Rodrigo Zeidan > O paradoxo da educação Voltar

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  1. Sérgio Carvalho

    O que trará melhores resultados para a educação no Brasil? Expandir, a um alto custo, um sistema com sacrifício de disciplinas como Matemática e Português em favor de assuntos da agenda esquerdista, tais como educação sexual precoce? Um sistema em que os melhores professores e administradores não recebem resultados diferenciados por seu trabalho e os piores não re-treinados, ou mesmo afastados? Os países citados pelo autor seguiram neste caminho?

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

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  2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "Nesse dia dos professores, precisamos nos perguntar: qual dos dois candidatos pode nos tirar desse péssimo equilíbrio" Tem uma pergunta mais. Qual dos candidatos já cortou bilhões da pasta de educação e de ciência e tecnologia para destinar ao orçamento secreto? Sei que é inútil escrever isto, mas quem vota no coiso por causa dos auxílios, um lembrete: vai acabar em dezembro, e a fatura virá em janeiro, quem quer que ganhe.

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    1. Marcos Benassi

      Tristes e verdadeiras observações...

  3. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "Nesse dia dos professores, precisamos nos perguntar: qual dos dois candidatos pode nos tirar desse péssimo equilíbrio" Tem uma pergunta mais. Qual dos candidatos já cortou bilhões da pasta de educação e de ciência e tecnologia para destinar ao orçamento secreto? Sei que é inútil escrever isto, mas quem vota no coiso por causa dos auxílios, um lembrete: vai acabar em dezembro, e a fatura virá em janeiro, quem quer que ganhe.

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  4. José Cardoso

    '...faculdades que querem vender diplomas, alunos que querem comprá-los, e professores que se esforçam para atrapalhar a negociação'. É um bom retrato do nosso ensino superior. Quanto às estatísticas do ganho trazido pelo diploma, acredito que são fruto da abundância dos diplomados. Se vários candidatos se apresentam para uma vaga tendo curso superior, as empresas podem simplesmente descartar quem não tem. Mesmo que a função exija pouco mais que as 4 operações.

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  5. Marcos Benassi

    Rodrigo, caríssimo, dia desses houve dois burrrocratas escrevendo aqui na folha, defendendo o mérito da mudança curricular do ensino médio - e seu caráter salvador da lavoura - e um deles pode até ser o irrelevante sinistro da hora, nem sei. Comparavam, tortuosamente com a Finlândia. Pontuei exatamente o que você indicou aqui: qual o valor do professor finlandês, social e economicamente? Sua formação, que é alta? Qual a infra escolar? Esses aspectos mudam a forma de um sistema educacional.

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  6. Alípio Dias dos Santos Correia

    Para falar sobre educação, a primeira coisa que se deve fazer é definir "o que é educação". Sim, porque educação, no Brasil, se transformou num produto, inclusive, de péssima qualidade. A educação se transformou em treinamento para aprovação em exames vestibulares e classificação no ENEM. Professores foram transformados em "treineiros" e alunos em "treinandos". Nesse contexto, não ocorre a valorização e produção do conhecimento. No dia do professor, dá nojo a enxurrada dos chavões hipócritas!

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    1. Gildázio Garcia

      Sr. Alípio, antes de virarem "treinandos", os discente são acompanhados por Professores em, no mínimo, 9 anos. Mas, em geral, com promoção automática. Ser "treineiro" de semianalfabetos não é fácil.

  7. Gildázio Garcia

    Excelente! Concordo com tudo, principalmente com o último parágrafo.

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  8. Katia Alonso

    Exatamente assim!

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