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  1. Cassio Tonsig

    A Folha insiste nessas matérias rasas e forçadas. Talvez visando um público consumidor que nem lê! Talvez só para agredir a academia. Gustavo Alonso agride a música caipira ao confundi-la com esse lixo industrial rotulado de "sertanejo". A música caipira está no coração e na memória de todos os brasileiros e tinha grande audiência na zona rural, pois assim era o país, com uma população enorme naquelas áreas até os anos 60. Querem criar um "pedigree" para o "sertanejo". Pagam até colunistas!

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  2. Márcio D'Avila Ribeiro

    Existir uma coluna na folha pra falar da horrível música sertaneja universitária abre caminho para outros colunistas. Por que não uma coluna sobre o pão com ovo? Com todo respeito ao pão com ovo. Ao chiclete?

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  3. Jose Neuman Neiva

    Espero que o Gustavo Alonso realmente entenda de música, pois de agronegócio ele não sabe quase nada. Difícil relacionar algo que se conhece com algo que não conhecemos.... O artigo mostra o quanto o autor é preconceituoso com o Agro... Uma pena... Poderia estudar um pouco....

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  4. fernando coli

    A musica caipira, aquela que contava estorias, e o pessoal ouvia nas radios AM, são muito boas. A musica sertaneja, atual, é terrivelmente ruim, e pior ainda, ligada ao bolsonarismo e agronegocio destrutivo. São distintas em história e qualidade.

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