Antonio Prata > Num país decente Voltar
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Cara, você muito bom! Grato!
Em poucas palavras, bem escolhidas e bem justapostas, o comentador conseguiu sintetizar a felicidade humana! Parabéns Antônio Prata e obrigado pela sua matéria.
Em poucas palavras, bem escolhidas e bem justapostas, o comentador consegui sintetizar a felicidade humana! Parabéns Antônio Prata e obrigado pela sua matéria.
Ora pois, feliz de quem pode vivier em outros sÃtios, quisera eu se pudesse, e feliz por quem pode. Por aqui só medo.;( E que belo texto!
Que texto!!!
Feliz de quem ainda tem oportunidade de começar uma nova vida em outros sÃtios tranquilos.
Ler esse texto, lindo, e pensar no Brasil, coloca-nos nessa melancolia que vc citou... Não tenho mais idade para iniciar vida nova em outro paÃs, mas, meus filhos terão cidadania para que possam escolher viver aÃ, ou, quem sabe, as coisas possam melhorar aqui...
Texto lindo, por um momento, me transportei para essa praça, estava lá, tenho certeza!!!
Belo texto! Não é difÃcil achar algo assim (talvez não tão perfeito) em cidades do interior, mas impensável nas grandes metrópoles brasileiras. Sugiro colocar mais emoção na sua vida para não morrer de tédio. Como diria Lulu Santos: "Tolice é viver a vida assim, sem aventura".
Texto brilhante como tudo que tu escreves...
É verdade, Lula é mesmo acionista da Folha. Só pode ser, porque aqui ninguém fala da roubalheira do barbudo e só mete o pau no Bozo. O DataFolha por mais que se desculpe, ninguém mais acredita nele. Vergonha total.
Você fala isso sem conhecimento de causa , basta ler o editorial da Folha da semana passada. Quanto a meter o pau no bozo , isso é natural , tendo em vista tanta coisa errada que ele faz . A última foi do " criou um clima" com uma adolescente de 14 anos , leia e depois veja se não é " pra meter o pau".
Porque não tenta enumerar algo de bom que este inominável (pintou um clima com uma menina venezuelana de 14 anos...) fez?
Porque não tenta enumerar algo de bom que está besta fera (pintou um clima com uma menina venezuelana de 14 anos...) fez?
Belo texto Antônio. Bela ilustração Adams. Como já disse anteriormente em outro comentário: vocês dois se merecem !! Que bela combinação.
Um bom indicador desse nosso contraste com a tranquilidade europeia é a taxa de homicÃdios. Em Portugal por exemplo está pouco acima de 1 por ano para cada cem mil habitantes. No Brasil já era bem mais alta nos anos 80, por volta de 15. Subiu gradualmente para um pico de 32 há 3 anos atrás. Apesar da queda rápida daà em diante, ainda estamos no patamar de 20.
As vezes é bom conseguir desconectar dos grandes problemas que nos assolam e conseguir, ainda assim ('apesar de você', como diria o Chico), aproveitar essas pequenas belezas do cotidiano que ainda (re)existem por aÃ.
Na beleza do tédio, do cotidiano - muitas vezes não reconhecida ou valorizada - escondem-se momentos de felicidade.
Maravilhoso, como sempre! Porém, aumenta meu desgosto e vontade de partir. DifÃcil acreditar que algum dia viveremos essa cena que vc descreve. Mas partir não basta. A vergonha e tristeza acompanham os brasileiros estejam onde estiverem.
Delicadeza de pintura em palavras de uma cena do cotidano, com a leveza de uma aquarela em tons pastéis, terrosos, verdes clarinhos e uns vermelhos pra iluminar. Obrigada pela delicadeza, Pratinha, bom domingo a nós todes, e que Lula possa construir e manter nossas praças ativas, alegres, fraternas.
Parabéns, Antônio, de novo.
A cena é poética, mas as pessoas andam tão noéticas. Puro ouro, Prata!
Pronto, que lindo!! Depois que Ladrão destruir este paÃs, o cronista inteligentinho muda-se para Portugal!
Bela ficção, fábula. Enquanto aqui, na outra margem no Atlântico, uns 200 milhões nunca terão chances de ter a tranquila vida da nação colonizadora. Afinal, o limitado prato mundial a dividir é um só, e nele, alguém tem que comer menos ou pagar a conta!!! Na humanidade, começaram pelos caçadores e depois os coletores, vieram os colonizadores exploratórios e até agora os financeiros, via inventado capitalismo. Nunca haverá bonança para todos no coração abastado, não tão humano.
Quê?
Parabéns Antonio Prata! Sua crônica emociona e ao mesmo tempo mostra como é assustador o quanto nos foi roubado pela barbárie Bolsonarista .
Prata , linda crônica , como sempre . Que no Brasil de nossos filhos e netos , as instituições voltem a funcionar e a leveza tome o lugar do ódio , livros , o lugar das armas e polÃticos eleitos passem a entender o significado das palavras amor e empatia. Será que é pedir muito?
Você agora passa a ser nominado Antonio Ouro.
BelÃssimo!
Leio essa coluna num autocarro em Lisboa. Sinto a mesma coisa a cada eaquina que passo e a cada experiência estando aqui agora. Eles estão ótimos e veja só como estamos mal.. como somos equivocados.. Como disse a Vera Iaconelli outro dia, temos paixão pela ignorância. As instituições aqui estão funcionando.
Esse texto lembrou-me tanto "Tabacaria", do Fernando Pessoa. A transcendência do cotidiano, do tédio, da paisagem, das pessoas comuns...
Que texto agradável! Quadro de um pintor de talento. Um filme padrão Mostra de Cinema SP. Um episódio de Gilmore Girls. Ainda bem que eu sempre tive um estilo minimalista. Mais fácil de viver agora que a grana tá mais curta. E o Brasil é um paÃs tão sui generis que aqui os "conservadores" é que querem pôr fogo no parquinho.
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