Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Daniel Cirilo Suliano

    Minha curiosidade, que talvez seria tema para uma coluna dada o tamanho da resposta é: "Os recursos para diversas áreas-fim do setor público como temos visto no combate ao desmatamento, por exemplo –, têm minguado". A partir de que período isso tem, de fato, acontecido? E qual a magnitude dessa queda? Desde quando, tivemos uma clara política de combate ao desmatamento? Esse tema me parece exógeno a nossa sociedade (é a escassez de recursos naturais no mundo que vem impondo essa discussão aqui).

    Responda
  2. José Cardoso

    A situação de equilíbrio acaba sendo o que aconteceu desde FHC, passando por Lula e Dilma. Juros altos para conter o dólar e de quebra a inflação, já que ninguém consegue zerar o deficit orçamentário devido à briga de foice no escuro dos grupos de pressão. O resultado é falta de competitividade e crescimento baixo.

    Responda
  3. Alexandre Pereira

    Só um adendo nessa bem retratada cláusula pétrea da sociedade brasileira: não somente os políticos, mas todos os três poderes sangram a nação, drenam recursos da sociedade enquanto se fingem horrorizados com as desgraças que criam. Nada mais brasileiro.

    Responda
  4. Rodrigo Ribeiro

    Começou bem, terminou no de sempre. Ideologia é uma lástima! A dos liberais, a pior de todas. Podem até estudar, mas não compreendem o que estudam.

    Responda
  5. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Pios é... A Direita vende a ideia de controle de gastos, mas isso só serve para os gastos sociais como educação, saúde e assistência social. Não vale para os seus interesses individuais. Aos grandes, lucros. Aos pequenos, migalhas, como disse Paulo Guedes.

    Responda
  6. Marcelo Magalhães

    O missivista insiste em desconsiderar que todo o dinheiro economizado com a política do teto de gastos sociais é entregue direto aos rentistas que não tem nenhum tipo de restrição para subtrair o dinheiro público. Mais da metade do orçamento vai direto para o capital improdutivo, ou seja o mercado financeiro.

    Responda
    1. Paulo Araujo

      Não sabia que mercado financeiro é o novo nome do orçamento de relator, onde bilhões são destinados aos bolsos dos amigos, na maior sem vergonhice que já aconteceu no Brasil.