Faltou o Coutinho escrever "O mal é fruto ... - supremo sonho do sociólogo". Gostaria de ler os três pontos que ele escreveria neste caso.

Incrível como algumas resenhas são tão boas, quando não superiores ao seu objeto de estudo. Estou na metade desta série, e ela é ótima realmente.

Se as leituras decorreentes da história de Dahmer, questionam, filosoficamente, a possibilidade de uma essência maligna do psicopata e o vazio existencial que o habita, o filme, por outro lado, tem uma abordagem mais sociológica. Se trata de uma obra sobre invisibilidade social, sobre preconceitos, indiferenças e racismos que permeiam a sociedade americana. É explícito a forma como a polícia, o sistema judicial e a maior parte da sociedade simplesmente ignoram aqueles que estão à margem.