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  1. Angelo Raimundo da Silva Neto

    Um médico mal formado custa muito caro para os sistemas de saúde e precariza a atenção mesmo em nível básico. Ele terá dificuldade em reconhecer o processo saúde-doença que vê, pedirá exames desnecessários e não saberá nem avaliar os resultados dos exames que solicitou!. Isso gera um aumento no chamado intervalo entre o início dos sintomas e o correto diagnóstico da doença. Quando descobrir a doença será em estágio avançado e com recursos tecnológicos bem mais dispendiosos. Perde a sociedade!!!

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  2. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    P.S. sou da saúde e me doeu como uma apunhalada qdo perguntei a um acadêmico de medicina o que esperava da profissão. Resposta: “espero que quando eu me formar o valor do plantão já esteja em 3 mil reais".... Ou seja, cadê os atributos elencados no artigo? Dr. Adib já se revirou quantas vezes na sepultura??

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  3. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    Perfeito! Perfeito! Isso tem de se tornar debate público e urgente! Deve-se ampliar não apenas para a questão médica como a questão dos demais profissionais de saúde, com prioridade à enfermagem, com possível formação EAD. Formam-se profissionais de baciada que não sabem questões elementares dado ao péssimo ensino que recebem. Os caminhos apresentados no texto são ações mínimas e corretas, prioridade ZERO. Quem vai se mexer?

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    1. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

      Luiz Cláudio, agradecido pelo feedback abaixo. Concordo em parte, mas maus profissionais há em todas as áreas. Os articulistas não apresentaram nenhuma alternativa aos quatro tópicos apontados. O Brasil profundo eles não conhecem; é miséria humana!

  4. ENNIO BALDUR HAMMES SCHNEIDER

    Os articulistas cheios de soberba apontando o dedo, e sem apresentar nenhuma solução. É melhor um médico regular do que nenhum. Vão atender as filas dos postinhos do interior, de pronto mudam de idéia. Hipócritas!

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    1. fernando coli

      Acho que voce não entendeu o articulista, a função de tomar medidas para a solução não vem dele, mas da estrutura de governo que lida com o SUS, o planejamento, a economia, a educação, o senado e camara, o presidente. Não há magia vinda do articulista.

    2. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

      Enio, entendo, mas digo que às vezes é melhor nenhum do que aqueles que não dominam a propedêutica, nem mesmo sabem ler exames simples de bioquímica ou, em grau máximo, um eletrocardiograma. Não sabem orientar um paciente e mais confundem que atrapalham. Não sabem o que é SUS. As propostas são necessárias e urgentes.

  5. Celso Augusto Coccaro Filho

    Formar bons advogados, juízes e promotores também, mas o que importa por aqui é atender aos interesses das empresas educacionais, e temos mais faculdades de direito que todos os demais países do mundo, somados. É um acinte, uma enganação. Diga-se que o favor é suprapartidário, eis que neste governo apenas se deu continuidade às más práticas dos anteriores. Falando em saúde, planos e seguradoras pintam e bordam na ANS, neste governo e também nos anteriores. Sejamos justos. Estamos vendidos!

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  6. Cristina Dias

    O que vemos no Brasil é que, infelizmente, muitos médicos simplesmente não gostam de gente.

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  7. Roberto Gomes

    Formar quaisquer bons profissionais não é apenas respeitar a população, e sim um dever do Estado. O governo Bolsonaro destruiu a educação brasileira. Fora, Bolsonaro.

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  8. PAULO TAUFI MALUF JR

    Artigo pertinente, mas infelizmente tardio. A devastação do ensino médico é irreversível, sobretudo por ter se dado sob a administração daquele que é favorito a voltar à presidência, e que se jacta de ter criado universidades a granel. Os autores se esqueceram de dizer que, para piorar, muitos brasileiros provêm de escolas dos vizinhos, Paraguai e Bolívia, que dispensam a chatice do vestibular

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  9. OSMAR SILVIO GARCIA OLIVEIRA

    O foco da política atual é a destruição geral e irrestrita. No caso das escolas médicas a Dilma levantou e o inominável cortou.

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  10. Peter Janos Wechsler

    Nenhum dos cubanos passou no exame de validação. O exame aqui em SP não é eliminatório como na OAB.

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    1. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

      Tem que ser urgentemente. E vamos nos surpreender com os altos índices de reprovação.

  11. Marcelo Magalhães

    É a herança da escravidão. O modelo casa grande e senzala. O único hospital decente que forma médicos com modelo de comportamento e de alto gabarito técnico é o hospital das clínicas da USP. Os hospitais do SUS são botequins de quinta categoria que não se sabe exatamente para o que servem. E pior, um sujeito com a petulância de escrever essas sandices se gaba de seu um humanista. Com certeza é bolsonarista!

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  12. Marcos Benassi

    Senhores, e isso tudo considerando que, mesmo na realidade anterior, parte substancial dos médicos teve uma formação sofrível, hein? Além disso, do ponto de vista humanista, todo o modus operandi da clínica médica privada baseada em convênios concorre pra transformar profissional da medicina em um funcionário de linha de montagem. Há muito pelo que lutar nessa seara... Obrigado, Senhores!

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  13. PAULO CURY

    um verdadeiro desserviço esta matéria, pode ser bonitinha para quem mora nos jardins e tem plano de saúde, mas um ribeirinho, lá nos confins do Brasil até ima enfermeiro que conheça alguma coisa de medicina é bem vindo. ainda penso que as faculdades de odontologia poderiam aproveitar a infraestrutra e tb formar médicos.

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    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      Um curandeiro conhece alguma coisa de medicina. Mandaria para atender pobres ribeirinhos? O problema é o prevalecimento dos grupos empresariais educacionais no MEC, interessados apenas nos grandes centros. Uma boa faculdade pública de medicina nos locais necessitados é socialmente mais importante do que dez caça-níqueis concentrados onde há grana para pagar mensalidades.