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  1. Alexandre Pereira

    Quem sabe se a esquerda voltar a ser trabalhista não torne a superar a direita? Ao invés de um texto horrorizado, buscar entender onde falharam poderia levar à recuperação de terreno e, sinceramente, quase 50% do eleitorado não é um mero acaso. O que há de comum entre os outros países deslocados à direita e o nosso? Pena não ter explorado esse aspecto devidamente.

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  2. Antonio Catigero Oliveira

    Ótima reflexão! Vemos nitidamente esse radicalismo religioso e político, voltado à extrema direita. Mas, não podemos esquecer de duas vertentes que se fortaleceram muito e contribuem para essa escalada radical: o militarismo e o agro-ogro. O primeiro fortalecido pelo capitão dos milicianos que forneceu mais de 7.000 cargos políticos; o segundo por ostentar a pretensa condição de 'seleiro do mundo' e exponenciar seus ideais reacionários dos séculos 19/20, como o coronelismo e o patrimonialismo.

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    1. Marcos Benassi

      Bingo, boa geral. Mas não nos esqueçamos de uma velha direita urbana, meu caro, que caiu de boca na Bozofrenia como se não houvesse amanhã - e, de fato, não haverá, se prosseguirem. Profecia auto-realizatoria

  3. Amarildo Caetano

    o voto evangélico é o mais barato .Compra-se o pastor ,leva-se o rebanho todo. quando falsos cristãos descobriram isto ,uma mina de ouro,a direita não democrática passou a ter mais votos mesmo que estes tais políticos voter contra os interessses dos seus eleitores.Quem manda no voto deles é o pastor.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      eu compartilho do exposto em seu comentario embora o especialista em evangelicos que publica nesta fsp negue este cabresto ; ainda assim a força de 'lideres' como malafaia, ma cedo, valdomiro e outros ainda mais midiaticos em redes varias , fazendo politica escanca radamente , parecem confirmar o poder que estes partidos politicos adquiriram aqui dadas as nossas condiçoes historico-sociais

  4. Marcos Benassi

    Helcimara, Prezada, bela análise. É interessante que isso pode, muito eventualmente, estimular a direita e centro civilizados e cuidar melhor da pobretalha. Se é fato que parte relevante do poder evângelo-bozista deriva da incúria do Estado, uma boa medida seria a união dessas forças políticas com a esquerda, no que tange às pautas sociais/populares, em curioso esforço conjunto pra manter a própria relevância e poder político-econômico. Seria engraçado de ver, conquanto o cenário seja deprimente

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