar obrigatório sempre foi anacrônico e serve apenas para os praças e oficiais satisfazerem seus piores desejos de tortura psicológica e física contra ingênuos adolecentes desprovidos de qualquer defesa. Vide o bolsonarismo, os capitães Bozo e Tracísio são facinoras e canibais propriemente ditos.
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Paulo Azevedo
Melhor comentário que já li sobre o assunto, genial. Tenho pena do meu tempo de vida perdido no serviço militar em 1984, é isso mesmo e ainda digo mais: os recrutas pagam seus fardamentos e como é feita a licitação? Claro que é tudo superfaturado e muito militar graúdo lucra com esse anacronismo de serviço militar.
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João Ramos de Souza
A reportagem citada pelo colunista estimula repórteres investigativos a revolverem os fatos no caso em que um então tenente teria planejado explodir banheiros em quarteis do Rio de Janeiro; mas que, depois de condenado por uma junta de oficiais em 1ª instância, acabou absolvido por decisão do STM, por alegada "falta de provas". Uma luz sobre isso explicaria os arroubos autoritários e o modo de fazer política mediante discurso violento, coisas que a nossa jovem democracia enfrenta neste momento.
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Marcos Benassi
Jente phina, sêo Elio, finérrima. Sem respeitar a lei nem em relação aos próprios pares, imagina-se com muita facilidade o que não faziam com "inimigos". Essa justiça miliciana, já deu. Esse nosso exército, como um todo, já deu, né? É muita barbaridade, por tempo muito longo, Justa que Latiu...
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